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História Um amor sem barreira - SessyRin - Uma enorme surpresa


Escrita por: Kayennee

Notas do Autor


Oi minna,
Muitíssimo obrigada pelo carinho de todos vocês.
Sem muita delonga, aí vai o penúltimo capítulo,
Kissus <3

Capítulo 23 - Uma enorme surpresa


Rin continuava a mesma garota brincalhona de sempre, mas teve que se acostumar com os novos poderes que tinha. Percebia vibrações dos corpos, sons e pensamentos. Percebeu que, às vezes, nem Sesshoumaru conseguia perceber o que ela via. Descobriu que podia controlar aquele novo dom que adquirira, podia ‘ligar’ ou ‘desligar’ aquilo de acordo com sua vontade.

Para sua profissão era maravilhoso. Podia prever várias coisas, podia ler as pessoas com uma facilidade assustadora. Percebia quando estavam mentindo, quando estavam sendo verdadeiros, quando sentiam medo, só pelas ondas de vibração que a pessoa emitia. Era como se todos entoassem uma música.

Aquilo combinava com ela, que estudou piano por toda a vida. Lembrou-se da irmã. Lembrou-se de ter passado pelo teste mais difícil quando a mágoa a possuiu. Mas deixou aquele sentimento para trás. Isso não significava que ela iria procurar a irmã novamente. Isso significava que tinha transformado aquele sentimento e que não precisava estar presa aquele passado.

Quando chegaram encontraram Inuyasha e Kagome loucos para saber o que acontecera.

Rin contou tudo em detalhes, omitiu somente o casamento alquimico em meio ao pântano e as águas sagradas.

- Quando precisar eu invoco a sacerdotisa. Vocês mesmos precisam percorrer seus caminhos que pode ser diferente do nosso. - o youkai dizia.

- Só de ter essa opção já é muito esperançoso.

- Sim, é verdade.

Sesshoumaru conversou com o irmão sobre a empresa. Iria ter que retornar ao escritório. Havia reuniões e acordo de negócios que somente ele podia fechar.

Logo que Rin chegou à redação, deu de cara com Miroku que sorriu torto para ela.

- Venha à minha sala, Rin-kun.

Ela viu um aura alaranjado ao seu redor. “O que seria aquilo?”

- Como passou as férias? - ele disse com um sorrisinho malandro e torto.

- Ser noiva do chefe tem suas vantagens! - ela deu uma gargalhada

- Pois é, pois é! Percebi bem isto.

- Mas não fique com ciúmes, eu passei dias exaustivos. Ainda vira livro tudo que eu vivenciei esses dias. - viu o aura dele mudar para cores diversas.

- Antes de conversarmos sobre a distribuição de matérias, gostaria de fazer uma pergunta. - ele fez uma pausa e ela viu o corpo dele inteiro tremer em tonalidades de laranja e vermelho.

- Está se sentindo bem, Miroku?

- Hum, Errr... sim, estou bem.

- O que foi? O que aconteceu?

- Gostaria de comprar... hum...dar a Sango um presente. O que acha que ela iria gostar?

Então era isso? Ele estava apaixonado pela amiga. Aquelas cores fortes eram da paixão.

Rin abriu um enorme sorriso.

- Vocês estão saindo?

- Sim, estou indo busca-la quase todos os dias e a levo para casa. Combinamos um encontro. Por incrível que pareça, estou inseguro.

- Você está apaixonado!

- Você acha? - ele mostrava incredulidade

- Claro!

- Mas então, o que acha que dou a ela?

- Que tal rosas vermelhas! E um colar delicado. Que acha?

- Hummm! Acho bom.

- Que tipo de vinho ela gosta?

- Ela gosta dos mais leves e vinho branco.

E assim ficaram conversando sobre os gostos de Sango por algum tempo. No final da conversa Rin aproveitou para convida-lo pessoalmente para o casamento.

- Então daqui a um mês você será minha nova chefinha? - apontando logo para o anel de noivado.

- Bem, se você olhar por esse ângulo, sim! - riu

Foram imediatamente, cuidar dos preparativos para o casamento. Seria um casamento tradicional japonês realizado num tempo xintoísta. Terminada a cerimonia todos seguiriam para o saguão do Resort em Izumo, e lá já estaria preparado uma festa com bolo, comidas diversas e muita bebida.

Estariam presentes a família de Sesshoumarou que no caso se resumiam em Inuyasha, Kagome, Kikyou e amigos próximos convidados à dedo, já que a família de Rin viva era sua irmã e está não seria convidada por culpa única e exclusiva da própria.

Decidiram que iriam alugar os trajes para Rin, somente pelo fato de que eram muitos e se fossem fazer demoraria mais. Eles tinham presa no casamento.

A união foi agendada para novembro, mês muito concorrido para casamentos, pois é considerado de boa sorte. Escolheram o santuário xintoísta Izumo Taisha localizado sopé dos montes Kamiyama e Yakumo na província de Shimane, nas terras do Oeste do Japão. Teria que correr com os preparativos, estava muito próximo.

Não havia necessidade da presença padrinhos e madrinhas como nos casamentos ocidentais. É a família do casal e amigos próximos que acompanham a cerimônia. Como Rin era orfã, Sango e Miroku ocupariam o lugar destes durante o casamento.

O tempo transcorreu às pressas. Mesmo imediatamente correndo com preparativos desde que retornaram, em setembro, da viagem em busca à imortalidade, teriam dois meses para o casamento.

Rin dividiu-se em trabalhar, cuidar dos preparativos do casamento e dar atenção para um noivo sempre faminto. Depois que ela se consagrara um ser celestial no lago da vida, Sesshoumaru mostrou-se infinitamente mais insaciável do que já o conhecia antes. Dizia que agora, para além do cheio delicioso, ela também tinha sabor a mel e aquilo era uma tentação irresistível.

Desde que chegaram já havia se passado um mês. No meio dessa correria toda Sesshoumaru conseguiu arrumar um tempo para fazer uma surpresa inesperada para sua adorada e doce Rin.

Um belo dia ensolarado, ela estava às pressas andando de um lado para o outro, dividindo-se em mil. Estava cansada, andava meio zonza por tantas coisas que fazia. Saíram do prédio dos Taishou no carro de Sesshoumaru e foram direto para sua cobertura. Ele as vezes a olhava com um sorrisinho malicioso, obviamente ela percebeu que ele planejava algo.

- Ei, mocinho! O que você está tramando?

- Eu? - ele levantou as duas sobrancelhas – nada mesmo!

- Sabe que você sempre foi um péssimo mentiroso? Ainda mais agora que eu vejo várias vibrações, posso saber que você está tramando alguma arte.

Ele não disse nada, ficou num silêncio mortal.

- Então... não vai me dizer?

- Se eu disser deixa de ser uma surpresa, minha doce Rin. Você logo vai ver, menina curiosa.

Dizia isso acariciando a coxa dela.

- Sabe, seu cheiro anda variando para aromas que nunca senti em você antes. - ele disse para mudar de assunto.

- Sério?

- Imagino que deva ser porque ainda não está estável e ainda está aprendendo a dominar todos seus novos dons.

- Sim, com certeza.

- E como você está lidando com isso?

- Estou adorando, já tirei altas vantagens sobre esse negocio de saber o que as pessoas estão pensando. Agora entendo porque você e Inuyasha conseguem fechar acordos milionários. - ele riu.

Chegaram no apartamento e Sesshoumaru ficou a frente dela para que pudesse abrir a porta de entrada. Ele mantinha um sorriso travesso quase diabólico.

Logo que entraram e ele cedeu passagem para ela, Rin paralisou ao ver o cenário que encontrou na sala. Apertou a bolsa que segurava no ombro com força e deixou a boca abrir.

- Ahhhhhhhhhhhhh! - soltou um grito longo, soltou a bolsa no chão e jogou-se aos braços do homem que estava ali a observando.

- Como você me faz uma coisa dessas Sesshy, seu danado!

- Gostou do meu presente?

- Obvio! Mas comprar um Bösendorfer Grand Piano? Um piano desses custa uns 250 mil dólares! - ela dizia pendurada no pescoço dele. - Sesshy, que loucura!

- Não admito nada menos que isso pra você, minha doce princesa! Além do mais, uma deva encarnada, como você se tornou, precisa se manifestar e se expressar através dos sons. Para você é uma questão de necessidade ter um instrumento de primeira qualidade.

Ela correu para o instrumento, abriu-o.

- É lindo, Sesshy! - tinha os olhos marejados. - Eu adorei!

Nem esperou, coloco os delicados e compridos dedos sobre as teclas pretas e brancas e começou a tocar alguma coisa que somente ela ouvia. Ouvia alguma coisa do além e materializada os sons através dos dedos. Ela mesmo estava impressionada com o que ouvia. Ela lindo!

Sesshoumaru sentou-se para aprecia-la. Fechou os olhos para melhor sentir as notas e a lógica de cada fraseado musical que ela desenhava.

Harmonia e beleza!

Essas eram as únicas palavras que conseguia pensar para descrever o que ouvia. Ela ficou ali, quase que em transe, expondo aquela maravilha. Então, parou e suspirou.

Os empregados que estavam na casa aproximaram-se para ouvir e ver quem estava tocando aquela música expendida. Saíram assim que ela parou de tocar deixando-os a sós.

- Nossa! - senti tantas coisas e percebi tantas coisas que acho que não sei nem explicar.

- Eu sei! Senti também. - ela correu e pulou no colo dele que a segurou entre os braços como se fosse uma pluma.

- Vamos comer? Tenho tanta fome!

- Hummm. Acho que eu estou é mais interessando em outro tipo de alimento, a olhou com volúpia.

- Você nunca está cansado?

- Eu nunca me canso de você - Beijou-a


 

….


 

Um mês e quatro dias exatos havia se passado.

Rin sentia-se bem, mas estava cansada.

Sesshoumaru fez chantagem para que ela deixasse de ir trabalhar por aquele período. Mas ela era teimosa. Disse que iria dar conta do recado. No entanto, começara a dar razão a ele. Sentia-se exausta. Tinha umas ‘zonzuras’ estranhas e ás vezes tinha que sentar para não desmaiar.

Numa dessas tonteiras estava na sala conversando com Miroku a respeito de algo sobre a nova matéria que estava escrevendo. Levantou-se ligeiramente da cadeira para sair assim que se despediram e... Caiu desmaiada!

Miroku ficou desesperado. Se algo acontecesse com ela, Sesshoumaru iria retalha-lo em pequenos pedacinhos. Levou-a para um sofá que tinha ali em sua sala, deitando-a. Ligou imediatamente para a secretaria do patrão e avisou do ocorrido e ele rapidamente saiu desembestado a correr em direção à sala de Miroku:

- Eu disse pra ela descansar! Mas é muito teimosa. - tinha um tom bravo, falava consigo mesmo.

Ele nem respirava direito. As passadas enormes do homem eram vistas por todos os que estavam ali na redação. Entrou na sala do diretor daquele setor. Olhou-a deitada no sofá.

- O que aconteceu?

- Não sei! Ela estava bem, ia sair e bimba, caiu desmaiada na cadeira. Depois a trouxe aqui.

Ele pegou um telefone e ligou para seu médico de confiança, o mesmo que tinha prescrito uma semana de descanso e dado o atestado para Rin antes. Disse-lhe que precisaria examina-la, com cuidado. Pediu que Sesshoumaru levasse a noiva para seu consultório.

Rin se mexera.

- Fique bem quietinha aí, mocinha! - Sesshoumaru ordenou sério. - Eu disse que era pra você ir com calma.

- Está certo, você tem razão! - fez um beicinho e encolheu-se - Miroku saiu da sala fechando a porta para que o casal pudesse ter mais privacidade. Ele também não gostava de ficar presenciando a intimidade dos dois.

- Vamos! Vou leva-la ao doutor.

- Não precisa, Sesshy. Eu estou melhor agora. Não acho uma boa ideia ir a algum médico.

- Não se preocupe com isso, Dr. Himura é de minha inteira confiança. Ele é um youkai e conhece toda a minha história.

- Oh! - pausa pensando no que ele havia dito - Mas...

- Sem mas, Rin! Vou leva-la ao médico e ponto final.

Ela suspirou, não dava pra ir contra as ordens daquele homem tão autoritário, principalmente quando ele estava coberto de razão. Ela realmente exagerara, sentia-se acabada.

Deixaram o prédio e dirigiram-se direto para o consultório do Dr. Himura. A presença deles logo foi notada dentro do consultório. Homem alto e imponente, cabelos prateados e olhos dourados; mulher delicada, curvilínea e feminina.

A secretaria até gaguejou quando falou com Sesshoumaru. Rin levantou uma sobrancelha. Não era muito fácil estar do lado de alguém como aquele homem e não sentir ciúmes. Ele chamava muita atenção.

Rapidamente foram chamados pelo doutor que apresentou um enorme sorriso oferecendo passagem para que entrassem.

- Como tem passado senhorita? - disse o amigável doutor.

- Estou bem! - ela estava um tanto sem graça, afinal, não via muito sentido em estar ali, era só um cansaço por conta de tanto esforço.

- Então, pode me contar o que aconteceu?

- Não foi nada de grave doutor... – ela disse e foi interrompida por Sesshoumaru.

- Ela desmaiou, está exagerando e não tem descansado.

- Hum... desmaiou? E tem ficado tonta com frequência?

- É!.. Sim – ela disse mais sem graça ainda pois omitiu aquele fato do noivo que agora, nesse momento, estava a encarando com olhar de incredulidade.

- Por que não me disse, Rin? - Sesshoumaru perguntou.

- Porque não queria que se preocupasse comigo. Afinal, eu só estou muito cansada!

- Hum! E seu período? Quando veio pela última vez? - o médico perguntou e Rin ficou uns segundos pensando meio aterrorizada

- Ih! Eu tenho ficado tantos dias correndo de um lado para o outro e me dividindo em mil que esqueci que existia isso. Acho que já tem um tempo que não fico menstruada.

- Certo, certo! - o médico levantou – venha, acompanhe-me. Sesshoumaru-sama espere aqui.

Ela acompanhou o doutor lançando um olhar suplicante para o noivo. Este ficou ansioso com o coração batendo a mil por hora. Como ela podia ter-lhe ocultado essas coisas? Agora teriam que estar atentos porque não sabiam como funcionava o novo corpo dela.

Ficaram lá dentro meia hora. Tempo o suficiente para tirar calafrios e suores do homem que quase morria pela espera dos dois. As paredes da sala era a prova de som, tendo em vista que a maioria dos que ali iam era youkais ou descendentes, no entanto, ainda assim... ele conseguia ouvir longe... apurou os ouvidos, falavam baixo, quase um sussurro. Pode ouvir o médico fazer perguntas para ela sobre sua saúde, de repente não ouviu mais nada. Ficou lá no escuro, quase tendo um enfarte, como se isto fosse possível.

Então, depois de minutos angustiantes de espera, ouviu um gritinho baixo e abafado de Rin vindo de dentro da sala. A vontade do homem era invadir o local, não se importando com a recomendação do doutor que pedira para ele os esperar. O que estaria acontecendo? Por que ela gritara?

Levantou-se da cadeira em que estava esperando, e deu um passo em direção à saleta, mas foi interrompido pela porta branca que abrira. Saíram, os dois de lá de dentro. Rin estava chorando, e tinha um sorriso indescritível no rosto.

- Por Kami, o que aconteceu? O que você tem? Não me diga que está doente? Mas como pode e depois de tudo que passamos para...

Ela o interrompeu jogando-se em seus braços, chorando.

- Parabéns, meu jovem youkai! - disse o doutor – você será pai! Rin está grávida.

- O que? Como é possível? - as órbitas douradas estavam fora do lugar, sentiu as pernas cambalearem.

- Sente-se, meu amor! Acalme-se!

- Como isso é possível? Eu não... - Ela o beijou interrompendo terminar a frase.

- Vou deixa-los sozinhos, por um instante. - O médico saiu os deixando a sós.

- Eu engravidei quando fizemos amor naquele dia, no lado mágico, banhados pelo elixir da vida. As águas nos deu esta benção.

Sesshoumaru chorou de alegria abraçado a mulher que amava. Como ela era capaz de lhe dar tantas felicidades juntas? Ele era um homem verdadeiramente afortunado. Ficaram sem palavras abraçados, sentindo aquele emocionante momento. As vezes o silêncio diz mais que milhões de palavras.

Foram interrompidos por um bater na porta.

- Com licença! - ouviram a doce voz do médico que agora estava voltando e sentando-se à sua cadeira.

- Doutor! - Sesshoumaru tinha os olhos dourados marejados. Isso era algo que nunca tinha visto na vida. Os olhos dourados ficaram ainda mais dourados. - Estou sem palavras!

- Bem, agora vamos conversar.

- Contem-me como pode ficar grávida? Acompanho a história desse rapaz há séculos e sei de tudo que ele passou e teve que sacrificar. - tinha um ar mais curioso do que qualquer outra coisa

- Bem... - Rin tomou a palavra – há um mês partimos numa viagem para conseguir recuperar a fertilidade de Sesshoumaru e também para que não nos separássemos nunca mais. - foi cortada pelo noivo que continuou a história.

- Resumindo... Rin se tornou uma Tennyo e parece que eu recuperei minha fertilidade.

- Isto é ótimo! - o médico era todo sorrisos. - Agora, mocinha! Independente do que você tenha se tornado, será mãe, e não poderá vacilar em cuidar de sua saúde. Percebi que está se desgastando muito. Não poderá mais fazer isto.

O médico deu várias instruções a ela. Agora, sabendo que ela se tornara uma deva, pode instruir melhor como deveriam cuidar da gravidez e o que deveriam fazer. Contou detalhes sobre a nova estrutura física dela e como seu corpo funcionava agora. Rin mal piscava, de tão atenta que estava.

- Bom... qualquer coisa telefonem-me. Se tivessem vindo aqui antes, já teria lhes explicado tudo.

- Está bem, está bem. - Rin disse encarando o noivo, que igualmente atento, lançou um olhar zangado, mas logo foi substituído por um outro amoroso e tranquilo.

- Se acontece alguma coisa com você por descuido, eu, sinceramente, não sei o que sou capaz de fazer.

O médico deu instruções valiosas para o casal. Avisou que Rin ficasse de repouso, pelo menos até o casamento. Ela não iria poder se cansar como estava fazendo. Aquilo era prejudicial para saúde do bebê.

Continua...


Notas Finais


Beijos
Até o próximo


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