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História O Astro e o Piloto - Capítulo 1


Escrita por: Gabyy97

Notas do Autor


Espero que esteja bom!!!

Capítulo 1 - Capítulo 1


Fanfic / Fanfiction O Astro e o Piloto - Capítulo 1

Harry Osborn não mim teria mais como um bom omisso pra sempre e nem muito menos como uma boa foda quando queira.

Eu daria sem dúvidas um bom basta de hoje em diante, começando agora comigo o seguindo, a uma distância curta de dois veículos no sinal vermelho.

O seguir até um condomínio residencial, da onde retirei quaisquer das minhas dúvidas. 

De sua vil encenação de namorado


Estava ele mim enganado, este tempo todo, ao afirmar que tinha súbitas, viagens a negócios.

Quando na verdade, estava visitando sua real família.

A qual eu não fazia a menor ideia, de sua existência. E era mesmo sério que ele mim enganaria até a vida toda se fosse possível.


Com direito a cerquinha branca, e com o adicional de pirralhos e um cãozinho pra fechar a típica família de comercial de margarina.

E agora eu estaria apto a estragar os sonhos daquela moça, a mostrando quem era na realidade seu marido.

Uma verdadeira bicha incubada, das mais falsas que se encontravam, nos dias de hoje, ainda por cima.

Cheguei a conclusão que não teria de todo coragem, para tal ato, mais somente pelas crianças e que não eu faria.

Porque elas não mereciam passarem por um baque que seria o divórcio dos pais.

Mais só por elas eu dei meia volta com o meu Mitsubishi Lancer, chegado de todo deprimido em meu duplex.

E depois de várias doses de muito álcool no sangue, resolvi que era melhor, que eu mim mudasse daquele apartamento.

Procuraria um mais próximo da minha agência de modelos.

Onde não veria nem mesmo a cor daquele Osborn.

E nem ao menos se viesse pintando de ouro.

E com a ideia a borbulhar, eu a coloquei logo em prática.

Primeiro procurei uma boa imobiliária, e deixei claro que pagaria, o que fosse pelo apartamento e a empresa logo deu o aval do negócio garantido.

Meus pertences pessoais viriam em seguida, e ao que um caminhão de mudança passou a buzina a minha porta.

O que levou apenas minutos para que os rapazes embrulhassem e guardassem tudo em caixas e mais caixas de papelão.

Por fim só sobrou eu a habitar o vazio do que era antes um apartamento mobiliado.

Agora eu só teria mesmo as lembranças, quentes e emotivas.

Acompanhadas do acúmulo de lágrimas em meus olhos e do gosto forte do whisky a descer pela minha garganta.

Seria ela a minha amiga de agora em diante. Afogado-me em um verdadeiro coma de álcool e sentimentos conturbados.

E um último aviso foi pedido por mim ao porteiro.

Deixei claro, que não estaria de todo, mais disponível a certo mimado.


Sendo assim estava eu pronto, pra que engatasse a primeira marcha para meu novíssimo lar.

Esperaria eu que não encontrasse nada que mim fizesse mudar de ideia.


E sem falar de alguém que mim fizesse sofrer de novo dos males do coração.

De um coração quebrado pra se mais exato.

Não que eu fosse loucamente apaixonado pelo mauricinho, mais tinha uma, certa segurança com ele, ao pensar que ele ao menos gostasse um pouquinho assim de mim.

Porque não foram poucas as vezes que ele demostrara um verdadeiro ciúme doentio em relação a minha pessoa.

A última vez foi um tremendo de um absurdo.

Flashback on

Se encontrava eu e mais meu amigo Scott largados em meu sofá. Discutindo sobre o filme que terminará a minutos.

E que seria um de meus favoritos, e também de meu amigo.

Gostávamos tanto de ação como de comédia. Na real gostávamos de todos os gêneros, menos romance e terror.


Quando o Harry resolveu da o ar de sua graça naquele dia.

Só pra cortar o nosso clima amigável com seu ciúme.

— Peter, quem é esse ? — encarou ele Scott este que não deixou de encara-lo de volta.

Ambos se mediam de cima abaixo, achei que rolaria até mesmo demarcação de território com direito a xixi e pintos de fora.

— Scott, amigão de Peter — respondeu Scott por mim.

Scott terminava por não gostar de Harry, então já se viu a encrenca que isso terminaria.

Terminado por ter tiro, porrada e bomba. 

Tudo exatamente nesta sequência.

Harry com um olho roxo e Scott com um corte embaixo do lábio inferior.

— Aí — reclamou Scott ao que eu fazia um curativo em seu lábio.

Enquanto Harry pressionava uma bolsa de gelo em seu olho direito.

No momento o bife estava em falta na minha geladeira, por isso eu o indiquei o gelo no lugar.

— Trogloditas, são o que vocês são, tão desnecessário este tipo de comportamento.

Ambos baixaram a cabeça de vergonha. 

Vergonha ainda era pouco, para aqueles dois.

— Não sei pra que isso. — Continuava eu com o meu monólogo. — Ao mim vê vocês pareciam, dois animais brigando, por um pedaço de carne. — Sendo eu o motivo da discórdia entre eles.

E se fosse escolher uma carne seria eu o filé mignon.

A inclinação de Harry eu sabia que era por seu ciúme comigo.

Já o Scott não sabia ao certo, o que o levou a virar um boxeador.

— Pedimos desculpas. — cabisbaixo disse o Osborn e o Scott compactou com o pedido dele.

Relevei ao que acenava aos dois pugilistas.

Ao fim fingiram um comprimento do muito forçando de amigos.

Mais eu sabia que eles se odiavam inegavelmente.

Mais um deles sendo meu namorado e o outro meu amigo.

Então por mim eles fingiram ao mínimo uma convivência civilizada.

Ao menos naquela tarde.

Flashback off

E o porteiro foi quem mim ajudou com as minhas malas, até o meu apartamento.

E o agradeci com um de meus sorrisos cordiais.

Depois fiz um mini tour pela minha novíssima residência.

E por fim cair de exaustão de encontro a cama.


3 meses depois...

— Bom dia, senhor Peter.

Mania essa de Steve de mim chama de senhor.

Eu não era nem ao menos velho e nem o próprio era tanto assim, talvez existisse uns dez anos de diferenças entre nós.

Mais ainda si, era desnecessário.

Mais ele continuava com este tipo de formalidade.

Talvez por conta dos anos que serviu ao exército.

Pasmem este homem tinha sim, servido por longos 5 anos ao nosso exército americano.

Mais saiu por causa de um machucado na perna.

Que o impossibilitou de dá vazão ao correr, corre de um soldado militar.

Por isso ele estava sendo agora meu porteiro.

Na verdade o nosso governo americano, e que não o pagou pelos anos de patriotismo.

Levando a ele a trabalhar em um emprego comum de porteiro.

Mais que disse que o cara deixava se abalar por tão coisa minúscula. Nem a pau, Steve era um verdadeiro e lindíssimo porteiro de condomínio elegante.

E com seu típico ar de senhor certinho.

— Steve, já tivemos uma conversa sobre isso. — falei e o loiro assentiu.

— Okay, Peter não mais senhor. — disse

O loiro apesar de tudo era simpático e chegava a sorrir até mesmo com o vento.

Só pra consta o tamanho de fato de sua simpatia.

Sem falar da sua cordialidade com a senhorinhas velhinhas desde condomínio.

Ele a ajudava com as sacolas e com o que mais podia.

Sem dúvidas um gentlemam de outros tempos.

Já tão esquecido por nós, inclusive a boa educação e refino desde meu porteiro.

E isso mim incluia no meio desta bagaça.

Não tinha nem um pingo de gentileza em meus um setenta e alguma a coisa.

— Ótimo, Steve. — O apertei assim no ombro.

Nos já somos bons amigos desde de minha chegada a este condomínio.

Flertei só um pouquinho com o loiro, mais não passou de amizade desde de este dia.


30 minutos depois na pista de competições de corrida de carros.

Nesta profissão eu achava que só existisse o glamour de tirar fotos em estúdios de super luxo.

Mais terminei por mim enganar redondamente.

Será que só água e sabão server pra tirar graxas das roupas.

E dos meus queridos sapatos da última moda.

Meus sapatos eram meus maiores xodós e vê-los sujos mim deixavam em verdadeiras cólicas.

— Ao menos tentar disfarçar este seu total desagrado, meu querido Parker. — O invejoso ( Lê-se) de meu lindo e magnífico nome e que falava a isso a minha pessoa.

E eu apenas o ignorei dando as costas, ao que esperava um dos profissionais daquele maldita seção de fotos.

No meio de tanta graxa e um calor de torrar ovo na calçada.

Sério que tinha que ser logo naquele horário ao qual o sol está em picos de nós torrar vivos.

Longos e termináveis minutos depois de minha total impaciência. E que o loiro de cabelo muitíssimo ensebado diga-se de passagem apareceu.

Levando a nós, a nós dividimos entre os pilotos dispostos a nós.

Além de fotogênicos deveríamos virá também bonequinhos de testes de corrida maluca.

Ao menos mim escolheram um piloto de todo charmoso.

— Wade Wilson. — se apresento mais se retirar os óculos escuros do rosto.

— Peter Parker. — Falei ao que nos moviamos para próximo do veículo.

A volta ao redor da pista, foi uma verdadeira adrenalina a minha pessoa. 

Disfarce com muito custo o meu medo, com as manobras radicais de Wilson.

E quando paramos eu tinha por certeza que estava branco como papel.

— Não precisa, ter medo Parker, porque eu sou um piloto muito do profissional. — Gabou-se.

— Mesmo Wilson ? — duvidei ao arquear um de minhas sobrancelhas.

— Que tal testamos novamente, se está assim tão duvidoso de minhas capacidades.

Nem morto eu entrava naquela joça novamente, por isso eu dei as costas ao dito cujo.

Mais voltei minutos depois, para os cliques finais, em frente aos carros.

— Mim daria seu número ? — cochichou ele.

— Nem pensar. — falei ao que sorria para as lentes.

Flashes e mais flashes depois acabava de todo aquele meu verdadeiro martírio.

Mais Wilson não pegou isso ao pé da letra, continuando em meus calcanhares.

— O que você ainda, quer comigo  Wilson ? 

Sei que está pergunta não saio em todo em um tom simpático.

Mais estava pouco mim fudendo, para a boa educação.

Eu estava na verdade quebrando de cansaço e de todo precisando de um banho e também de minha cama.

Mais ao que parece Wilson não percebeu está minha necessidade.

— Seu número Petey — disse com um sorriso de mela calcinha, caso eu fosse uma mulher, mais como sou do sexo masculino, a minha cueca e que acabava, de ficar molhada.

Fofo por acaba de mim dá um apelido.

Mais que caralhos eu acabei mesmo de pensar.

Isso não é nada fofo Parker. 

Esquece fofura, apenas carreira e nada de namorados ou mesmo ficantes.

Apenas trabalho e nada mais.

Por isso dê o passa fora no metido a don juan desde de já.

Para que nem ao menos criei esperanças, ao seu respeito.

Por que você se lembra da última vez que isso aconteceu.

Terminado com você ao lado de uma garrafa de whisky.

E se não fosse Steve em lhe dá um verdadeiro chacoalhar, eles estariam até agora com sua menina (lê-se) uma garrafa de whisky e com uma melodia de perfeita depressão ao fundo, pra finalizar com a sua atual desgraça 

Steve parecia uma verdadeira mãe a dá um verdadeiro sermão de longas e intermináveis a seu filho malcriado.

E que sendo eu este, eu tomei por fim vergonha nesta cara de filho de meu deus.

Mais não estou nada afim de ter uma recaída.

— Não vai rolar Wilson. — trancava eu assim a porta de meu carro.

— Petey não custa. — insistiu ao pôr suas duas mãos no vidro da porta.

— Na verdade custa, e muito minha sanidade. — falei ao que colocava a chave na ignição.

Wade tentou argumentar, mais não lhe dei a menor. Ao que retirava meu carro da vaga, e o Wilson tomou assim como encerrado.

Vislumbrei ainda seu físico ao que mim distanciava, da pista de competições de corrida.

Chegando em casa, fiz como pensando desde do início por mim.

Tomei um banho e em seguida capotei em minha cama acolhedora e macia.









Notas Finais


Petey mega marrento 😅


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