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História TWILIGHT (bellice) - O perseguidor (crepúsculo)


Escrita por: trwstan

Notas do Autor


A seguir, trata-se de um remake da história de crepúsculo no ponto de vista de Bella, mulher lésbica, e seu emblema será a presença de Alice.
Se você curtir, deixa um favorito e um comentário para ajudar no engajamento da história, para que outras pessoas também possam ler.

Fanfic CHOIR, uma versão Bellice entre o triângulo amoroso entre Edward e Jacob: http://fics.me/21635092

Capítulo 10 - O perseguidor (crepúsculo)


Eles emergiram um por um da floresta, se aproximando doze metros de uma só vez.

O primeiro homem diminuiu imediatamente, permitindo que o outro homem ficasse na sua frente, se deixando guiar pelo homem alto, de cabelos escuros que deixou bem claro quem era que liderava o bando. A terceira era uma mulher, a distância, tudo que eu conseguia ver dela era que ela tinha um cabelo numa incrível tom de vermelho.

Eles se enfileiraram antes de continuarem se aproximando cuidadosamente da família de Alice, exibindo o respeito natural de uma tropa de predadores quando encontram um grupo maior da sua própria espécie.

Enquanto eles se aproximavam, eu reparei no quanto eles eram diferentes dos Cullen.

O caminhar deles parecia de gato, e constantemente isso fazia parecer que eles estavam rastejando. Eles usavam o vestiário normal de qualquer mochileiro: jeans e uma camisa de botão casual, feita de um tecido pesado e a prova de água. No entanto, as roupas estavam desgastadas, pelo uso, e eles estavam descalços. Os dois homens tinham cabelos cuidados, mas o cabelo alaranjado da mulher estava cheio de folhas e sujeira da floresta.

Seus olhos rápidos estudaram o jeito mais educado, urbano de Carlisle, que, acompanhado de Emmett e Jasper, andou cuidadosamente em frente para encontrá-los.

Sem que nenhuma aparente comunicação acontecesse entre eles, eles se puseram numa postura mais usual, ereta.

O homem na frente era facilmente o mais bonito, sua pele tinha um tom de oliva por baixo da palidez de costume, o seu cabelo era de um preto forte. Ele tinha uma estatura média, tinha músculos fortes, é claro, mas não era nada comparado com a força muscular de Emmett. Ele tinha um sorriso fluente, que mostrava uma linha de grande dentes brancos brilhantes. E o mais diferente: seus olhos eram vermelhos como sangue.

A mulher tinha um aspecto mais selvagem, os olhos rápidos dela olhavam sem descanso para o homem que estava na frente dela, e para o grupo que estava ao nosso redor, seu cabelo caótico estava voando levemente com a brisa. Sua postura era distintamente felina. E os olhos também vermelhos.

O segundo homem se movia sem parar atrás dele, mais leve que o líder, seus cabelos castanho claro e feições retangulares eram indescritíveis. Seus olhos, no entanto, completamente imóveis, de alguma forma pareciam muito vigilantes. Seus olhos eram diferentes também. Não eram do dourado ou preto que eu cheguei a esperar, mas de um vermelho profundo que era muito perturbador e sinistro.

O homem de cabelos escuros, ainda sorrindo, deu um passo em direção á Carlisle.

-Nós pensamos ter ouvido um jogo. – Ele disse numa voz relaxada que tinha um leve sotaque francês. –Eu sou Laurent, estes são Victoria e James. – Ele fez gestos para os outros vampiros ao seu lado.

-Eu sou Carlisle. Esta é minha família, Emmett e Jasper, Rosalie, Esme, Alice, Edward e Bella. – Ele nos apontou em grupos, deliberadamente não chamando a atenção para indivíduos. Eu senti um choque quando ele disse meu nome.

-Vocês tem espaço para mais alguns jogadores? – Laurent perguntou num tom sociável.

Carlisle imitou o tom amigável dele:

-Na verdade, nós já estávamos acabando. Mas certamente estaríamos interessados numa outra hora. Vocês pretendem ficar por muito tempo?

-Nós estávamos indo para o Norte, na verdade, mas ficamos interessados em ver a vizinhança. Nós não encontramos companheiros há um bom tempo.

 

-Não, essa região geralmente está vazia, com exceção dos visitantes inesperados, como vocês.

A tensa atmosfera havia lentamente se transformado numa conversa casual, eu concluí que Jasper estava usando seus dons peculiares para controlar a situação. Eu realmente iria chamar ele para situações de crise.

-Qual é extensão de área onde vocês caçam? – Laurent  perguntou casualmente.

Carlisle ignorou a intenção por trás da pergunta.

-A extensão Olympica aqui, acima e abaixo da Costa, em certas ocasiões. Nós mantemos residência permanente aqui perto. Há outra residência permanente como a nossa perto de Denali.

Laurent se virou um pouco nos calcanhares.

-Permanente? Como vocês conseguem? – Havia uma honesta curiosidade na voz dele.

-Porque vocês não vão á nossa casa onde podemos conversas confortavelmente? – Carlisle convidou. – É uma história longa.

James e Victoria trocaram olhares surpresos com a menção da palavra “casa”, mas Laurent controlou melhor a sua expressão.

-Isso parece muito interessante, e bem vindo”, seu sorriso era genial. –Nós estivemos numa caçada em Ontário, e ainda não tivemos a oportunidade de nos limpar apropriadamente. – Ele moveu seus olhos apreciando a figura refinada de Carlisle.

-Não se ofendam, mas gostaríamos se vocês refreassem as suas caças nessa área. Nós temos que nos manter fora de suspeita, vocês entendem. – Carlisle explicou.

-É claro. – Laurent afirmou com a cabeça. – Nós certamente não vamos invadir o seu território. Nós comemos quando viemos de Seattle, mesmo. – Ele sorriu. Um arrepio percorreu a minha espinha.

-Nós vamos te mostrar o caminho se vocês quiserem correr conosco. Emmett e Jasper, vocês vão com Alice e Bella pegar o Jipe. –  Ele disse casualmente.

Três coisas pareceram acontecer simultaneamente enquanto Carlisle estava falando. Meu cabelo voou levemente com a brisa, Alice ficou rígida, e o segundo homem, James, virou sua cabeça de repente, me estudando, sua narinas infladas.

Uma rápida rigidez passou entre eles quando James começou a rastejar mais pra perto.

Alice mostrou seus dentes, numa posição de defesa, um rosnado de animal brotou de sua garganta.

Não foi nada como os sons de brincadeira que eu ouvi dele esta manhã. Foi o ruído mais ameaçador que já tinha ouvido, e arrepios percorreram todo o meu corpo, desde o meus fios de cabelo até os calcanhares.

-O que é isso? – Laurent perguntou surpreso. Nem Alice nem James relaxaram suas posições agressivas. James se moveu levemente para o lado, e Alice se moveu em resposta.

-Ela está conosco. – A repulsa de Carlisle foi pra James. Laurent pareceu sentir meu cheiro com menos força que James, mas agora a consciência desceu no seu rosto.

-Vocês trouxeram um lanche? – Ele perguntou com uma expressão incrédula, dando um passo involuntário á frente.

Alice rosnou ainda mais ferozmente, asperamente, seus lábios se curvando sobre seus dentes brilhantes que estavam a amostra. Laurent andou pra trás de novo.

-Eu disse que ela está conosco. – Carlisle repetiu com uma voz dura.

-Mas ela é humana. – Laurent protestou. As palavras não eram agressivas, apenas um tanto quanto surpresas.

-Sim. – Jasper ficou muito mais visível do lado de Carlisle, seus olhos estavam em James. James lentamente abandonou sua posição, mas seus olhos não saíram de cima de mim, sua narinas ainda infladas. Alice continuou tenso como uma leoa na minha frente.

Quando Laurent falou, seu tom estava suavizado, tentando afastar a hostilidade repentina:

 -Aparentemente temos muito a aprender uns sobre os outros.

-Realmente. – A voz de Carlisle ainda estava fria.

-Mas nós gostaríamos de aceitar seu convite. – Seus olhos vacilavam entre Carlisle e eu. - E é claro que não iremos causar nenhum mal á garota humana. Não iremos invadir seu espaço, como eu disse.

James olhou sem acreditar e agravado para Laurent e trocou outro breve olhar com Victoria, cujos olhos ainda passavam rapidamente de rosto para rosto.

Carlisle mediu a expressão aberta de Laurent antes de falar.

-Nós iremos mostrar o caminho. Emmett, Rosalie, Esme? – Ele chamou. Eles se juntaram me bloqueando enquanto se convergiam. Edward estava instantaneamente ao meu lado, Jasper ficou atrás lentamente, seus olhos se travaram quando ele passou por James.

-Vamos, Bella. – A voz de Alice era baixa e inexpressiva.

Durante todo esse tempo eu estive colada no lugar, aterrorizada demais pra me mexer.

Alice teve que agarrar meu cotovelo e me puxar levemente pra quebrar o meu transe.

Edward e Jasper estavam logo atrás de nós, me escondendo. Eu tropeçava ao lado de Alice, ainda assustada pelo medo. Eu não podia ouvir se o grupo principal já havia ido embora. A impaciência de Alice era quase palpável enquanto andávamos em velocidade humana para a floresta.

Assim que chagamos á floresta, Alice me jogou em suas costas sem parar de andar, com uma agilidade que nunca vi usá-la antes.

Eu me agarrei o mais forte que pude quando ela começou a correr, os outros bem atrás dela. Eu mantive minha cabeça abaixada, fechei meus olhos para que pudesse tentar me acalmar. Eles se moviam pela floresta negra como fantasmas. A sensação de alegria que parecia dominar Alice quando ela corria estava completamente ausente.

Em seu lugar havia uma fúria que o possuía e fazia ela ir ainda mais rápido. Mesmo eu estando nas costas dela, os outros acabaram ficando pra trás.

Nós chegamos no Jipe num tempo impossivelmente rápido, Alice mal parou e já estava me colocando no banco de trás.

-Ponha o cinto nela. – Ela ordenou a Edward que entrou ao meu lado.

Jasper já estava no banco de frente e Alice já estava ligando o carro. O motor ligou, nós fizemos uma ré, e fizemos uma curva ficando de frente para a estrada.

Alice estava resmungando algo rápido demais pra eu entender, mas parecia uma sucessão de palavrões.

 

A viagem sacudida foi muito pior dessa vez e o escuro só a tornou mais assustadora.

Tanto Edward quanto Jasper olhavam pra fora pela janela.

Nós entramos na estrada principal, e apesar da velocidade ter aumentado, eu podia ver muito mais claramente pra onde estávamos indo. Nós estávamos indo pra o Sul, nos distanciando de Forks.

-Onde estamos indo? – Eu perguntei.

-Nós temos que te levar pra longe daqui, muito longe, agora. – Ela não olhou pra trás, seus olhos estavam na estrada. O velocímetro marcava cento e cinquenta quilômetros por hora.

-Vira! Você tem, que me levar pra casa!. – Eu gritei. Eu lutei contra a estúpida subordinação, tirando o cinto.

-Ele é um perseguidor, Bella. Um perseguidor!

Eu senti Edward enrijecer ao meu lado, e eu imaginei o porque dessa reação dele a palavra. Parecia que ela significava mais pra eles três do que pra mim, eu queria entender, mas não houve oportunidade para eu perguntar.

-Encoste, Alice, eu nunca te vi assim, nós não iremos continuar essa viagem com você nesse estado. – O tom de Jasper era razoável, mas com uma ponta de autoridade que eu nunca havia ouvido antes.

O velocímetro passou de cento e vinte.

-Faça isso, Alice.

-Eu vi a mente dele. Perseguir é a paixão dele, sua obsessão, e ele quer ela, especificamente. Ele começa sua perseguição hoje. – Edward anunciou, mordendo seus próprios lábios.

-Ele não sabe onde... – Jasper tentou falar, mas Edward o interrompeu.

-Quanto tempo você acha que vai levar pra que ele sinta o cheiro dela naquela cidade? Seu plano já estava traçado antes das palavras saírem da boca de Laurent.

Eu fiquei ofegante sabendo á onde o meu cheiro o levaria.

-Charlie! Você não pode deixá-lo lá! Você não pode deixá-lo! –Eu tentei sair da apatia.

-Você está certa. – Alice disse.

O carro diminuiu um pouco.

-Vamos apenas olhar para as nossas opções por um momento. – Jasper persuadiu.

O carro diminuiu de novo, parando em um acostamento.

-Não temos opções. – Alice falou arrastada.

-Eu não vou deixar Charlie. – Gritei.

Ela me ignorou completamente.

-Nós temos que levá-la de volta. – Edward finalmente falou.

-Não. – Alice foi absoluta.

-Ele não se compara á nós, Alice. Ele não poderá tocá-la.

-Ele vai esperar.

Jasper sorriu e disse:

-Nós também podemos esperar. – Edward o acompanhou com um sorriso. Eles dois amavam qualquer possibilidade de matar. 

-Quando ele se compromete com uma perseguição, ele é inabalável. Nós teríamos que matá-lo. – Edward falou, apático.

Jasper não pareceu aborrecido pela ideia.

-Isso é uma opção.

-E a fêmea? Ela está com ele. Se isso se transformar numa luta, o líder se juntará a eles também.

-Nós somos um número suficiente.

-Há outra opção. – Jasper disse.

Alice de virou furiosa pra ele, sua voz era um rugido devastador.

-Não há outra opção!

Edward e eu olhamos pra ela em choque, mas Jasper não parecia estar surpreso. O silêncio durou um longo minuto enquanto Alice e Jasper se encaravam.

Fui eu quem o quebrou.

-Vocês querem ouvir o meu plano? Vocês me levam de volta...

Eu olhei pra ela e continuei:

 

-Vocês me levam pra casa. Eu digo ao meu pai que quero voltar pra casa em Phoenix. Eu faço minhas malas. Nós esperamos até que o perseguidor esteja observando, então nós fugimos. Ele vai nos seguir e deixar Charlie em paz. Charlie não vai colocar o FBI na cola da sua família. Aí vocês podem me levar para a droga do lugar que quiserem.

Eles me olharam, atordoados.

-Realmente, não é uma má idéia. – A surpresa na voz de Edward era gratificante.

-Pode dar certo, e nós não podemos simplesmente deixar o pai dela desprotegido. Você sabe disso. – Jasper disse.

Todos olharam para Alice.

-É perigoso demais, eu não quero ele á menos de duzentos metros de distância dela.

Edward estava super confiante.

-Alice, ele não vai passar por nós.

Alice pensou por um momento.

-Eu não o vejo atacando. Ele vai tentar esperar até que nós deixemos ela sozinha. – Alice pressionou seus dedos nas têmporas e fechou os olhos. – Você vai partir essa noite. Quer os perseguidores vejam ou não. Você diz pra Charlie que não aguenta passar mais nem um minuto em Forks. Conte qualquer história. Eu não me importo com o que ele diga pra você. Você tem quinze minutos.

Ela ligou o motor do Jipe, nós viramos indo de volta pra casa, os pneus cantando.

A agulha do velocímetro começou a subir sem parar.

Alguns minutos se passaram em silêncio, só se ouvia o barulho do motor. Então Alice falou de novo.

-É assim que as coisas vão acontecer. Nós vamos para a sua casa, se o perseguidor não estiver lá, eu lhe levo até a porta. Então você terá quinze minutos. – Ela me olhou pelo espelho retrovisor. – Edward, você cuida do lado de fora da casa. Jasper, você fica na caminhonete. Eu ficarei lá dentro enquanto ela estiver. Depois que ela sair, vocês dois pegam o Jipe e vão dizer a Carlisle.

-Sem essa. – Edward interrompeu. – Eu 'tô com você.

-Pense bem, Edward. Eu não sei por quanto tempo ficarei fora.

-Até que a gente saiba até onde isso vai, eu fico com você. – Edward falou.

Alice suspirou.

-Se o perseguidor estiver lá. – Ela continuou severamente. – Nós dirigimos direto, mas não vejo nada disso, creio que chegaremos lá antes dele.

-Eu acho que vocês deviam me deixar ir sozinha. – Eu falei ainda mais baixo.

Isso ela ouviu.

-Bella, só faça o que eu digo, só dessa vez. – Ela disse por entre os dentes trincados. – Eu já perdi um amor, Bella, eu não vou perder novamente a única coisa que eu mais amo no mundo.

Baque. Aquele era o momento onde meu coração palpitava de medo e de amor. Ela disse que me amava.

-Eu também te amo... – Falei, encabulada, e pelo espelho retrovisor, pude ver ela sorrir. – Mas ouça, Charlie não é imbecil, se você não estiver na cidade amanhã, ele vai suspeitar.

-Isso é irrelevante. Nós iremos proteger ele, e é só isso que importa.

-E quanto á esse perseguidor? Ele viu a forma como você agiu. Ele vai saber que você está comigo, onde quer que você esteja.

 

Edward olhou pra mim, surpreso de novo.

-Alice, escute ela, ela ‘tá certa.

-Você acha que eu devo deixar ela ir sozinha?

-É claro que não. – Edward disse. – Eu e Jasper ficamos com ela.

-Eu não posso fazer isso. – Alice repetiu, mas dessa vez havia um traço de derrota em sua voz. A lógica estava começando a entrar na cabeça dela.

-Fique por uma semana, alguns dias. Deixe Charlie ver que você não tem nada a ver com meu motivo para ir embora, então você começa a sua caçada a James. Tenha certeza de que ele está completamente fora da minha cola. Então venha me encontrar. Venha por uma rota alternativa, é claro, então Edward e Jasper poderão voltar pra casa.

Eu podia ver que ele estava começando a considerar a ideia.

-Te encontrar onde?

-Em Phoenix.

-Não. Ele vai ouvir que você foi pra lá. – Ela disse impaciente.

-E você vai fazer parecer que é lá que eu estou, obviamente. Ele sabe que vocês estarão comigo. Ele nunca vai acreditar que vocês vão me levar pra onde dizem que estão me levando.

-Ela é diabólica. – Edward gargalhou, sendo acompanhado por Jasper.

-Alice, nós estaremos com ela. – Jasper lembrou ela.

-O que você vai fazer em Phoenix? – Ela perguntou severamente.

-Ficar dentro de casa.

O Jipe estava andando mais devagar agora que estávamos na cidade. A despeito da minha fala corajosa, os cabelos dos meus braços estavam de pé. Eu pensei em Charlie, sozinho em casa, e tentei ser corajosa.

 

-Bella. – A voz de Alice estava muito suave. Jasper e Edward olharam pra fora pela janela. – Tenha cuidado, ok?

 

-Ok. – Eu engoli seco.

Ela se virou para Jasper.

-Você vai conseguir lidar com isso?

-Dê algum crédito a ele, Alice. Ele está indo muito, muito bem, levando tudo em consideração. – Edward protestou.

 

-Você vai conseguir lidar com isso? – Alice repetiu, encarando Jasper.

-Sim. – Ele afirmou.

-Eu estou de olho nos pensamentos dele. – Edward assegurou.

 


Notas Finais


O que estão achando?
Comentem o que vocês gostariam que ocorresse parecido com a história original! Vcs podem me ajudar sobre o clã do Jacob, como vcs querem que os personagens se desenvolvam?
Logo estamos chegando no período da Lua Nova, e queria muito saber o que vcs querem para essa parte da história.
Os comentários estão abertos p/ sugestões.
Se puderem, curtam e comentem a história <3


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