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História Two of Him - I can be crazy too.


Escrita por: priscilamenezes

Notas do Autor


ATENÇÃO: A Mila não será mais a Mila Kunis, e sim a Bridgit Mendler!!
ESPERO QUE GOSTEMMMM

Capítulo 3 - I can be crazy too.


Fanfic / Fanfiction Two of Him - I can be crazy too.

Acordei na manhã seguinte um pouco atordoada, tentando encaixar os meus pensamentos e descobrir se aquilo que tinha acontecido na noite passada não era apenas algo inventado pela minha imaginação fértil.

Não, era verdade, tinha acontecido, pois chequei as minhas ligações recentes e vi o “Desconhecido”, me lembrando da ligação misteriosa da noite passada. Ou então era o Brian querendo zoar com a minha cara.

Levantei da cama, tomei um banho demorado, me arrumei e maquiei, logo descendo as escadas com pressa, indo na cozinha e abrindo a geladeira, pegando uma caixinha de Nesquik.

Assim que escutei o apito do Shawn, saí correndo pela sala e peguei o perfume que estava em cima da mesa, passando e guardando na bolsa. Saí correndo e fechei a porta da casa, logo chegando no carro do Shawn.

— Eu senti falta de você correndo que nem desesperada pra não perder a carona. – ele disse de dentro do carro enquanto eu tentava recuperar o fôlego e tentava não rir. – Como se eu fosse te deixar... – ele falou baixinho, me fazendo sorrir.

— Bom... – respirei fundo. – Dia. – sorri mais uma vez e ele sorriu; eu já ia dar a volta no carro e sentar ao seu lado, como eu sempre fazia, mas eu travei no momento ao ver a Mila.

— Bom dia, Lana. – ela deu um sorriso falso e eu tranquei o maxilar com raiva, mas devolvi o sorriso pra ela. Olhei de lado pro Shawn e ele abaixou a cabeça, abri a porta de trás e dei de cara com o Brian.

Aí foi o que eu paralisei.

— O que você tá fazendo aqui? – foi a primeira coisa que veio na minha mente.

— Lana, já se esqueceu? – a Pri, que estava na janela, ao lado do Brian, falou virando a cabeça e aparecendo, olhando pra mim. – Nós vamos pra casa do Shawn e ele dá carona pra todos. – ela falou sorrindo e eu olhei pro Brian.

— Bom, isso não se aplica a mim. – ele disse se espreguiçando e colocando o braço em cima do banco, onde ficaria a minha cabeça. – Eu moro com ele. – ele deu de ombros. – Vai entrar? – ele perguntou dando um sorriso malicioso e erguendo apenas uma sobrancelha. Desgraçado.

Abri a porta e entrei no carro, tentando ao máximo me aproximar da porta e não ficar tão perto dele, era praticamente impossível.

Shawn deu partida no carro e eu senti o braço do Brian deslizando pros meus ombros. Ok, respira fundo, é só um braço nos seus ombros, é só os dedos dele tocando no seu braço.

Revirei os olhos e cruzei os braços, tentando ignorar o seu toque, mas isso não ajudou nem um pouco.

— Dormiu bem? – ele perguntou olhando de lado e o Shawn ligou o rádio no mesmo instante.

Eu assenti com a cabeça e respirei fundo.

— Tá tentando se controlar? – ele perguntou e eu abri os olhos, olhando de lado, pra ele.

— Do que você tá falando? – perguntei me ajeitando no banco e colocando os braços sobre a minha bolsa. – Eu estou tranquila. – voltei a olhar pra frente e vi o Shawn balançando a cabeça no ritmo da música que tocava.

— Estou vendo... – ele falou se ajeitando no banco e começando a alisar o meu braço com os seus dedos. O que ele tá fazendo? Por que eu escolhi essa blusa que as mangas caem pelo ombro? Por que logo os dedos? Eu peço pra parar? Eu não quero que ele pare. – Você sabe que se quiser que eu pare é só dizer, né? – ele disse aproximando a boca do meu ouvido e sussurrando.

Assenti com a cabeça e olhei de lado pra ele.

— Eu sei. – sorri. – Não tá me incomodando. – dei de ombros e voltei a olhar pra frente.

— Então você tá gostando? – ele olhou pra mim e eu olhei pra ele no mesmo instante.

— Ehhh... – falei com desdém, com uma voz fina e dando de ombros. – Não to sentindo nada. – tentei sair por cima, tentei mostrar que ele não causava nada em mim.

— Não tá sentindo nada... Que nem ontem? – ele arqueou as sobrancelhas e deu um sorriso malicioso, me deixando descompensada.

— Não. – revirei os olhos e voltei a olhar pra frente. – Você pode ver que eu não to sentindo nada, é só olhar pro meu rosto. – arqueei uma sobrancelha e senti um arrepio quando ele deslizou, mais uma vez, o dedo, do ombro até o início do braço.

— E por que tá arrepiada? – ele perguntou, olhando pro meu braço. Fiquei em silêncio e olhei pela janela. – Imagina se sentisse... – ele falou baixinho e eu abri a janela, sentindo o vento no meu rosto.

— O ar não tá chegando aí, Lana? – Shawn perguntou olhando pra mim pelo retrovisor, desligando o ar e abrindo a janela.

— Eu só preciso de um vento fresco. – falei sem jeito e voltei a olhar pra fora, podendo escutar uma risada de deboche do Brian.

(...)

Cheguei no colégio e era muito estranho voltar depois de tanto tempo. As pessoas estavam diferentes, os corredores mais longos e tudo estava com mais vida.

— Hoje é o melhor primeiro dia do ensino médio. – senti alguém me abraçando de lado e vi que era o Shawn. Sorri automaticamente e o abracei pela cintura. – Sabe por quê? – ele perguntou olhando pra mim enquanto continuávamos andando pelo corredor.

— Não. – sorri sem jeito e nervosa por estar tão perto dele. – Por quê? – eu já ia subindo a minha mão pra entrelaçar em seus dedos que caíam sobre o meu ombro, era daquele jeito que andávamos juntos, mas agora ele tinha uma namorada.

— Porque você voltou. – ele sorriu e deu um beijo demorado na minha bochecha, me fazendo sorrir, logo se distanciando e começando a andar de costas pro corredor, mas de frente pra mim. – Eu quero muito te mostrar uma música que eu compus. – ele falou sorrindo e se distanciando. – Me encontra na sala de música no intervalo? – ele perguntou arqueando as sobrancelhas e eu assenti com a cabeça, sorrindo que nem uma criança apaixonada. Ele se virou e foi correndo pelo corredor.

Suspirei enquanto ajeitava a minha bolsa e logo observei alguém se aproximando de mim.

— É patético. – escutei a voz do Brian e automaticamente revirei os olhos. Parei de andar e me virei pra ele.

— O que você quer? – revirei os olhos e ele sorriu da minha reação, o que não facilitou em nada.

— Você apaixonadinha por ele. – ele cruzou os braços e se pôs na minha frente. Por que ele tem que estar usando essa jaqueta preta de couro?

— Eu não estou apaixonada por ele. – suspirei e ele me olhou com os olhos semicerrados.

— Você praticamente surtou quando me viu em Miami. – ele arqueou as sobrancelhas. – Você estava tremendo quando achou que eu fosse ele.

— E você não era. – dei de ombros e passei por ele.

— Decepção ou alívio? – ele perguntou e eu parei de andar, me virando.

— O quê? – perguntei já com a minha paciência no limite.

— Você queria que fosse ele? – ele se aproximou. – Ou gostou de eu ser outra pessoa? Uma pessoa nova pra você? – ele ficou me olhando e arqueou as sobrancelhas, esperando uma resposta.

Eu fiquei olhando em seus olhos por alguns segundos, eu não sabia se estava gostando ou estava com raiva dele ser estupidamente maravilhoso.

O sinal do colégio tocou e me despertou daquele transe.

— Eu não suporto você, Brian. – me virei e fui andando pra minha sala.

— Não me suporta, mas praticamente gemeu pra mim e se arrepia só com o meu toque. – ele falou passando por mim e falando perto da minha orelha, tão perto que eu cheguei a sentir o seu lábio encostar no meu lóbulo. Ele deu uma risada e foi andando na minha frente, com as mãos dentro dos bolsos da calça e com aquele andar de homem gostoso que sabe que é gostoso.

(...)

Ao entrar na sala, eu me deparei com a Pri sentada no colo de um garoto, o que eu estranhei, pois achei que ela estivesse com uma garota.

— Quem é a pessoa que você quer que eu conheça? – perguntei sorrindo e ela me abraçou assim que me viu, apontando pro garoto, foi então que eu pude ver o seu rosto.

— Esse é o Dylan. – ela falou sorrindo e eu paralisei. – Dylan, essa é a Lana. – ela sorriu pra mim e eu voltei a olhar pra ele.

— Ah, eu já... – ele começou a falar, mas eu o interrompi.

— É um prazer, Dylan. – estendi a mão e ele franziu o cenho, logo apertando a minha mão e sorrindo; a Pri voltou a sentar em seu colo e eu me dirigi à mesa mais distante da que eles estavam.

Passei reto pra última carteira da sala e nem olhei de lado; me sentei e respirei fundo, tentando processar e entender por que ele estava ali, na mesma sala que eu e com a minha melhor amiga.

— Então esse é o Dylan? – o Brian se virou e eu arregalei os olhos.

— Você tá em todo canto, garoto? – perguntei quase gritando e algumas pessoas olharam pra mim.

— Ok, é ele mesmo. – ele deu um sorriso, se sentindo vitorioso.

— O que você tá fazendo aqui? – perguntei me ajeitando na cadeira.

— Você gosta de me perguntar isso, não é? – ele falou sorrindo e bagunçando o cabelo. – Eu estava no carro do Shawn porque eu moro com ele, eu estou na sua sala porque eu estudo com você. É tão difícil assim? – falou debochado, me dando raiva.

— O Shawn estuda comigo também, mas não tem essa primeira aula comigo. – arqueei as sobrancelhas como se tivesse passado por cima, mas foi ele quem passou.

— Talvez ele tenha aula com outro professor... – deu de ombros. – Ou talvez ele esteja matando aula pra ficar com a Mila. – ele sorriu e eu fechei a cara. – O que foi? Você está vendo a Mila? Porque eu não estou. – ele deu de ombros e fez um biquinho com a boca, me dando vontade de socar aquela cara.

— Ele não é de matar aula... – falei revirando os olhos e me encostando na cadeira.

— Você passou quantos anos fora mesmo? – ele olhou pro teto, parecendo estar pensando em algo, e logo voltou a olhar pra mim. – Ah é, dois anos. – deu de ombros. – Muitas coisas mudam em dois anos, loirinha. – ele falou sorrindo e eu arregalei os olhos.

— Por que você tá me chamando de loirinha? Tá louco? Eu te dei essa intimidade? – falei com raiva, mas num tom de brincadeira, o que fez com que ele risse.

— Você me deu intimidade sim... – ele semicerrou os olhos pra mim com um sorriso torto, me fazendo sorrir. – Já arranquei um sorriso. – ele falou sorrindo e eu semicerrei os olhos.

— “Já”? – franzi o cenho. – E o que você quer mais? – arqueei uma sobrancelha e ele umedeceu os lábios, se virando e olhando pra frente, permanecendo em silêncio.

Chegou a hora do intervalo e eu praticamente saí voando da sala, sem dar espaço pro Brian falar nada, e eu também não queria me abrir com ele, não queria sorrir pra ele, não queria porque eu sabia o tipo de garoto que ele era.

Em Miami, eu fui legal com ele, eu estava toda animada, eu não parava de falar, e como ele foi comigo? Um saco. Aí chega agora, eu decido ficar séria e ele fica todo irresistível? Ok, não é culpa dele ele ser assim, mas ele se aproximou de mim do nada, e eu assisto séries demais pra ter a certeza de que isso é muito suspeito.

Andei rapidamente, procurando a sala de música, e assim que entrei, o Shawn estava lá, com o violão no colo, afinando-o. Ele olhou pra mim e sorriu, eu sorri de volta sem jeito e fechei a porta, logo me sentando na sua frente.

— O que você tem pra mim, Shawn Mendes? – falei colocando minha bolsa de lado e ele sorriu sem jeito, tocando algumas notas, mas logo parou e olhou pra mim.

— Eu compus muita coisa nesses dois anos. – ele sorriu, olhando pra baixo, mas logo voltou a olhar pra mim e ficou em silêncio por alguns segundos.

— O que foi? – eu já estava corada, sentia as minhas bochechas ferverem ao sentir os olhos do Shawn sobre mim.

— Nada, é que... – ele balançou a cabeça negativamente. – É estranho te olhar de novo. – ele sorriu sem jeito, me fazendo sorrir. – Ok, vamos lá... – ele disse colocando os dedos no violão e eu respirei fundo. – Eu escrevi essa música dois meses depois de começar a namorar com a Mila. – ele falou seriamente e eu fechei a cara.

É sério que eu vou ter que escutar ele cantando uma música que fez pra ela?

— É muito complicado... – ele falou olhando pra mim e abaixou a cabeça. – Eu espero conseguir te explicar algum dia. – ele sorriu sem jeito e começou a tocar. (coloquem play em three empty words do shawn, link nas notas finais) — I'll pick you up at the same time, the same places, the same old drive... – arregalei os olhos ao escutar aquela voz de anjo que só tinha melhorado, eu estava derretendo por dentro. – We'll just talk about our day, to try to fill the awkward space tonight... – ele olhou pra mim e sorriu, me fazendo sorrir. – We'll play the songs we used to love, while we try to fall in love again... – ele cantou olhando pra baixo e eu fiquei séria. Fall in love again? Se apaixonar DE NOVO? Eu senti um incomodo enorme por pensar nele se apaixonando pela Mila, mas eu não podia deixar aquilo transparecer. – We don't know who's wrong or right, we don't even care enough to fight... – ele voltou a cantar e seus olhos estavam fechados, o que me deixou mais tranquila, pois ele não veria a minha expressão de decepção. – We're going through the motions... 'Cause we can't fix what's broken... – ele abriu os olhos e eu notei que estavam um pouco marejados. Franzi o cenho ao perceber que ele parecia estar sofrendo, e aquilo quebrou o meu coração. – And I know it's gonna hurt, but darling I'll go first, 'cause I won't keep on saying those three empty words, no, I won't keep on saying those three empty words... – arregalei os olhos ao ele cantar aquela parte, ele continuou tocando o violão, e depois de alguns segundos, parou.

Shawn levantou a cabeça e olhou pra mim já com os olhos normais, o que me aliviou.

— Você gostou? – ele perguntou sorrindo e eu assenti com a cabeça.

— Você sempre foi muito talentoso. – falei colocando a minha mão por cima da sua que estava em cima do violão, e aquele toque pareceu um choque.

Shawn olhou pra minha mão e eu a tirei rapidamente, sorrindo sem jeito.

— Então... O que você quis dizer com a parte de “Três palavras vazias”? – perguntei meio receosa, mas ele deixou o violão ao seu lado e pareceu se dispor a explicar.

— Eu não sinto por ela o que eu sinto por... – ele olhou pra mim e sorriu sem jeito. – Eu não a amo. – franzi o cenho e me sentei ao seu lado.

— E por que você tá com ela, Shawn? Isso deve ser desgastante.  – falei olhando pra ele, que olhou de lado pra mim; ficamos alguns segundos nos olhando e ele sorriu sem jeito, balançando a cabeça negativamente.

— Ela vivia com o irmão, você sabe, o Michael. – ele falou e eu assenti com a cabeça. – Ele era tudo o que ela tinha, mas o pai o tirou dela, porque disse que ela estava ficando que nem a mãe...

— Uau... – falei baixinho e ele continuou.

— Eu gostava muito do Michael... – ele falou sorrindo, parecendo se lembrar do garotinho de seis anos. – Enfim... Ela surtou com isso, e eu fui a pessoa que estava lá pra ela, sabe? Nos aproximamos muito, aí acabou acontecendo... – ele falou olhando pra mim e eu assenti com a cabeça.

— Então você gosta dela? – perguntei arqueando as sobrancelhas e ele assentiu com a cabeça.

— Eu me importo com ela, mas como um amigo. – ele passou a mão no rosto. – Eu me sinto numa prisão. – ele olhou de lado pra mim, foi quando eu percebi que estávamos muito próximos.

— Você tem a chave dessa prisão. – falei baixinho e ele olhou pra minha boca, voltando a olhar pros meus olhos.

— Ela tá fora da prisão, me esperando. – ele deu uma risada fraca, me fazendo sorrir e olhar pra sua boca.

— Mas pode ter outra pessoa te esperando também. – umedeci os lábios e olhei em seus olhos, que estavam fixos em minha boca.

— E se ela já tiver alguém? – ele voltou a olhar pra mim, enquanto o meu coração acelerava cada vez mais.

— E se ela estiver esperando por você? – arqueei uma sobrancelha e ele sorriu.

Um barulho alto me despertou daquele transe. A porta se abriu com força e a Mila me olhava com raiva.

— O que você tá fazendo em cima do meu namorado, sua piranha? – ela praticamente voou pra cima de mim, só de tempo de ver o Shawn a agarrando pela cintura, mas ela se debatia, e eu via que aquilo estava machucando o Shawn.

Ela se debatia tanto que parecia estar com a respiração ofegante, parecia um exorcismo, e ali, na minha frente.

— Para, Mila! – falei tentando acalmá-la, mas ela só fazia gritar mais ainda, e o Shawn não conseguia tirá-la da sala, pois ela era tão alta quanto ele.

— Eu vou matar você! – ela falou se soltando dos braços do Shawn, mas ele a agarrou novamente.

— Para de falar besteira, Mila! – o Shawn falou, e quando eu vi a sua expressão de medo, eu vi que tinha que fazer alguma coisa.

Me aproximei dela e dei um tapa forte em seu rosto, fazendo com que ela parasse de se debater.

— Cala a boca! – gritei de frente pra ela, que me olhava com os olhos arregalados. – O Shawn só estava me mostrando uma música, não aconteceu nada, nós só somos amigos. – eu praticamente gritei com ela para que ela pudesse me entender. – Relaxa, ele é seu. – olhei pro Shawn, que me olhava de uma forma que eu não sabia decifrar, parecia que ele me agradecia e se desculpava ao mesmo tempo. Sua respiração estava ofegante e ele parecia tremer, mas não sei por que, parecia que aquela não era a primeira vez que ele passava por aquilo.

Eu me aproximei dela e segurei seu rosto entre as minhas mãos, Shawn a soltou aos poucos e ela começou a chorar baixinho.

— Olha pra mim. – ela olhou pra mim e respirou fundo. – Valoriza o que você tem, ele é precioso demais pra ser machucado. – notei que Shawn estava apreensivo, ele se virou e colocou as mãos na cabeça. – E ah... Eu espero que você aja normalmente com ele e não o magoe, porque senão... Eu que vou dar um jeito de fazer da sua vida um inferno. – a olhei com raiva e soltei o seu rosto. Dei um sorriso falso e pisquei o olho pra ela, e quando ia passando por ela, aproximei minha boca do seu ouvido. – E cuidado pra não acabar que nem a sua mãe. – dei uma risada baixa e passei por ela, deixando-a sem reação desde o momento em que segurei seu rosto, logo depois passando pelo Shawn, que estava estático, e saindo da sala.

Se quiser jogar sujo, eu também sei jogar.


Notas Finais


Three Empty Words: https://www.youtube.com/watch?v=XtOr7R1V5ac
ESPERO QUE TENHAM GOSTADO!!!! <3


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