1. Spirit Fanfics >
  2. Um Nomu Explosivo (Bakudeku - Katsudeku) >
  3. Capítulo 11

História Um Nomu Explosivo (Bakudeku - Katsudeku) - Capítulo 11


Escrita por: Loba_16

Notas do Autor


Olá meus queridos lobinhos ❤️🐺🖤
Tudo bem com vocês?
Espero que sim
Bem como eu expliquei no capítulo passado eu estava com 1 capítulo atrasado para vocês já que não pude postar na quinta da semana retrasada então vim aqui na minha semana de folga trazer esse capítulo turbulento para vocês ^-^
Espero que gostem viu eu tenho me dedicado o melhor que posso nessa história e mesmo que ela esteja meio parada na cena uns tempos para cá ela vai adiantar mais daqui em diante e vai ter cenas que parecem sem explicação mas tem motivos que serão revelados ou simplismente vocês irão entender bem rápido ok
Depois desse breve texto eu lhes desejo uma boa leitura

Capítulo 11 - Capítulo 11


Izuku sentia que precisava respirar mas seu corpo parecia travado olhando para aquela criatura, o medo passavam em suas veias vendo ambas aquelas coisas ali mas algo inusitado aconteceu à sua frente 


A criatura, antes desmaiada, estava olhando atordoada para o lugar à sua volta até parar a visão na criatura escura e azul próxima a ele e Izuku pode ter certeza que aquelas reações eram humanas demais para algo tão diferente ali, o amarelo parecia até mesmo assustado e recluso quando avistou o azulado e se não fosse pela obvia aparência monstruosa daquilo ele poderia confundir com uma criança que está perdida e confusa 


– Ei Denki! 


Chamou o esverdeado sussurrando em um tom praticamente inaudível enquanto tocou no ombro do loiro sentindo Denki estremecer pelo susto do toque repentino e Izuku agradeceu internamente que o outro não soltou nenhum som pelo susto, ele viu que o som da sua voz não atraiu atenção de nenhuma das criaturas então ele ficou meramente aliviado


– A Jiro disse que vocês acharam aquela coisa lá em cima depois que foram teleportados para a montanha né? 


Perguntou Izuku tentando manter uma linha de raciocínio coerente enquanto continuava olhando para a estranha interação dos nomus, Denki concordou depois de se recuperar do susto enquanto olhava assustado para aquela coisa bem maior do que a que ele tinha visto junto as meninas 


– Como vocês lidaram com isso? 


Izuku pergunta novamente sentindo um arrepio na espinha quando viu movimentos dos nomus, ele olhava para o azul escuro e mesmo que o momento não fosse propenso o esverdeado não pode se impedir de revistar e analisar o máximo o possível das criaturas para entender a situação, o ser azul não parecia que precisava respirar já que mesmo para um tamanho grande como aquele ele não conseguia ver algum movimento do seu corpo similar a respiração mesmo depois de uma corrida rigorosa como aquela que ele ouviu esse ser fazer 


– N-não tem como eu fazer isso de novo! 


Disse o loiro se segurando para não gaguejar naquela hora, ambos estavam obviamente tensos mas Denki duvidava que falar sobre a situação mesmo aquela distância, Izuku olhou de relance para Denki cutucando o ombro do loiro vendo ele se virar para si com o rosto emburrado 


– Para Midoriya, não é algo que eu possa fazer quando dá na telha! 


Reclamou o loiro vendo a cara de Izuku se manter seria e determinada mas a atenção de ambos foi direcionada para os nomus novamente ao ouvirem galhos quebrando, olhando para os nomus o amarelado estava se levantando ficando com os braços no chão e se apoiando sobre os quatro membros para tentar se manter firme enquanto ele recuava se afastando do azulado, o nomu maior estava parado quase como uma estátua deixando Izuku confuso 


– Nós não temos tempo para perder aqui Denki então a menos que você fale teremos que bolar um plano diferente para lidar com essas coisas! 


Disso o esverdeado preocupado vendo a quase interação dos nomus, o amarelo estava com a boca entreaberta e um pouco dos vestígios de fumaça da explosão e mesmo sem mover a boca alguns ruídos começaram a retumbar do ser mas não pareciam ser uma ameaça iminente 


– Tá bem, quando vimos essa coisa ele tava mais parecido como um zumbi e era assustador ele atacou a Momo dando um soco forte o bastante para ela ficar fraca e se eu não tivesse eletrocutado ele acho que ela poderia estar bem pior depois que ele caiu com a intensidade dos volts no cérebro dele a gente correu e ficamos na montanha até achar a saída! 


Explicou o loiro e com isso Izuku começou a tentar interligar as coisas procurando por uma brecha entre os fatos que seria de grande ajuda para eles 


– Então era por isso que aquilo tinha assumido a sua forma, mas pelo que vimos ele tem a capacidade de criar uma explosão e se pelo que eu vi está certo ele deve se regenerar de algum jeito para o próprio corpo não ser afetado gravemente pelo próprio ataque e nem sofrer gravemente depois de um choque tão direto, sendo assim então...! 


Murmurava Izuku no tom mais baixo que tinha arregalando os olhos com as conclusões que tinha conseguido 


– Então o que? 


Perguntou Denki assustado vendo que o nomu amarelado estava agora em pé mas se mantendo apoiado na parede fazendo sons mais altos para o nomu azulado, que ainda se mantinha quieto como se toda a atividade cerebral dele tivesse dado pane depois de ter corrido até por conta do grito inicial 


– Então seja lá o que for isso, aquelas pessoas que os trouxeram deram um jeito de colocar mais de uma individualidade nessas coisas! 


Disse Izuku confuso com a própria afirmação mas diante a situação ambos entendiam que aquilo era a realidade 


– Se você diz que ele estava agindo mais como um zumbi então ele devia estar igual a esse outro maior aqui, sendo assim a voltagem que você deu nele pode ter ativado alguma coisa lá dentro que o deixou diferente agora você pode tanto ter ligado algo lá dentro quanto ter estourado algo e como você foi o único com contato direto e intenso com ele, diferente da Yaoyorozu que foi um contato rápido e pouco, a mente dele pode ter tentado assimilar com isso para explicar a individualidade de mudança de form.. humuhum!? 


Murmurava cada vez mais o esverdeado mas ele foi parado quando Denki tapou a boca dele impedindo de continuar 


– Midoriya eu acho ótimo que você está entendendo mais o inimigo mas dá pra manter o foco aqui por favor! 


Pediu Denki de maneira suplicante e ainda preocupada recebendo um uma cabeça acenando em concordância de Izuku, com isso ele tirou a mão da face do amigo 


– Tá mas olha, se ele está diferente isso é bom né? Mostra que eles não são imbatíveis e que podemos deixar eles de um jeito que podemos arrebentar mais depois! 


Disse o loiro com um pequeno sorriso surgindo na face dele mas pela cara ainda fechada de Izuku 


– isso pode ser tanto bom quanto ruim já que não sabemos o que o seu ataque fez na cabeça daquela coisa então mesmo que ele pareça diferente do outro agora a gente não sabe se esse diferente é mais seguro que o jeito original! 


Explicou Izuku e com isso o leve sorriso do loiro morreu, alguns barulhos de galhos quebrando fez com que olhassem para o ser amarelado e ficaram confusos ao ver ele olhando para os lados e respirando fortemente pelo nariz, quase como um cão farejador, nessa hora os olhos de Izuku se arregalaram 


– Denki acho melhor a gente se afastar! 


Disse Izuku pegando no braço do loiro enquanto bolava um jeito de sair dali, Kaminari olhou confuso para Izuku mas ele se assustou ao ouvir movimentos de passos pesados mais à frente e olhando para os dois seres 


– Acho que eles não nos encontraram até agora por conta do cheiro de queimado da explosão mas como estamos em um lugar aberto o cheiro vai se dissipar rápido e se ele está diferente do outro pode ser que ele nos encontre! 


Fala o esverdeado com um tom preocupado e assustado ouvindo os bufos do nomu mais à frente, Denki ao escutar a explicação do colega concordou e começou a recuar também 


Os garotos tinham conseguido dar alguns bons passos em retirada mas com um movimento rápido do nomu olhos vermelhos se fixaram neles e grunhidos mais altos vinham dele enquanto ele se aproximava 


(Agora aqui é a mesma cena só que na versão do nosso Nomu Explosivo, talvez não faça tanto sentindo por até mesmo ele estar confuso sobre a situação então qualquer problema eu posso responder nos comentários ou vocês podem tentar ler até entender sozinhos ^^”) 


< ◇&◇ > 


Sua cabeça estava doendo, sua mandíbula, garganta e boca estavam queimando como se ele tivesse engolido café fervente direto da panela mas aos poucos essas dores iam sumindo mas ainda queimando lá como remanescentes queimados de pele ferida 


Piscando confuso ele começou a procurar os arredores vendo lascas da madeira queimada e o chão a sua volta meio mexido e afastado quase como se uma bomba tivesse caído bem em si só faltava uma pequena cratera, seu corpo parecia pesado e meio molenga mas o zumbido em seus ouvidos o faziam manter a mente acordada, então quando levantou um pouco o olhar ele percebeu alguns pés grandes e escuros na sua frente o deixando confuso 


Ao olhar para cima ele viu uma criatura assustadora, seus grandes dentes e olhos esbugalhados não era algo que ele esperava ver então ele se tentou se levantar para se afastar daquilo, mesmo com o medo obvio daquilo ele não sentia a necessidade de correr ou se esconder e ele decidiu ignorar o fato do cérebro exposto tanto para o próprio bem quanto que parecia que a coisa não estava sofrendo com aquilo


Abrindo a boca ele tentou falar mas a dor em sua garganta e o peso de sua própria língua foram difíceis de lidar então a única coisa que conseguiu fazer foi grunhir o que o surpreendeu enquanto ele tentava se firmar e lembrar o que estava acontecendo consigo, sua mente estava uma bagunça e quanto mais tentava pensar ou firmar algo mais sua cabeça doía e parecia pesada mesmo que parte de si sentisse que estava forte o bastante para dar um jeito de correr para longa daquilo 


Se levantando ele se sentiu um pouco mais forte mas ainda fraco e seus membros ainda permaneciam doloridos, ele continuava olhando para o outro ser em busca de algum tipo de pista ou reação da situação mas ele parecia uma estátua imóvel e alheia a si, vagamente ele lembra de querer chorar em agonia quando sentia uma mudança em seu corpo mas por que seu corpo estava mudando e por que doía tanto? 


Sons distantes se embaralhavam em seu cérebro o deixando confuso junto ao cheiro de queimado que aos poucos ia sumindo, a memória de precisar achar algo ou de buscar algo vinham a sua cabeça mas ele não lembra do que seria esse algo ou porque precisaria disso naquele momento 


Um lapso de memória veio a si quando inalou fortemente o cheiro do ambiente que estava mais forte que o cheiro de queimado, o aroma similar ao de caramelo veio em sua mente o que era estranho já que obviamente não tinha nenhum indicio de tal doce ali, seu cérebro forneceu uma memória de uma mulher e um homem falando consigo com as palavras glicerina e nitroglicerina envolvidas explicando o motivo de tal cheiro mas como ele poderia se lembrar disso e porque esses aromas eram tão fortes para si? 


O que era aquele lugar afinal? 


Balançando a cabeça para tentar manter foco em apenas um único elemento ali ele sentiu aromas fracos mas diferentes, não vinham daquela besta azul já que ela ainda continuava imóvel mas vinha de algo um pouco mais afastado respirando fundo ele tentou achar a fonte então bem devagar ele se afastou da frente da criatura vendo a falta de movimento da parte dela então continuando com sua mini busca enquanto se mantinha atento ao ser azul, com isso ele descobriu duas pequenas pessoas meio escondidas, pelo barulho que seus ouvidos captaram ele percebeu que essas pessoas falavam e estavam se mexendo o que foi um alivio para si sabendo que talvez eles tivessem respostas para si 


Decidindo se aproximar ele viu que eles pareciam querer se afastar e sem nem precisar olhar para trás ele entendeu porque, aquela outra criatura tinha estado parada ali ele era obviamente enorme e preocupante de estar perto então ele entendia o medo deles já que ele sentia uma angustia interna sobre aquilo e também sentia medo dele, se virando novamente para as pessoas ele viu ambos travados olhando para si o deixando surpreso de ter sido visto


Vendo que eles nem piscavam para si ele entendeu isso como uma chance e abriu a boca novamente para tentar falar algo agora que sua garganta não estava incomodando tanto quanto antes, mesmo que sua fala saísse roca ele tinha que tentar algo


– Ss-s-socorrr! 


Sua voz estava bem arrastada e arranhada como um disco velho e desgastado então tentando coçar um pouco a garganta ele tentou novamente com uma palavra menor dessa vez 


– Ar-ajuda! 


Pediu da melhor maneira suplicante que sua garganta roca podia fazer vendo os corpos travados das pessoas à sua frente


Notas Finais


E aí? Gostaram?
Eu espero que sim :)

Eu deixei um aviso no meio para não confundir vocês tanto então espero que tenha ajudado

Vou me retirar agora para fazer meu doce de leite ninho e preparar tudo para a atualização esperada de amanhã de Nossas Fatias de Vida 💖

Até semana que vem gente


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...