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História Um pai para meu bebê - Capítulo 67


Escrita por: Wuniverse

Notas do Autor


Oi gente... Desculpa a demora...
Fiquei sem muita inspiração...
Vou postar esse capítulo mas sem dia pra voltar. Pensei até em terminar a história nele , mas preferi perguntar a vocês se queriam que algo de especial acontecesse antes disso, porque não tenho mais ideia pra ela. Espero que entendam e por favor digam algo.. Tem um novo imagine do Yifan nas notas finais <3
Beijokas 😘

Capítulo 67 - Capítulo 67


Capítulo 67

— Fiquei sabendo que vai ter uma festa na cidade hoje.

JongIn de repente abraçou Akame por trás e beijou seu pescoço. A garota sorriu enquanto tentava cortar um tomate para o almoço.

— É? — Ela o beijou rápido. — E você está pensando em ir?

— Só se você quiser.

JongIn pegou a cebola para picar.

— Sinceramente… Quero ficar aqui. Prefiro fazer nossa festa aqui. — Akame sorriu e terminou de picar o tomate, colocando na panela. Ficou em silêncio enquanto JongIn cortava a cebola. — Podemos ficar aqui, vendo a noite, ouvindo música… O que acha disso? — Ela se aproximou dele depois que terminou tudo. Passou os dedos por dentro da camisa o e fez sorrir.

— Acho maravilhoso. — JongIn a tomou em um beijo intenso e gostoso. — Vamos ficar na praia, vendo as estrelas e ouvindo o som das ondas do mar enquanto nos beijamos e fazemos planos para o futuro. — JongIn sussurrou perto da boca de Akame, a fazendo rir.

— Vou adorar isso.

Então, quando caiu a noite, ambos estavam deitados na areia, observando o céu e ouvindo o som das ondas do mar. Akame nunca se sentiu tão calma como naquele dia. Os dedos de JongIn faziam um ótimo trabalho em seus cabelos, tanto que estava dando sono.

— Eu me sinto pronta, Nini.

JongIn a olhou confuso. Não sabia sobre o quê ela falava. Ele se apoiou no cotovelo para olhá-la.

— Do que está falando? Está pronta para quê?

Akame se levantou, ficando sentada na areia.

— Pra… Pra transar com você. — Ela ficou vermelha e JongIn a amou mais ainda daquele jeito.

— Bem, se você diz… Mas eu não a trouxe aqui com esse intuito. Só queria ficar sozinho com você, curtindo um romance, que eu sei que você gosta. — Ambos sorriram. — Podemos adiar esse… “compromisso”.

— Não quero mais adiar. — Akame pegou a mão dele. — Eu estou muito curiosa e… Queria que fosse com você. Que fosse aqui. — Ela olhou ao redor e respirou fundo. — Neste lugar maravilhoso.

— E você conversou com sua mãe sobre isso? Ela está sabendo?

— Está, mas não está. É que… Eu também não vim com esse intuito, vim para me divertir com você, mas me bateu uma vontade muito grande de avançar as coisas. Se você não quiser, eu vou entender.

— Eu quero. — Ele a beijou rapidamente. — Quero muito. Mas tenho medo dessa decisão ser repentina e você se arrepender depois.

— Se eu me arrepender, vai ser problema meu depois. — Ela sorriu. — Só… Me faça sua, JongIn. É só o que peço.

O rapaz sorriu e a beijou intensamente, a deitando na areia. Suas mãos foram para cintura da garota, que vestia apenas uma camisola branca de cetim. Tudo estava mágico, Akame ainda sentia um pouco de medo, mas decidiu que ia fazer o que queria.

— Quer ir lá pra dentro? — JongIn perguntou entre os beijos.

— Não. Aqui está ótimo.

E foram as últimas palavras. O rapaz foi até a cabana apenas para pegar um preservativo e logo voltou, deixando  Akame nua na areia e sua camisola jogada ao longe. A única coisa que se ouvia eram o som das ondas se chocando na areia.

As mãos do namorado exploravam seu corpo de um jeito afoito, os lábios percorriam toda a pele que se arrepiava a cada toque. Akame nunca tinha sentido tal coisa, a não ser quando fez aquilo no quarto com JongIn.

Realmente foi uma noite maravilhosa. Ela sentiu dor, sim, mas não se comparava ao seu prazer de ter JongIn dentro de si. Finalmente pôde sentir aquela sensação que teve tanta curiosidade nos últimos dias. JongIn se movia lentamente, os gemidos dele em seu ouvido a deixava mais excitada. Tudo a deixava mais excitada. Pegar nos cabelos dele, puxar, arranhar suas costas, gemer seu nome, levantar uma das pernas e entrelaçar em sua cintura…

Akame se sentia mulher. Se sentia amada. E JongIn não estava muito diferente. Estar dentro de Akame era um sonho se tornando realidade. Ele tinha fantasiado aquele momento por muitos dias, mas nada comparado a realidade. Ouvir os gemidos dela, o sussurro, ver o deleite estampado em sua face… E saber que ele era o causador daquilo tudo… Era mais saboroso ainda. Finalmente tinha consumado o amor que sentia por sua Akame.

Jongin percebeu que a intimidade da namorada lhe apertava de um jeito maravilhoso, estava prestes a gozar.

— Tudo bem? — Ele perguntou num sussurro, recebendo uma resposta positiva. — Gostoso?

— Muito. — Akame riu, abocanhando os lábios de JongIn intensamente.

Ele aumentou a velocidade das estocadas, provocando uma dor aguda, mas Akame deixou passar. Seu prazer estava próximo, não podia parar por causa disso.

— Ah, Nini! — Ela gemeu arrastado e curvando o corpo. Sentiu os lábios de JongIn morder os seus seios e a pegar no colo, de modo com que ela cavalgasse nele.

— Acabei de descobrir que amo ver os seus seios pularem assim, Kame. — JongIn estava deitado na areia, vendo sua namorada cavalgar em seu colo, apertando sua cintura e ajudando com os movimentos. — É uma cena divina. A garota apenas sorriu enquanto aumentava o ritmo. Estava um pouco envergonhada, mas não tinha mais motivos.  

— E eu acabei de descobrir que adoro cavalgar em você, Nini. — As unhas grandes passaram pelos lábios do moreno, que os mordeu de leve e chupou. — Acho que tem muita coisa pra gente aprender.

— Nada que vídeo pornô não nos ajude. — Eles gargalharam e sentiram o ápice vir juntos. — Oh, Kame!

— Nini!!

Então Akame subiu e desceu mais duas ou três vezes e desabou em cima do namorado, sorrindo e suando, sentindo seu corpo inteiro tremer.

— Com certeza foi a melhor noite da minha vida. — JongIn falou tirando o membro de dentro dela.

— É… a minha também. — Ela o encarou e compartilhou um beijo intenso e gostoso. As mãos de JongIn ainda exploravam seu corpo e causavam uma sensação esquisita.

— Eu te amo. — Ambos disseram juntos e sorriam.

— Acho melhor a gente entrar. Tá esfriando e precisamos de um banho.

Akame concordou e fez o que JongIn disse. Entrou correndo na cabana para pegar uma toalha e esperou por ele embaixo do chuveiro.


— Como se sente agora? — JongIn perguntou baixinho no ouvido de Akame. Estavam deitados na cama, agarradinhos.

— Hum… Me sinto mulher. — Ela o olhou. — Tem algo diferente. É uma sensação que diz… Que posso fazer o que quiser.

— Mesmo? — Ele riu. — Então acho que podemos fazer tudo que quisermos juntos. Porque me sinto da mesma forma.

— Sério? — Akame perguntou confusa. — Uau, parece que estamos muito conectados mesmo.

— Estamos. Mas me diz… Como foi? Você sentiu dor…?

— Sim, senti. Mas passou depois de algum tempo. A dor foi substituída por um prazer que não consigo descrever. Meu corpo queimava, suava… Eu delirava. — Ela gargalhou. — Sinceramente, JongIn, foi a melhor sensação da minha vida.

— Fico feliz por isso, minha princesa. — Ele selou os lábios. — Fico muito feliz.


Notas Finais




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