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História Um café, por favor. (Minsung . Changlix . 3in . YoungChanK) - . Deep Secrets


Escrita por: mikarawr

Notas do Autor


Oie pudins 🍮💖

Ansiosos pra saber o que aconteceu com o Hannie ? =3

Capítulo 11 - . Deep Secrets


Fanfic / Fanfiction Um café, por favor. (Minsung . Changlix . 3in . YoungChanK) - . Deep Secrets

Pode-se dizer que Jisung viu sua vida inteira passar em frente aos seus olhos. A única coisa na qual conseguia prestar atenção era no cano da arma apontado na sua direção. A sensação de que a qualquer momento uma bala atravessaria a sua testa fez o garoto congelar e as palavras emperrarem em sua garganta.

– EU FALEI PRA PASSAR A GRANA, NÃO ME OUVIU?! 

O grito do assaltante e sua aproximação repentina fizeram com que Han se assustasse. Piscou repetidas vezes largando as sacolas de compra no chão de qualquer jeito, o que fez os ingredientes escaparem e rolarem rua abaixo. Na sequência tateou os bolsos em busca de sua carteira, imediatamente a entregando ao homem que a apanhou e começou a vasculhar o conteúdo dentro da mesma.

– TEM CELULAR HEIN? ME PASSA O CELULAR, ANDA! – Apontou novamente a arma na direção do outro, encostando o bico da mesma na têmpora esquerda do garoto, o que o fez pender levemente a cabeça para o lado e fechar os olhos com força enquanto com as mãos trêmulas apanhava o celular no bolso da calça.

O meliante tomou-lhe o aparelho das mãos com agressividade, socando ele em um compartimento interno de sua jaqueta. Em seguida, encarou Jisung que já suava frio e a ponto de chorar. Sua boca estava seca e seu coração ameaçava explodir dentro peito. Suas pernas tremiam tanto que logo desabaria no chão, sem conseguir se sustentar.

O homem sorriu perverso por baixo do capuz que usava, deslizando o cano da arma da testa de Jisung para seu queixo, fazendo-o erguer a cabeça. – Tem mais alguma coisa pra mim, garoto? – Perguntou ele ao mesmo tempo em que com a mão vaga invadia cada bolso e pedaço de roupa de Jisung em busca de mais alguma coisa de valor.

Seu espaço pessoal e privacidade não importavam em nada para aquele homem, que simplesmente saiu apalpando a curvatura de sua bunda para remexer nos bolsos traseiros da calça. Nem mesmo a região entre as virilhas foi poupada. Uma pontada de dor atingiu o baixo ventre de Han ao sentir ele apertar sua intimidade com descomedida força.

Não encontrando mais nada, o homem irritou-se e praguejou qualquer coisa que Jisung não foi capaz de compreender. A dor e o medo atrapalhavam seus sentidos e a única coisa que pôde fazer foi manter os olhos fechados e as mãos erguidas para cima.

Quando o assaltante se afastou um passo para trás Han acreditou que enfim ele o deixaria livre. Abriu os olhos lentamente para ver o que estava acontecendo e a única coisa que viu foi o punho cerrado e tatuado do homem vindo na sua direção e atingindo em cheio sua bochecha esquerda.

Com o impacto, Jisung que já tinha as pernas bambas foi ao chão, batendo o peito contra o asfalto áspero e gelado. Seu rosto latejava em dor e o gosto de ferro começava a inundar sua boca. No momento seguinte sentiu seu estômago arder com o chute que levou. A força da investida desferida pelo assaltante foi tamanha que até mesmo fez o corpo do garoto virar, deixando-o de barriga para cima.

Jisung tossia com dificuldade e o sangue começava a escorrer pelo canto de sua boca. Sua visão começou a ficar turva e a única coisa que conseguiu ver e ouvir foi o assaltante sair correndo e duas pessoas virem ao seu resgate. Por sorte uma dupla de ciclistas passava por ali e viu o que estava acontecendo. Han tinha a certeza de que se não fosse por eles, hoje teria sido o dia do seu juízo final.

– Ei! Você está bem? Consegue se levantar? – Um dos desconhecidos se aproximou, dando seu ombro de apoio para Jisung. – Kai chama uma ambulância! – O outro que segurava as duas bicicletas prontamente sacou o telefone do bolso e discou o número da emergência.

– Aguenta firme! Qual seu nome? – Han passou os dedos sobre os lábios manchados pelo sangue, sentindo a dor se alastrar por todo seu corpo. Com dificuldade levantou o olhar na direção do desconhecido e quase morreu do coração quando se viu sendo encarado por dois pares de olhos enormes e arregalados. Parecia uma coruja assustadora. – J-Jisung... – Tossiu mais uma vez.

– Ok Jisung. Me chamo Kyungsoo. Vamos te sentar até a ambulância chegar, vem. – O agora não tão desconhecido assim ajudou Han a se sentar em um banco próximo dali, ajoelhando-se na sua frente em seguida. – Tem alguém pra quem possamos ligar? – Perguntou já apanhando o celular do próprio bolso.

Antes de respondê-lo Jisung levou uma das mãos ao rosto, tocando de leve a bochecha que começava a inchar. Uma careta se formou ao sentir a região arder com o toque. – M-Minho... Liga pro Minho. O número é... – Conforme Han ditava o número de telefone, Kyungsoo já discava na tela do celular. Demorou um pouco até que o Lee atendesse a ligação.

“– Alô?”  

– Minho?

“– Sim, é ele. Com quem falo?”

– Me chamo Kyungsoo. Estou próximo à estação de metrô. Seu amigo Jisung foi assaltado e está ferido. Já chamamos uma ambulância. Consegue ir até o hospital?

Minho estava no banho quando ouviu seu telefone tocar. Acreditando ser Jisung, saiu da box com uma toalha enrolada na cintura e com a outra secava o rosto. Estranhou quando viu que o ecrã apontava um número desconhecido, mas mesmo assim atendeu. O que não esperava era receber uma notícia tão perturbadora.

“– O QUÊ?! COMO ELE ESTÁ?!”

Kyungsoo teve de afastar o aparelho um pouco do ouvido com o grito que o outro deu. – Com algumas escoriações e o rosto inchado... Vamos pedir pra ambulância levar ele até o Hospital Universitário. Infelizmente não podemos acompanhá-lo, será que pode ir até lá?

Minho segurava o celular entre a orelha e o ombro direito enquanto às pressas vestia uma roupa qualquer e já apanhava as chaves do carro. “– Para o Kim...”

– Desculpe, o que?

“– Mande a ambulância levar ele para o Kim General Hospital. Estou indo pra lá agora mesmo.”

– Ok. – Mal teve tempo de responder e a ligação já foi encerrada. Kyungsoo olhou para a tela do telefone com o cenho franzido antes de encarar Jisung.

– Seu amigo é bem preocupado com você né? – Han corou com a pergunta. Não que fosse possível notar seu rubor. Com a cara vermelha e inchada do jeito que estava isso passou despercebido pelo outro.

– Hahm. – Se limitou a confirmar em um grunhido. Sua boca estava começando a ficar dormente e o gosto horrível de ferro embrulhava seu estômago.

Dentro de poucos minutos a ambulância chegou no local. Os paramédicos com cuidado colocaram Jisung sobre a maca. Kyungsoo entregou para o menor um pedaço de papel com seu nome e número de telefone gravados, pedindo para que o mesmo desse notícias assim que estivesse bem. Antes de partir Han agradeceu imensamente aos dois por o terem socorrido. Não fosse eles provavelmente não teria sobrevivido para contar a história.

Não demorou muito para que a ambulância estacionasse em frente à entrada do hospital. Minho já estava lá fora esperando e assim que desceram a maca do veículo com Jisung deitado sobre a mesma, ele apareceu do seu lado.

– Jisung! Você está bem? – Os olhos do Lee refletiam todo o seu desespero. Seu cabelo ainda estava molhado e as gotas de água manchavam sua camiseta, que, a propósito, estava do avesso. Isto apenas indicava que Minho saiu de casa sem se importar com mais nada além de Jisung.

Han olhou para ele, pedindo por sua mão, o que foi prontamente atendido pelo outro, quem a segurou enquanto acompanhava os enfermeiros levarem a maca para dentro do hospital. – Minha cara deve estar horrível... – Sussurrou o mais novo.

– Continua lindo como sempre. – Respondeu em conforto.

– Doutor Kang! – Exclamou de repente uma das enfermeiras que empurrava a maca rumo a sala de emergências quando viu o médico se aproximar correndo. A primeira coisa que Minho fez quando chegou no hospital foi chamar por Younghyun e avisar o que tinha acontecido. Não foi preciso nem mesmo pedir para que ele socorresse Jisung quando este chegasse no hospital.

– Young... – Falou Han ao ver o amigo se aproximar. – Sobrou pra você cuidar de mim de novo... – Sorriu fraco com o próprio comentário.

– Shhh. Esse é meu dever como médico e principalmente como seu amigo. Você vai ficar bem, ok? – O sorriso que o mais velho tinha no rosto acalmava não só Jisung como também Minho, que estava mais apreensivo do que qualquer outro.  

Assim que chegaram na sala, Younghyun virou-se para o Lee que parecia não querer sair do lado de Jisung. – Minho, vou precisar que espere aqui fora. Não se preocupe, sabe que ele está em boas mãos. – Disse a ele, colocando uma mão sobre seu ombro para confortá-lo. Minho apenas consentiu e ficou ali parado vendo Younghyun e os outros sumirem porta adentro com Jisung.

A camiseta continuaria do avesso porque o Lee sequer tinha notado isto. Andava para lá e para cá no corredor do hospital, ansioso e preocupado com o mais novo.

(...)

– Hyung. – Chamou Jeongin.

– Ahm? – Respondeu Seungmin sem tirar os olhos do filme que passava na televisão. Ambos estavam sentados no sofá da sala. Seus pais tinham saído para jantar e, portanto, estavam sozinhos em casa.

– Você não deveria esconder as coisas da gente desse jeito. – De cenho franzido, o mais velho virou a cabeça na direção do outro que encarava a tela do celular, concentrado em um jogo qualquer.

– Como assim Innie?  

– Eu sei que você saiu escondido ontem a noite pra ir em outra festa. – O Kim congelou com aquele comentário. – E também sei que foi nessa festa que você provavelmente conheceu o tal cara legal e fez “aquilo” com ele... – Jeongin, chateado, levantou o olhar para encarar o irmão, deparando-se com os olhos arregalados do outro.

– I-Innie... E-Eu... Quer dizer... C-Como sabe disso? – Seungmin estava tão surpreso que mal conseguia articular suas palavras, tão pouco dizer alguma coisa sem gaguejar.

– Hyung eu tenho 19 anos, não 10. Se você não me visse como uma criança ainda, já saberia também que não sou mais BV e que já quase perdi a virgindade... Duas vezes. – Levantou a mão fazendo sinal de dois com os dedos ao dizer a última parte.

“Espera... O QUÊ?!”

 – COMO ASSIM VOCÊ QUASE PERDEU A VIRGINDADE DUAS VEZES?! – Seungmin se aproximou ainda mais do irmão, agarrando os ombros do mesmo e o fazendo virar na sua direção. O mais novo era quem agora estava surpreso pela atitude súbita do outro. Não que fosse inesperado, mas sim porque foi mais exagerada do que o Yang pensou que seria.

Jeongin e Seungmin sempre foram muito próximos desde a infância, quando o mais novo fora adotado pelos pais de Seungmin aos seus 5 anos de idade. Como este sempre quis um irmão, esteve presente em todas as etapas da vida de Jeongin e agora saber que ele não havia lhe contado algo tão importante quanto isto deixou Seungmin um tanto quanto chateado.

– Hyung a questão importante não é essa! E sim você esconder sua vida dupla de mim e dos seus amigos. Eu já descobri ela há muito tempo e não me importo. Mas isso não é justo com eles! – Esbravejou o mais novo, obrigando o outro a soltar seus braços para que pudesse se levantar.

– Jeongin isso é importante sim! – Puxou ele pelo pulso, fazendo-o se sentar no sofá novamente. – Como que você não me contou uma coisa dessas Innie? E pior, perder sua virgindade... Não era pra ser assim! Não era pra ser com qualquer pessoa!

– SEUNGMIN! – Gritou ele. – Você fala como se eu tivesse dado o cu pro bairro inteiro! Além disso eu NÃO perdi a virgindade ainda, eu disse que QUASE!

– Mas por duas vezes Jeongin, e você não me disse nada disso até agora!

O Yang virou o rosto, puxando o pulso com força. Apanhou uma das almofadas e a abraçou contra o próprio tronco, ainda sem olhar para o irmão. – Como se eu pudesse me abrir com você sobre esse tipo de coisa...

– Jeongin... – Tocou-lhe o ombro, em uma tentativa de fazê-lo virar na sua direção, mas o garoto recusou-se.

– Não Hyung! Você ainda me vê como uma criança! Se eu fosse falar com você sobre esse tipo de coisa ia me dar um sermão como está dando agora! – Seungmin notou que a voz do mais novo já estava começando a embargar, denunciando um possível choro.

– Innie... – Desta vez, de forma mais sutil e carinhosa, puxou o irmão para seus braços, levando-o a deitar a cabeça em seu ombro. – Me desculpa, por favor? – Com uma mão fazia carinho em seus cabelos e com a outra acariciava as suas costas. – Eu só... Fiquei chateado por não ter me contado isso.

A verdade era que Jeongin queria ter falado para o irmão muita coisa. Mas o medo de sua reação o impedia. Não por conta do sermão, isso era certo, pois sabia bem que o outro o via apenas como uma criança. Mas sim porque Jeongin queria, no fundo, que essa primeira experiência fosse senão com Seungmin. Mas como dizer a ele que o amor que sentia era além do fraternal? Temia caso lhe contasse isso e o outro sentisse nojo, raiva ou desprezo. Não suportaria ser alvo do desdém de Seungmin.  

– Tudo bem... – Limpou as poucas lágrimas que despontaram de seus olhos. – Mas promete que vai contar pro Jisung e o Felix sobre essa sua vida secreta? – Encarou o outro com um semblante entristecido.

– Sim Innie, eu prometo. – Sorriu de canto para o irmão, abraçando ele um pouco mais forte.

Ah se Jeongin soubesse o quanto Seungmin o amava e o quanto o desejava... O que o mais novo pensaria disso...?

(...)

– Você me deu um baita susto sabia? – Minho apareceu na porta do quarto, vendo Jisung deitado na cama já com os curativos aplicados. Seu rosto estava inchado ainda, mas não tanto quanto comparado há algumas horas atrás. O canto de sua boca estava cortado; seus cotovelos esfolados e parte de seus dedos levemente machucados por conta do impacto ao cair no chão.

Tirando isso, estava bem.

– Minha dívida com você acabou de aumentar... – Comentou Jisung vendo o outro se aproximar da cama com um sorriso no rosto.

– Se quer mesmo me reembolsar desses gastos, tem uma forma bem fácil de fazer isso. – Falou, sentando-se na poltrona ao lado, a arrastando para mais perto.

– E qual é...?

– Feliz.

– Hum? – Arqueou a sobrancelha sem entender o que o mais velho queria dizer.

– Só preciso que você seja feliz... Comigo. Que sorria todos os dias; que me chame sempre que precisar, assim como você fez hoje. Que não deixe nunca de ser o Jisung que eu conheci... O meu esquilinho. – Em seus lábios um sorriso se mantinha na medida em que recitava aquelas palavras. Ao mesmo tempo cuidadosamente brincava com os dedos saudáveis de Jisung. Estaria mentindo se dissesse que não adorou ver a forma como as bochechas de Han coraram e em como ele ficou sem jeito ao ouvir aquilo.

– Yaaah Hyung, para! – Virou o rosto para o lado completamente envergonhado, o que fez o Lee soltar uma risada baixa.

– Mas vai dizer que não é a melhor forma de pagar uma dívida? – Provocou ele, fazendo o outro inflar as bochechas, o que imediatamente veio acompanhado de uma careta pela leve dorzinha que sentiu do lado esquerdo do rosto.

– Ai...

O mais velho riu de novo. Estava adorando ver como Jisung não conseguia lidar com situações constrangedoras.

– Não ri Minho! – Exclamou ele com os olhinhos flamejantes.

Meu Deus... Como estava absurdamente fofo.

– Ok, ok. Desculpa. – O mais velho levantou as mãos para o alto. – Mas só vou aceitar o pagamento se for dessa forma. – Sorriu de canto de boca, escondendo a malícia característica de Lee Minho.

– Aff. Se não tem outro jeito... – Jisung cruzou os braços no peito e novamente outra careta de dor veio acompanhada do ato. Afinal, estava com os braços enfaixados em alguns pontos por conta das escoriações que sofreu, e sua atitude acabou causando um atrito entre o tecido do curativo e a derme maltratada.

Minho teve que se segurar para não rir de novo. Porém isto não passou despercebido para Jisung. – Tá rindo por que, hein? Se não percebeu sua camiseta está do avesso senhor comediante.

O Lee arqueou a sobrancelha olhando para baixo, e só então reparou que a camiseta estava não só do avesso como também de trás para frente. Riu de si mesmo, levantando-se da poltrona. Como que ninguém o havia alertado disso ainda? Jesus...

Assim, sem sair de perto da cama puxou a camiseta para cima, deixando seu torso completamente exposto na frente de Jisung. O coitado do Han ficou mais vermelho do que um pimentão ao se deparar com a pele alva dos músculos levemente tonificados de Minho. Imediatamente virou o rosto para o lado e levou uma das mãos aos olhos até que o outro vestisse a peça novamente.

– Sabia que você fica adorável quando está com vergonha?

– Não fico nada.

– Fica sim.

– Não!

A pequena e infantil discussão continuou por mais alguns minutos, o que no final rendeu boas risadas por parte de ambos, que acabaram se entendendo e concordando que talvez Jisung ficasse sim um pouco adorável quando envergonhado.

Após a breve visita, o Lee teve de ir embora para deixar o outro descansar. Apesar de não ter sido nada grave, Younghyun achou melhor Jisung passar a noite no hospital, só por precaução. Han deu as chaves de seu apartamento à Minho para que este pudesse lhe trazer roupas limpas na manhã seguinte quando viesse buscá-lo. Por sorte ao menos isso o assaltante não acabou levando com ele.

Só de pensar que precisaria providenciar a segunda via de seus documentos; cancelar seu cartão de crédito; comprar outro celular; e dar um jeito de avisar Changbin e os outros meninos do acontecido, fez Jisung ir dormir com a cabeça quente aquela noite.

Bom, pelo menos passaria o domingo junto de Minho e isto acabava por compensar todos esses transtornos.  


Notas Finais


Gente eu morro de medo da cara do Kyungsoo, sério mesmo KSKSKSKSKS Entendo perfeitamente o Jisung naquela situação


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