~ Johnny P.O.V
O sangue lavara minhas mãos. Fiz uma careta, e retirei a faca dele, limpando o sangue no pano que estava por cima da mesa analisando a faca pontuda, e depois me afastando dali.
cruzei a porta dos fundos e montei no meu carro dirigindo até minha casa tranqüilamente. Depois estacionei na garagem, e entrei pra dentro me servindo com um copo de água, logo ligando para Alison. ja eram 00:45.
- a..alô...
- hm você vem?
- eu não sei se...
- você sabe oque acontece se não vir.
- eu e-eu to indo.
dei um sorriso, desligando o celular.
~ Alison P.O.V
inventei uma desculpa para minha mãe e me dirigi a casa de Johnny com uma sensação horrível. estava morrendo de medo do que ele iria fazer, e bem, eu não sabia oque ele tinha feito com Marshall.
~James P.O.V
pronto. Estava la, o momento perfeito para eu segui-la. Se tivesse algo acontecendo que ela não me contava, com certeza era algo muito profundo. porém não forcei a Barra, e resolvi segui-la em segredo.
me assustei quando ela desviou o caminho que fazia para a casa da amiga, e contornou outro caminho. eu pensei que ela andaria mais, só que entrou na varanda de outra casa. me escondi num arbusto e observei.
ela cruzou o gramado até a porta e hesitou um pouco antes de apertar a campainha. logo um cara atendeu, e me fez ficar de boca aberta.
era o seu professor! aliás, oque ela estava fazendo ali?
ele falou algo pra ela que eu não entendi com um sorriso de canto e abriu espaço para que ela entrasse, olhando para os lados de relance, e fechando a porta.
minha cabeça girava. será que ela estava ficando com o próprio professor?! Aquilo estava muito errado. muito errado mesmo. respirei fundo tentando manter a calma, para não ter um treco e voltei pra casa, decidido que ainda não contaria nada a ninguém, inclusive a Alison.
~ Johnny P.O.V
Ela adentrou a sala, vislumbrante como sempre. até com uma simples roupa, ela ficava linda. a música que tocava em meu som que ficava na sala, abriu espaço para a música Vintage Culture, Ricci- Wild Kidz. Ela olhou aquilo confusa, talvez não soubesse que eu tinha um som enorme, ou nunca havia o percebido.
- aqui, baby, senta aqui.
chamei, apontando para o sofá. Ela seguiu até ele com passos incertos, e se sentou, fitando o chão. sua saia agora dera uma leve levantada, deixando que uma parte de suas coxas, fossem bem vistas, só aquilo ja me deixou louco. Sorri indo até a cozinha, e abri a geladeira, revelando varias garrafas de uísque, e tequila . peguei uma de cada marca, e fui até a sala depositando minhas queridas na pequena baixa e pequena mesinha, e frente do sofá, com mais dois copos.
Ela encarou aquilo engolindo seco, talvez ja sabia oque iria acontecer.
coloquei um pouco de cada uma em um copo e entreguei a ela.
-vai, bebe.
eu ja imaginava oque ela iria falar. inventaria qualquer desculpa, e me fazeria passar nervoso. mas ela obedeceu, me deixando surpreso. O líquido pareceu descer rasgando, pela sua cara. dei um riso, e enxi um copo, bebericando de uma só vez. aquilo me fez um bem danado.
- você sabe oque eu fiz com o Marshall?
Ela me encarou com o coração disparado. quase daria pra ouvir os batimentos rápidos.
- eu o matei. e matei bem bonito, se isso ocorrer novamente, a próxima será Mayra. estamos entendidos?
Ela deixou uma lágrima escapar, fechando os olhos, e logo os abrindo um tanto avermelhados.
- s-sim.
- a partir de hoje, vai me chamar de mestre. vai me obedecer sem objeções ou protestos. quero que seja boazinha, okay?
- sim...Mestre...
seu olhar era perdido. Retirei o cinto da calça, a encarando firme.
- e não pense que vai escapar dessa, sem levar uns tapas!
ela estremeceu, agora com um silêncio mortal. me aproximei, e a puxei pelo braço, jogando a cinta na mesinha, e segurando sua cintura, logo puxando sua camiseta. por vergonha, ela não olhava pra mim, mas deixava que eu fizesse tudo, sem um piu.
logo depois de retirar a saia, analisei seu corpo.
Seu amor é uma maldita droga, girl.
Ela tentou cobrir o corpo com as mãos, mas fui passeando as minhas pelas suas cinturas, abaixando até seu quadril os apertando com força. puxei seus cabelos, e fiz ela ficar de quatro, com as trêmulas mãos apoiadas no sofá. puxei a cinta, e a passei pelas suas costas, pelo seu pescoço, e dei uma cintada na sua bunda,ja com hematomas de castigos anteriores. Ela acabou por deixar o rosto escondido em uma das almofadas em silêncio. vitorioso, dei outras, puxando seu cabelo com uma certa força, e pude escutar grunidos e gemidos baixos.
dei outras deixando sua bunda totalmente avermelhada e abaixei até sua orelha susurrando.
- está gostando?
Ela suspirou e nada disse. ri de leve, me erguendo e dando outras até escutar ela gemer alto e finalmente pedir pra parar.
- Johnny...está..doendo...
- sh, fique calada!
dei uma última, bem forte, rancando um grito dela. meu pau latejava na calça, pedindo libertação, estava ficando excitado pra caralho! taquei a cinta no chão mesmo , e erguendo, e fazendo a sentar no sofá, e enxi outro copo de uísque.
- toma tudinho.
sem hesitar, ela bebericou a bebida, e faz uma careta que me fez rir. enxi outro. e mais um. no final, ja tinha deixado ela louca, e botei pra tocar Lone Digger, puxando-a para a mesinha.
- agora dance pra mim...
meti um sorriso otário no rosto, e esperei que ela hesitasse. mas ela riu, começando a dançar ao som da música, sensualmente. comecei a meter a porra da bebida na boca, que descia prazerosamente por minha garganta e observei cada movimento, cada gesto. estava hipnotizado.
Ela sabia como atiçar alguém, sempre empinando aquela bunda na minha direção me fazendo delirar. meti outro copo, ja tonto , e me levantei me livrando da calça, segurando seu corpo por trás. rocei meu pau totalmente duro no seu quadril, e mordi seu pescoço depositando outro Chupão. Ela arrepiou dos pés a cabeça com um sorriso safado, totalmente fora de si
- voce me quer, Daddy?
Sorri, retirando seu sutiã, exibindo seios medianos durinhos.
- mais que tudo. mais que a porra da minha vodka.
- então vem pegar...
então a retirei da mesinha segurando a no colo e subindo ate meu quarto, jogando com violência na cama. Ela sorriu mordendo os lábios.
isso é pior que nicotina.
me meti por cima dela, chupando seus seios com vontade, enquanto tirava o restante da minha roupa e a sua, e sem cerimônias, a penetrei sem piedade, segurando sua cintura com os olhos fixos a ela.
Ela me mantinha o olhar, com a boca entre aberta, gemendo alto, amando a sensação.
estoquei fortemente dando gemidos fortes, ora apertando sua coxa, ora apertando seu peito.
- delicia
e foi assim quase a noite inteira. talvez fosse a melhor noite da minha vida
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