História Um amor inesperado - Morte certa

Ando por aí por um tempo,até que eu acho ela sentada em um banco de praca

-Ela tá no sol e não tá morrendo queimada?

Chego perto dela e digo baixinho,mas alto o suficiente para um vampiro ouvir

-Eu sou o garoto que você beijou hoje,me chamo Vitor.Aceita passer por aí comigo?

Mal termino de falar e ela já olha para trás,abre um sorriso,corre até mim e me abraça,o que me deixa sem reação

-Eu adoraria,e a propósito,me chamo Marjorie,mas prefiro que me chamem de Mar

Levo ela para uma floresta,onde ninguém pode nos ver

-Mar,feche os olhos,eu tenho uma surpresa pra você 

Ela faz o que eu peço e eu saco a cano cerrado da bolsa e abro um sorriso

-Abra os olhos querida 

Ela os abre,e se espanta ao me ver com uma shotgun apontada para ela,e tenta correr,em vão,porque eu dou um tiro que a derruba,e logo depois dou outro

-se você for inteligente o bastante,vai continuar no chão,e caso você esteja se perguntando porque isso arde tanto,saiba que o padre daqui acredita em monstros,e "abençoou" essas balas pra matar criaturas do mal

Ela tenta se levantar,mas eu pego uma das "granadas de água"(que nada mais são do que frascos simples com água benta),pego meu canivete,furo ele e molho a lâmina,depois enfio o canivete no ombro dela,empurrando-a contra o chão e a fazendo desmaiar,então eu amarro ela e levo para um galpão escondido