História Turning Tables - O Desconhecido me que

Sakura Haruno

Meus olhos percorrem pelo quarto  até chegar ao criado mudo onde fica meu despertador e abajur, no despertador mostrava que era nove da manhã então, resolvi enfim me levantar, ficar pensando demais me fazia chorar e se não descesse logo dona mebuki mandaria retirar a mesa  do café da manhã.

 Fui ao meu banheiro e fiz minha higiene, caminhei até meu guarda roupa e peguei um vestido branco sem alça , que ia até o joelho era simples e uma sandália bege, fui ao banheiro novamente e soltei meu cabelo que estava preso num coque mal feito. Como era domingo iria ao cemitério e depois ao parque.

 Desci as escadas, e fui direto pro jardim onde toda dia tomava café da manhã ali sozinha, minha mãe  sempre fazia de tudo me evitar ou dormia fora e só chegava a tarde, acabei com o tempo me acostumando, mas hoje ela estava ali, e o que mais estranhei foi que ela  estava sem maquiagem, ela sempre estava maquiada,  seu cabelo grande estava preso em rabo de cavalo, estava com um vestido rosa claro, sem alça que aparentava ir até o joelho, ela estava tomando suco e lendo uma revista. Nem ao menos percebeu quando me sentei ali pelos era o que aparentava.

-Bom dia sakura. Ela colocou a revista na mesa e olhou para mim, esperando que eu a respondesse.

-Bom dia Mãe. Fiz um dos meus melhores sorrisos, lá no fundo eu sabia que era falso,sempre era falso.

-Como foi seu sábado?. Ela voltou a ler a revista, eu apenas queria fugir dali, não me agradava mas ter uma conversa com ela

-Foi normal. Dei um longo suspiro, a minha fome não existia mas então aproveitaria para sair correndo dali - Licença, vou me retirar

-Sakura você nem ao menos comeu - Ela agora me olhava, mesmo assim me levantei e comecei a andar, não queria ficar ali.- Sakura, estou falando com você, volte aqui

-Eu perdi a fome, e tenho que sair. Voltei a caminhar.

-Seu pai não vai sair do cemitério, você precisa comer alguma coisa.

Não queria discutir, então continuei meu trajeto, como todo domingo eu saia o motorista já estava me esperando.

-Bom dia, sakura. Ele abriu a porta de trás do carro

-Bom dia, como o senhor está ? . Entrei dentro do carro e antes de fechar, a porta ele me olhou e deu um sorriso.

-Muito bem. Ele fechou a porta e logo sentou no banco do motorista e deu partida

         (...)

Fico me perguntando, como posso odiar a minha própria mãe, talvez eu nem a odeie só tenha raiva. Depois que meu pai morreu, vários homens diferentes apareciam em casa, e exigiam algo de mim, todos eram legais e faziam de tudo para mim,  só que na verdade só queriam noites de sexo com a minha mãe e quando eles ficavam grudentos ou se apegavam demais querendo algo sério,  eu não os via mais, e então aparecia outros caras e exigindo algo de mim novamente.

Depois de um tempo ninguém mais apareceu, bom era o que eu achava até que um dia vi algumas das empregadas conversando num canto e como eu sou curiosa fui ouvir a conversa, e elas falavam que viam sempre um pessoa entrando a noite na casa e indo direto ao quarto da minha mãe e tinha as vezes que ela estava acompanhada com ele, mas não conseguiam ver seu rosto, então apelidaram de o desconhecido, no fim elas me viram bisbilhotando, foi bem engraçado ver elas todas coradas e pedindo desculpa.

Naquela mesma noite eu acabei ficando acordada mais tarde por conta das provar que eu teria naquela semana, e por mais que eu tivesse curiosa para saber quem era o desconhecido, decidi ir dormir e ele poderia não aparecer, no fundo eu não queria saber quem era, até agradecia por ele não aparecer e exigir que eu chame o de pai, ou exigir para que eu fale a minha mãe que o gosto muito dele, mas mal sabem esses caras  que minha mãe não se importa se eu goste ou não. Depois de ter estudado bastante, me deitei na cama, estava tudo escuro e a porta do meu quarto começou abrir, rapidamente fechei os olhos, mas nada aconteceu, então abri os olhos lentamente e o vi na verdade só a silhueta do seu corpo seus cabelos e olhos, mas quando realmente analisar ele desapareceu, depois daquele dia todas as noites me senti sendo observada.

                           (...)

Mebuki Haruno

Depois de sakura ter saído, sem nem aumenos comer nada, resolvi mandar as empregadas tirar um dia de folga e ficar com a família já que elas nem ao menos viam os direito não que isso me importa-se na verdade só queria ficar sozinha, ficar deitada seria meu plano hoje.

Meu celular começou a tocar, mas não queria atender, não estava afim de falar com ninguém, fechei meus olhos e respirei fundo, mais o celular não parava de tocar, merda. Peguei o celular e o número era desconhecido que droga quem seria.

-Mebuki Haruno, quem fala ?. Respirei fundo e me sentei na cama.

-Sou eu mebuki. Ah, essa voz tão adorável aos meus ouvidos.

-Sasuke Uchiha, já estava ficando com saudades.

-Hum, estava pensando em nos vermos hoje!

-Nos vermos pra que sasuke-kun ?.

-Para falarmos sobre a proposta.

-hum, entendi quer mesmo conversar sobre isso hoje ?.

- Não demore para abrir a porta. Antes mesmo que eu pudesse responder ele desligou

É meus planos foram cancelados, me levantei rapidamente da cama e fui direto pro banheiro, tomar um banho gelado seria a melhor coisa se fazer, tirei toda roupa e abri o chuveiro entrando logo em seguida, um arrepio percorreu todo meu corpo por conta da água ser gelado mas logo me acostumei e meu corpo relaxou.

“Nossos beijos eram quentes e desesperados, meu vestido que a alguns minutos estava em meu corpo agora estava no chão da sala, logo se foram meu sutiã e calcinha, estava totalmente exposta ao seu olhos

-Sabe Mebuki eu gosto da sua filha ela é linda. Um sorriso pervertido surgiu em seus lábios finos, ele se aproximou e começou a beijar meu pescoço, sua língua quente agora estava em meus mamilos, mordendo e chupando eram seus movimentos.- Completamente linda.

-Hmm Se t-emm tan-tto interesse pode ficar.- Ele parou de morder meus mamilos e me olhou nos olhos, meu corpo inteiro se arrepiou, um sorriso formou em meus lábios.- ela vai estar em bons cuidados.

-Isso é uma proposta mebuki ?.- Ele desceu e começou a tatear minha vagina, inserindo logo após mais um  dedo, eu só conseguia gemer.”

Eu sempre soube que seu interesse era sakura, não entendia o porquê dela despertar interesse em um homem que poderia ter qualquer mulher bem mais bonita. Depois daquele dia, eu sabia que sakura não estaria mais em minhas mãos e sim nas dele, e não estou nem um pouco preocupada em dar sakura a ele, ela não me interessa e só me dá gastos,  eu sabia que o dinheiro que ganhei depois que kizashi morreu não  iria durar para sempre, mas sakura também não colabora em boa parte, sem ela ficaria mais fácil e lógico que não daria ela de graça a sasuke.