História Um Coração Dois Amores (KiriBaku) - Natal

Novembro chegou e passou rapidamente, assim como o final de dezembro já estava próximo. Katsuki era muito inteligente e esperto, já tinha aprendido tudo o que precisa, mas eles curtiram trabalhar lado a lado. Entretanto o movimento intenso do final de ano, fez Eijiro ajudar nos caixas do mercado.

A família Kirishima quando se reuniam naqueles dias, só falavam sobre férias e aonde iriam. Katsuki disse que não iria junto, se arrependeu logo em seguida, Naomi ficou brigando com ele por quase uma hora, até que sem ter outra escolha, aceitou ganhar a viajem como presente de Natal de toda a família. Isso deixou Eijiro um pouco frustrado, não podia comprar nada para o namorado.

No final do ano era costume da família fazer um check-up médico, o principal motivo era o coração de Eijiro, e obviamente Katsuki foi incluso para fazer exames, ele e o namorado conversaram e resolveram fazer alguns a mais, por conselho do Hiroshi, fizeram exames de DSTs. A consulta para o médico avaliar o exame foi na véspera de Natal.

Com o fato de o mercado ter um movimento intenso naqueles dias eles não poderiam sair e deixar os dois mercados desfalcados. A comemoração natalina foi em casa mesmo. A viagem seria somente para ano novo.

‐ Eu nunca participei de uma ceia assim - confessou Katsuki.

- Nunca? Nem com sua mãe, nem no orfanato ou quando saiu dele? - Eijiro pediu

- Não, sempre foi comemorado no almoço do de Natal, não na véspera.

- Então aproveite, e se acostume cunhadinho - Hiroshi surgiu atrás deles - e se a mamãe descobrir isso, vai fazer você comer o peru até não sobrar mais nada.

- Então ninguém conta para ela - pediu Katsuki - por favor.

Os dois irmãos riram, mesmo aceitando a viajem como presente, todos compraram alguma coisa para Katsuki, o que deixou ele um tanto irritado, tinha comprado presentes para a família também, Eijiro ajudou a escolher.

- Vocês dois vão dormir aqui essa noite - a mãe de Katsuki informa eles - e não é um convite.

- Mãe você tem que parar com esses não convites.

Cansados eles sobem para o antigo quarto de Eijiro. Era maior que o quarto dele no apartamento, mas estava quase vaziu, ele tinha levado todos seus pertences. No cômodo havia apenas uma cama de casal, uma escrivaninha vazia, e um armário. Os dois deitaram na cama. Eijiro logo começou a beijar Katsuki é deita por cima dele.

- Calma aí, acho que aqui não Eiji, o quarto do seus pais é ali do lado, acredito que aqui não tem nada impedido o som vazar pela casa toda.

- Droga, e o que vamos fazer então - Eijiro ainda estava por cima do namorado.

- Não sei, já ouviu falar em uma coisa chamada dormir?

- Sem graça, eu não estou com sono.

- Super Kirishima já é duas horas da manhã.

- Mas eu não quero dormir. Estou sem sono.

- Então continuamos a conversar, tem uma coisa que quero te contar a algum tempo.

Eijiro ficou muito nervoso, o rosto de Katsuki estava sério. Mas antes de pedir o que era, Katsuki já foi falando.

- Seu cabelo está horrível, tem muito preto aparecendo, ou pinta de vermelho de novo, ou deixa todo preto.

- E seu eu resolver deixar um pouco de cada?

- Bom, não vai ter nada que eu possa fazer, afinal o cabelo é seu, mas uso muito esforço para não te zuar quando você usa meio pode de gel para deixar ele espetado, se você deixar ele colorido não vou conseguir me controlar Cabelo de Merda.

- Idiota, não me chame assim, Cloreto de só Ódio.

- Eu vou matar aquele infeliz do Kaminari por esse apelido ridículo.

- Kats, e se nos gemer bem baixinho? - Kirishima voltou para o assunto anterior.

- Mas você não pode ficar uma noite sem?

- Não, sou viciado em você.

- Kirishima acho que você só está comigo para usar meu corpo.

- Pensei que nunca ia descobrir.

Antes que Katsuki conseguisse xingar, Kirishima beijou ele, e o beijou foi se intensificando, as mãos de Katsuki percorreram o corpo semi-nu de Eijiro, ele girou para que trocasse as posições.

Bakugo desceu os beijos pelo pescoço do namorado, e continuou a descer, foi ate o mamilo de Eijiro e ficou um pouco ali, continuou os beijos ate chegar no cós da boxer de Kirishima, passou a mão pelo volume, o ruivo já estava muito duro. Começou a masturbar, e logo colocou aquele membro na boca, conforme ia chupando o namorado ele começou a gemer, fazendo Katsuki para.

- Silêncio Eiji, vai acordar seus pais.

- Desculpa eu não sou acostumado a controlar.

- Mas ou você geme bem baixo ou não vou mais fazer nada.

- Katsuki Bakugo, não ouse me deixa assim. Tá bom eu vou me controlar, agora por favor volta o que você estava fazendo.

Katsuki da um sorriso, sabia que o namorado não tinha jeito, ele voltou para o seu membro, passou a língua em toda a estenção do pênis na sua frente, principalmente na glande , e abocanhou ele outra vez. Kirishima teve que colocar a própria mão na boca para conter seus gemidos. Quando Bakugo percebeu que o namorado estava quase gozando parou, resolveu torturar o ruivo.

- Por que você parou?

Ele não respondeu, apenas beijou Kirishima. Na verdade nenhum dos dois queria ter ficado ali aquela noite, não com os ótimos resultados dos exames.

Katsuki tirou sua própria cueca, continuou por um tempo beijando Eijiro, seus pênis batendo um contra o outro, até que Kirishima começou a mastubar os dois justos, gemidos eram abafados com os beijos.

Katsuki volta a distribuir beijos pelo corpo de Eijiro, mais dessa vez ele desce até a entrada do namorado, beija e penetra com a língua, se afasta um pouco, dá uma pequena mordida na coxa do ruivo e fala.

- Eiji, quer mesmo fazer hoje? Estamos sem lubrificante vai ser doído.

- Katsuki fale menos e me foda mais, por favor.

Mesmo se Bakugo quisesse parar naquele momento ( e ele não queria) escutar Kirishima pedir para ser fudido o deixou com mais tesão do que já estava, fez Kirishima lamber seus dedos para lubrificar eles, depois foi penetrando o primeiro e em pouco tempo o segundo e o terceiro, tirou os dedos quando achou que já tinha preparado o máximo que pode Kirishima.

Para abafar os gemidos de Eijiro, o loiro faz ele deitar com a barriga para baixo.

- Para não fazer muito barulho morda o travesseiro - aconselhou Katsuki.

Com Eijiro virado com a bunda para cima, Katsuki teve que se segurar muito para não bater ali, afastou as nadegas com uma das mãos e com a outra guiou seu pênis que já estava dolorido até a estrada de Kirishima, que mordeu o travesseiro para não gemer.

Bakugo começou a se movimentar e sentia Kirishima rebolando para ele, enfiava seu pênis mais fundo surrando a próstata do namorado, para que ele também não fizesse muito barulho mordeu o ombro de Kirishima.

- Porra que gostoso - o loiro sussurou no ouvido do outro.

Apesar deles terem que se controlar, Eijiro aproveitava cada estocada que o namorado dava nele, erguia seu quadril para ir cada vez mais fundo, assim que percebeu que ia gozar pegou uma das cuecas que estava em cima da cama, para não sujar o lençol de sua mãe.

- Assim amor... Eu já estou quase - Eijiro falava baixinho.

Passou a mão segurando o tecido e gozou na cueca, enquanto Katsuki ainda metia nele cada vez mais rápido, o que fez seu orgasmo durar mais. Em alguns poucos minutos depois ,Katsuki goza dentro se Kirishima.

Depois de gozar, Bakugo sai de dentro de Kirishima, e fica olhando sua porra escorrendo pela bunda do namorado, achou uma visão maravilhosa, Kirishima ainda deitado com a bunda virada para cima.

- Caralho Kirishima você é muito gostoso.

- Vamos para banho?

- Você é louco, seus pais vão escutar o chuveiro.

- Bakugo você não acha que eu vou dormir com um monte de porra sua saindo de mim.

Eles então vão ate o banheiro do do quarto, ligam o chuveiro, Katsuki vai limpando o namorado, e em pouco tempo os dois estão excitados outra vez, Bakugo prende Kirishima contra a parede do box do banheiro e começa novamente a socar seu pênis na próstata de Eijiro, mas dessa vez não goza dentro dele, tira seu pênis e pede para Kirishima se ajoelhar. O ruivo atende o pedido prontamente, chupa o membro de Bakugo ate ele ejacular na sua boca, Kirishima engole tudo e beija Katsuki.

Terminando o banho eles se secam, e como Eijiro tinha usado a box do loiro para gozar eles dois dormem nus. Acordam na manhã seguinte perto da dez, e fazem sexo mais uma vez antes de levantarem.

- Porra Eiji, agora vou ter que ficar sem cueca o dia inteiro.

- Você queria que minha mãe visse o lençol dela todo sujo? Aposto que o genrinho amado ai adorar fazer isso.

- Tcs... você é um idiota.

- Vamos para a casa, eu falo que queremos trocar de roupa e depois voltamos.

O dia de Natal foi fantástico, o almoço estava excelente, Katsuki estava muito feliz, nunca achou que teria uma família para comemorar o Natal. Quando comemorava antigamente, ou foi somente ele e a mãe, no orfanato tinha muita gente é claro, mas ele odiava a grande maioria, e depois que saiu era somente ele e Haru. Mas estar ali com a família que o acolheu era maravilhoso, a melhor parte, é claro, era Eijiro. Katsuki não sabia como Eijiro conseguia ficar com aquele maravilhoso sorriso por tanto tempo, fazendo até o próprio Katsuki sorrir, grande parte do dia.

A noite conseguiram voltar para casa, exaustos. Cairam no sofá da sala Kirishima no colo do namorado.

- Eu te amo - Eijiro fala - esse foi o melhor natal da minha vida inteira.

- O meu também.

- Nem acredito que vamos viajar daqui dois dias, o que você quer fazer durante a viajem?

- O que você quiser.

- Meus pais vão para a praia, vai ter muita gente, vai ser legal não é - Eijiro ria, sabia que o namorado odiava essas coisas.

- Nós podemos ficar no hotel.

- É perder os fogos de artifício?

- Podemos ver do hotel, fazendo amor bem gostoso, enquanto os fogos brilham no céu.

- Ok você ganhou - Kirishima beijou o namorado.

- Sabia que não iria recusar.

Katsuki riu do namorado, e começaram a se beijar novamente.

- Eu nunca vou recusar você, e nem esse seu corpo maravilhoso e com certeza jamais vou recusar isso - ele passa a mão pelo membro de Bakugo.

- Você é insaciável Super Kirishima.

- Você gosta disso tanto quanto eu.

Katsuki levanta com Eijiro em seu colo, vão para o quarto, aproveitando o fato de dessa vez não precisarem controlar o barulho.