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História Um café, por favor. (Minsung . Changlix . 3in . YoungChanK) - . Hope


Escrita por: mikarawr

Notas do Autor


Pera... 3 atualizações em 24 horas...? É isso mesmo...? Até eu tô surpresa... o-o

Eu vi tanta, mas tanta gente, surtando nos comentários e desejando a pior das mortes pra Yun Hee que eu não aguentei KSKSKSKSKS Muita maldade deixar vocês com aquelas duas att de arrancar os fios do cabelo

Então... Aqui vai uma que eu sei que vai acalmar seus corações, ao menos um pouquinho <3

Boa leitura! ♥

Capítulo 43 - . Hope


Fanfic / Fanfiction Um café, por favor. (Minsung . Changlix . 3in . YoungChanK) - . Hope

(Terça-Feira)

Depois que Hyunjin viu a inesperada notícia do casamento de Minho com Yun Hee, e que ainda por cima este aconteceria já no dia seguinte, os próximos minutos resumiram-se no Hwang contando para Younghyun o passado que envolvia todos os três.

Falou desde a noite em que ele conheceu a mulher naquela boate de luxo e dormiu com ela, até a falsa acusação de estupro para acobertar sua traição e o noivado que Minho já chegou a ter com Yun Hee.

Claro que o Hwang explicou que na época ele sequer sabia que a garota era noiva do seu melhor amigo, e que depois com a ajuda de Chan eles conseguiram contornar toda aquela confusão. 

Também contou como Yun Hee foi à público posteriormente para esclarecer que havia confundido Hyunjin com o verdadeiro estuprador. Porém, manteve essa versão da história para sair daquela situação como a vítima coitadinha, além de ter feito Chan desdobrar-se em mil para conseguir o papel principal que ela tanto queria em um Dorama famoso, somente para não processar o Hwang uma vez que as circunstâncias estavam contra ele.

Pior ainda foi que na época todos se voltaram contra Minho, quem terminou o noivado com Yun Hee mesmo assim, acreditando que ele só tinha feito isso porque ela foi abusada por outro homem. Porém, mal sabiam eles o verdadeiro motivo por trás de tudo aquilo.

Com o passar do tempo pararam de atacar o Lee, mas vez ou outra reviviam aquela história quando queriam causar alguma polêmica. No entanto, Minho sempre soube como se comportar em situações assim e esquivar-se de ataques à sua imagem. 

– Não faz o menor sentido Minho se casar com ela depois de terem passado por tudo isso. Ainda mais agora que ele acabou de comprar uma casa pelo dobro do preço só pra ir morar nela com o Han. – Concluiu Younghyun, de repente pensando no que mais Chan havia contado para eles naquela manhã quando estavam todos reunidos no quarto de Hyunjin. 

– Hum… O Chan disse hoje de manhã que o Minho insistiu muito pra que eles voltassem pra cá o quanto antes, e que mudou de ideia de repente quando essa mulher apareceu lá no aeroporto. – Pensou alto, com os braços cruzados a altura do peito e o queixo apoiado em sua mão. – Isso só pode significar que alguma coisa realmente grave aconteceu, não acha? – Mas o que poderia ser...?  

Hyunjin ficou pensativo, raciocinando aquilo que o Kang havia acabado de dizer, ligando os pontos dentro de sua cabeça. – É… Você pode estar certo. – Disse para o mais velho. – Realmente, o Minho está se comportando de um jeito muito estranho. Eu aposto minha vida que ele jamais se casaria com aquela mulher por livre e espontânea vontade, ainda mais um casamento marcado pra daqui 24 horas. – Ponderou o Hwang antes de olhar na direção de Younghyun, quem concordou com ele em um maneio de cabeça.

Os dois se encararam por alguns segundos, até que Hyunjin resolveu lhe pedir um favor. – Er… Será que… Você poderia me emprestar seu celular? – Esboçou um sorriso sem jeito, coçando os cabelos da nuca. – Preciso fazer uma ligação e o meu acabou quebrando com tudo o que aconteceu… – Referia-se ao sequestro. 

Com o impacto de seu corpo caindo no chão após ser baleado, ele acabou quebrando o celular que estava dentro do bolso de sua calça. Constatou isso hoje pela manhã quando pensou em ligar para Minho. 

– Claro, sem problemas. – Younghyun respondeu prontamente, sorrindo e pegando o celular no bolso interno do seu jaleco para entregar ao Hwang. – Quer que eu saia e te dê privacidade pra fazer a ligação?

– Não precisa. – Pegou o aparelho que lhe era estendido, e então se firmou na cama para levantar-se. Claro que uma careta de dor se formou em seu rosto, uma vez que o ferimento da bala ainda era muito recente, mas ele buscou se manter firme. – Preciso dar uma esvaziada na barriga, se é que me entende, então eu ligo do banheiro. – Disse rindo logo em seguida, uma risada que foi compartilhada pelo mais velho que balançou a cabeça negativamente.

– De qualquer jeito, eu tenho que ir atender os meus outros pacientes. Daqui a pouco eu volto aqui pra ministrar seu medicamento e buscar meu celular. – Avisou o Kang, quem após ajudar o Hwang  a ir até o banheiro deixou o quarto encostando a porta atrás de si.

Uma vez lá dentro, Hyunjin se sentou em cima da tampa fechada do vaso e ficou encarando o celular em mãos, com seu olhar às vezes se perdendo nos azulejos da parede. Em seu rosto, uma expressão séria e pensativa fazia vez.

Recordou-se da conversa que teve com os detetives Luhan e Sehun - pelo que lembrava de seus nomes - naquele mesmo dia mais cedo, ainda durante a madrugada após acordar de sua cirurgia.

Na ocasião, depois de ouvirem as informações que Hyunjin prestou aos dois detetives, e também o que Felix falou sobre ele e Jisung terem sido seguidos uma tarde em que estavam juntos andando pela cidade, Changbin chegou a conclusão de que o perseguidor e o sequestrador que havia atirado no Hwang poderiam ser a mesma pessoa.

Afinal, as tatuagens descritas por Felix e por Hyunjin eram senão exatamente as mesmas, extremamente semelhantes. Além disso, da forma como as coisas aconteceram tudo indicava que o sequestro foi premeditado e planejado, dando a entender que os sequestradores sabiam muito bem quem era a pessoa que estavam sequestrando, e qual o melhor momento para se fazer isso.

Em meio à esses pensamentos, um bem peculiar rondava a mente de Hyunjin: Yun Hee. 

Ele sabia que ela era uma mulher desequilibrada, manipuladora e psicótica. Capaz até mesmo de incriminá-lo por um crime grave como estupro somente para preservar a sua imagem, então quais outras coisas ela seria capaz de fazer…? 

Até porque, o comportamento suspeito e repentino de Minho era estranho, muito estranho. Ele nunca em sã consciência casaria-se com Yun Hee, então isso só podia significar que Minho não estava de fato em sã consciência.

E o que seria capaz de levar o Lee a se comportar dessa maneira? Até onde Hyunjin sabia, apenas uma coisa, ou melhor, apenas uma pessoa: Jisung.

Em um suspiro Hyunjin discou o número por ele muito bem conhecido e torceu para que fosse atendido, uma vez que ligava de outro celular que não o seu.

“– Alô?”

Ele respirou aliviado pela chamada ter sido atendida. – Kris, sou eu. Não desliga. 

“– Ah, Hyun! Era com você mesmo quem eu queria falar. –” Exclamou o Wu. “– Cara, estou tentando te ligar desde ontem a noite e a ligação vai direto pra caixa de mensagem. Aconteceu alguma coisa?”

– Eh… Bom, aconteceu sim… – Hyunjin olhou para o teto antes de responder, pressionando a mão em cima do ferimento da bala com cuidado para não se machucar. – Eu fui baleado e o Jisung sequestrado ontem a noite. Meu celular quebrou e eu estou no hospital. 

“– O QUÊ?! –” De repente, a voz de Zitao se fez presente do outro lado da linha, o que indicava que Yifan tinha colocado a chamada no viva-voz assim que identificou ser Hyunjin lhe ligando. “– QUE HISTÓRIA É ESSA HWANG HYUNJIN?! O QUE HOUVE?!”

O Hwang chegou a afastar o celular da orelha para responder. – Aish… Não grita Tao, vai me deixar com dor de cabeça. – Suspirou e então aproximou o aparelho novamente. – É isso mesmo que você ouviu… O Minho foi pro Japão a trabalho e me pediu pra acompanhar o Han em algumas compras no shopping. Quando estávamos saindo de lá, uma van preta com quatro caras impediu nosso caminho… – As lembranças do que aconteceu na noite do dia anterior vieram à sua mente, e Hyunjin não conseguiu evitar aquele sentimento de culpa. No fundo, ainda se culpava pelo que havia acontecido. – Foi tudo muito rápido. Jogaram o Jisung dentro da carroceria e meteram uma bala na minha perna… Só não morri de hemorragia porque as pessoas que estavam por perto chamaram uma ambulância.

Conforme ele contava, uma expressão de espanto e preocupação formava-se no rosto de Zitao. Afinal, ele tinha Hyunjin como um filho praticamente, graças aos tempos em que o Hwang cresceu debaixo da sua asa e da de Yifan quando ele ainda era apenas um garoto de rua órfão e meio delinquente.

“– Mas você está melhor agora? Está fora de risco? –” Perguntou Kris, quem tinha a mesma preocupação que seu companheiro em seu tom de voz. 

– Sim, eu tô bem, não se preocupem. Mas o Han… –  Mordeu o lábio inferior, cerrando o punho. – Ele ainda está desaparecido… – Por algum motivo, dizer aquilo em voz alta fazia a culpa o corroer ainda mais. – Uns detetives até vieram aqui e estão investigando o caso, mas vocês sabem como eu não confio na polícia pra fazer o trabalho porco deles.

Hyunjin admitia que até foi com a cara daqueles dois detetives, apesar de ter se comportado de um jeito arisco com eles, mas ainda assim não confiava completamente em seu trabalho, graças às experiências ruins que tinha com o descaso da polícia coreana. 

“– E com razão. –” Afirmou Yifan. “– Então… Quer que a gente vá de atrás dele? –” O mais velho já havia captado o real motivo da ligação de Hyunjin antes mesmo de ele pedir.

– Sim… – Abaixou o olhar ao confirmar. – Tudo que eu sei é que uns dias atrás o Han e o Felix, um amigo dele, foram seguidos por um cara que tinha uma tatuagem grande cobrindo todo o braço esquerdo… – Hyunjin começou a passar para os dois as informações que julgou serem úteis para ajudar na busca por Jisung. – Essas características batem com a do sequestrador que atirou em mim. Além disso, na mão direita dele também tinha uma tatuagem de um leão com uma espécie de coroa na cabeça, e as letras da palavra King uma tatuada em cada dedo. – Ah sim… Aquela maldita tatuagem. Talvez o dia em que esqueceria ela jamais chegasse. – Eu… Acredito que eles possam ser a mesma pessoa. – Arriscou dizer. 

– Aquele sequestro me pareceu planejado e premeditado, Kris. Eles sabiam exatamente onde nós estávamos e que hora atacar. – Hyunjun respirou pesadamente. – Isso só pode significar que eles vinham analisando os passos do Han há algum tempo… – Concluiu.

Do outro lado da linha, um silêncio se formou. Nem Yifan e nem Zitao disseram qualquer coisa, levando Hyunjin a encarar a tela do celular pensando que talvez a chamada tivesse caído. – Kris…?

Com um pigarrear, Yifan aproximou o telefone um pouco mais antes de enfim se pronunciar. “– Hyun, essas tatuagens que você diz… São idênticas a do assaltante que nós rastreamos.” 

– Que? Que assalt- – Hyunjin não terminou de perguntar, porque na hora ele acabou se lembrando. – Espera… – Endireitou a postura. – Está falando do assaltante que roubou o Han quase dois meses atrás? Aquele que vocês não tinham quase nada de informação sobre ele e que a polícia nem se preocupou em investigar??

“– Esse mesmo.” – Confirmou Yifan. 

O moreno apenas ficou calado, encarando em surpresa o azulejo do banheiro como se ainda raciocinasse aquela informação.

“– Será possível que o assaltante, esse cara que perseguiu o Han e o amigo dele, e o sequestrador que te baleou sejam, na verdade, a mesma pessoa? –” Zitao perguntou, juntando todos os pontos que Hyunjin vinha ligando em sua cabeça desde que Younghyun fez aquelas ponderações antes de sair do quarto.

“– Pelo que o Hyun acabou de dizer, é bem possível que seja amor. –” Respondeu Kris. “– O que acha Hwang?”

Demorou um pouco até que Hyunjin respondesse, balançando a cabeça para voltar a si. – Eu… Acho que é bem possível mesmo… – As probabilidades eram realmente altas, mas ainda assim ele estalou a língua dentro da boca. – Mas… Mesmo que eles sejam a mesma pessoa, nós só temos as características físicas desse cara e nenhuma pista do seu paradeiro. Então é melhor invest- – Ele não conseguiu terminar de falar.

“– É aí que você se engana meu amigo. –” Yifan interrompeu a fala dele com um sorriso no rosto - embora o Hwang não pudesse vê-lo de fato - e isso extraiu um arquear de sobrancelha confuso por parte de Hyunjin.

– Como assim…? 

“– O Chen e o Xiumin estão neste exato momento rastreando esse cara. –” Zitao começou a explicar no lugar do marido. “– Conseguimos informações de que um grupo de quatro homens está usando um galpão abandonado perto da linha ferroviária sul como esconderijo. –” De que forma eles conseguiram tais informações? Digamos que alguns informantes saíram com uns ossos quebrados ou algo assim. Mas não que o Hwang precisasse saber disso. “– E um desses caras bate com as características do nosso assaltante. O Chen e o Xiumin foram lá procurar por esse galpão. –” Completou Zitao. 

Naquele instante, uma chama de esperança acendeu dentro do peito de Hyunjin, o aquecendo por dentro e trazendo brilho ao seu olhar. Também foi naquele mesmo instante que ele ouviu passos entrando no quarto, e a voz de Chan chamando por ele. – Droga… – Sussurrou baixinho. 

“– Que…?”

– Ah, nada Kris. Não era com você… – Abaixou o tom de voz o máximo que pôde para falar. – Eu não vou sair desse hospital tão cedo, então será que vocês poderiam ir até esse galpão procurar pelo Han? Eu duvido que a polícia consiga encontrar ele… Vocês estão um passo na frente. 

“– Não precisava nem pedir. O Tao já está até pegando as chaves do Dodge. Vamos ir ajudar o Chen e o Xiumin a encontrar esse galpão, pode deixar. –” Yifan nem fez questão de indagar porque o Hwang abaixou o tom de voz de repente. Conhecendo o garoto, provavelmente alguém havia chegado e ele não queria que escutassem  a conversa. 

Hyunjin respirou aliviado, sorrindo. – Valeu Kris… Tao, fico devendo essa pra vocês. Tentem achar ele o quanto antes, por favor… – De preferência, antes que aquele maldito casamento acontecesse no dia seguinte, ele pensou.

“– E você pode pagar essa dívida se recuperando direitinho desse tiro, ok? –” Disse Zitao com um tom de voz firme, o que soou mais como um sermão de mãe, fazendo os rapazes rirem e encerrarem a ligação.

Do outro lado da porta, Chan novamente chamava por Hyunjin e este, fingindo que fazia alguma outra coisa dentro do banheiro que não falar com os líderes de gangue mais amados por ele, deu a descarga no vaso e ligou a torneira da pia para lavar as mãos antes de sair.

– Chan? O que foi? O que est- – Ele não conseguiu completar a sua frase, já que seus olhos imediatamente travaram na imagem de Seungmin e Jeongin parados ao lado do Bang. Os dois irmãos sorriram para ele e vieram ao seu encontro, abraçando-o com cuidado.

Claro que Hyunjin os recebeu naquele abraço, mas não deixou de questionar a razão pela qual os dois estavam ali. – O que estão fazendo aqui meus amores? Deveriam estar na faculdade recuperando as aulas que perderam hoje de manhã… – Nisso, encarou Chan com olhos estreitos, esperando por alguma explicação.

– Nem vem. – O Bang levantou as mãos em frente ao corpo em sinal de paz. – Eu deixei os dois em casa certinho e mandei eles irem pra aula, do jeito que você pediu. Eles que deram o galope e foram lá pra cafeteria ficar de papo com o Felix. – Convenientemente, Chan omitiu a parte em que ele também ficou de papo com os meninos até agora.

Jeongin, quem abraçava uma das laterais do corpo de Hyunjin, levantou os olhinhos para ele e sorriu de um jeito sapeca. – Não íamos conseguir nos concentrar na aula de qualquer jeito Hyung.

– Sim… E o Lix também precisava da gente, ele estava muito mal. – Seungmin, quem estava abraçado à outra lateral do corpo do mais velho, também começou a se justificar. – Então pensamos que apoiar um ao outro nesse momento era a decisão mais inteligente.

A expressão do Hwang suavizou quase que instantaneamente. – Oowwn… Meus meninos se importam tanto com os amigos deles… Como ficar bravo com vocês?? – Nem se tentasse Hyunjin seria capaz de ficar bravo com eles, cedendo ao charme daqueles dois facilmente. 

Com um sorriso, o Hwang deixou um selar na testa de cada um deles antes de cuidadosamente voltar para a cama e se sentar nela, com ambos ao seu lado.

Naquele momento, Felix e Changbin também entraram no quarto. Seo com um olhar de cachorrinho, como quando apronta alguma coisa e precisa se desculpar. O que de fato ele acabaria fazendo, com todos ali.

Younghyun entrou logo depois para buscar seu celular e ministrar os remédios de Hyunjin, sendo pego completamente de surpresa pela presença de todos eles. 

Surpresa esta que logo se tornou um sorriso, já que Chan aproximou-se dele, o abraçou aninhando-se ao seu peito e deixou um selar em seus lábios, lhe encarando de um jeitinho encantador.

Younghyun quase derreteu com aquela visão fofa de Chris, mas conseguiu se controlar e não esmagá-lo em seus braços. Ao contrário disso, carinhosamente retribuiu o selar e foi até Hyunjin ministrar os seus remédios. 

Enquanto o Kang fazia isso, os rapazes ficaram conversando uns com os outros, e a primeira coisa que Changbin fez foi desculpar-se com todos eles, principalmente com Chan.

Óbvio que nenhum dos garotos ficou ressentido com ele, todos eram muito compreensivos e não tardaram em desculpar Seo.

No final, Hyunjin não conseguiu “esvaziar a barriga” como queria. No entanto, de tudo que o Hwang raciocinou dentro daquele banheiro, e de todos os pontos que ele ligou em sua cabeça, ainda tinha um que estava com uma ponta solta.

Por que Minho parecia estar nas palmas das mãos de Yun Hee? O que ela tinha contra ele? A resposta estava no fundo do seu subconsciente, mas naquele momento ele não conseguiu desenterrá-la. 

Quanto às informações que Hyunjin conseguiu com Yifan e Zitao? Ele preferiu guardar para si por enquanto. Era como um mal pressentimento, sentia que se contasse, as coisas que pareciam estar melhorando ficariam ainda piores. No fundo, torcia para que o assaltante, o perseguidor e o sequestrador fossem de fato a mesma pessoa. Com isso, estariam um passo mais perto de encontrar Jisung. 


Notas Finais


TAORIS E XIUCHEN AO RESGATE MEUS AMIGOS E MINHAS AMIGAS, IRRAAAAA

Agora... É torcer para que eles cheguem a tempo, hihihi =P Até a próxima! ♥


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