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História O Astro e o Piloto - Capítulo 10


Escrita por: Gabyy97

Notas do Autor


Enjoy!!!

Capítulo 10 - Capítulo 10


Fanfic / Fanfiction O Astro e o Piloto - Capítulo 10

Peter apenas estacionou de qualquer jeito, seu carro, na vaga do estacionamento do condomínio, e entrou, segurando o choro, dentro do elevador.

— Wade, você também não. — Se amaldiçoava o rapaz deitando em sua cama.

Peter não sabia ao certo, quando ao menos dormir, depois de tanto chorar e meleca as fronhas de seu travesseiro.

Mais só acabou acordado e muito do confuso com o toque de seu celular. Era uma ligação estranhar proveniente de um hospital.

Será que Wade tinha se machucando, depois de sair da pista de treino.

E mais que de imediato, ele atendeu com estes pensamentos, a conflitarem tanto sua cabeça como coração.

— Alô? — Respondeu e não demorou em ouvir o que seria a voz de uma das enfermeiras do hospital.

— E o senhor Peter Parker, que está na linha? — Perguntou o que seria a enfermeira chefe daquele grande hospital particular.

— E ele sim, mais por qual motivo, a senhora estaria, me ligando? — Não se conteve Peter em lança lhe de imediato, está pergunta.

Deus que não seja o Wade, que esteja mal ou terrivelmente, entre a vida e a morte.

— Senhor Peter, eu estou ligando, pela ocorrência de uma emergência, que por acaso, seria com um familiar seu. 

Meus pais estavam mortos o que seria uns bons 6 anos. Morreram infelizmente, em uma de suas viagens de avião, meu pai era um exímio piloto, mais neste dia, em questão eles tinham pegando, um mal tempo, que os levou a um pouso forçado, mais que terminou, por levá-los a morte. 

Foi um dia complicado, eu foi tomado por um susto, ao que alguns conhecidos, de nossa família, começaram a me ligar, em busca de notícias.

Eu não sabia de nada, quando um dos amigos, de meu pai, chegou a minha porta. Me dando a notícia, mais terrível nos meus dezessete anos ou quase dezoito, na época, que meus pais, tinham vindo, a falecer em um trágico, acidente de avião.

O velório foi feito, com apenas as cinzas, do que foram os meus pais um dia, conhecidos por todos como o senhor e senhora Parker.

Por isso de todo, estava, achando estranho, aquele mulher, me falar de um parente meu, e que estaria, ao que parecer, hospitalizado. Nossa família, tanto de parte de mãe como de pai, não era éramos conhecidos, por sermos numerosos. 

Posso contar nos dedos, o tanto de parentes, que ainda tenho vivos. E o que estão, estão morando, em países bem longe de me.

— E quem seria, este meu familiar, minha senhora? — Já estava eu achando, que de todo seria, um trote, para me arrancar alguma grana.

Não seria de todo estranho, neste país em que vivemos, e que dizem, ser de primeiro mundo. 

Primeiro mundo uma pinoia, quantas vezes, não tentaram, mim assaltar na rua. 

E olha que estamos, nos Estados unidos, imaginar se fosse no Brasil. Eu já deveria estar morto, uma horas dessas.

Tá bem, só exagerei um acréscimo de um tiquinho. Nem estava, assim tão grave.

— A senhora, que deu entrada, aqui está tarde, se diz ser sua parente. E também termos, seu tio a seu aguardo. 

— Meu tio e minha irmã. — Calma lá, que eu tinha que me sentar, um tantinho só de nada, na cama.

— Sim, e por seu tio, que estamos lhe ligando, ele está ao que parecer sozinho. 

Aquilo mim contou ao coração.

— Tudo bem, eu já estou indo pra ir, mais só antes, por favor, me passe ao endereço. — pedir e ela então, me passou ao endereço. 

E assim Peter foi-se voando em direção ao hospital. Chegando lá, ele passou pela recepção, e a moça o reconheceu, de início como sendo o modelo, dos anúncios da Calvin Klein.

Eu não acredito, que ela está a flertar verdadeiramente comigo, mais como é uma abusada 

— Você e Peter Parker o garoto propaganda, da marca Calvin Klein? — Perguntou a moça, toda se querendo pra Peter.

Peter em contrapartida, procurava com os olhos, por quem, terminaria, sendo seu até então, tio desconhecido.

— Sou eu sim, mais moça, você poderia me ajudar? — Peter mesmo, que estivesse com impaciência, pediu calmo por sua grata ajuda. 

— Mais e claro. — Disse toda solicita e com decote a mostra.

— Você poderia me dá uma informação, e sobre uma moça, que se internou, agora a tarde, neste hospital.

Peter tentou a sorte, deveriam existir muitos outros pacientes, além dela, só naquele dia, mais ele supôs que a recepcionista, se parecendo, muito com uma boa fofoqueira. Não lhe faltaria com respostas. E ele terminou por esta certo 

— Ah sim, a pobrezinha sofreu um acidente e quase que perdia ao bebê. E o pai dela, este então chegou aqui todo desperando, e os médicos tiveram, até que lhes dá calmantes. Acreditar? — Fofocou a moça e Peter apenas concordou, com um aceno de cabeça.

— Ah sim, e onde ele, estaria agora? — Ele não perdeu tempo, em lhes perguntar.

— Ele está sentado, acolá. — Apontou a recepcionista, para um homem, de cabelos castanhos escuros, sentando sozinho, com ambas, as mãos a cabeça.

O modelo então se encaminhou em passos largos, até o homem de aparência cansada e triste.

Era o que aparentava estar ele, depois de duas noites, mal dormidas.

— Você seria o motivo, de me chamarem, com tamanha urgência, para este hospital. — O mais velho, quase que de imediato, levantou a cabeça para fita-lo. 

Tony agora estaria frente a frente, com seu segundo sobrinho. Este que o mais velho só conhecia por fotos.

— Sim, e eu me chamou Anthony Edward Stark, seu suposto até então desconhecido tio. 

— Como pode? — Lançou Peter sem crê que este suposto parente era seu tio.

— Só uma parte "feia" do lado de seu pai. — Fez aspas na suposta parte feia ou no queria dizer sua sexualidade, não engolida muito bem por seu irmão.

— Não entendi, me explicar melhor isso? — Pediu Peter e seu tio começou a explanar.

— Seu pai nunca que aceitou que eu fosse gay, então me excluiu da sua família perfeita. — revelou Stark.

— E a minha irmã onde entra? E porque até agora eu não sabia, de sua vá existência? — Era muitas perguntas a virem sem ao menor explicação, na cabeça de Peter.

— Eu disse que seu pai era preconceituoso. — Peter balançou a cabeça em negativo. — Então, eu vou lhes dizer tudo, e espero que entenda, o lado de sua mãe. — afirmou Tony.

— Pietra nasceu com uma cegueira congênita e seu pai a abominou por ser uma criança considerava anormal para seus padrões perfeitos.

— E então meu pai não a quis, e a minha mãe o que achou disso? — Perguntou o modelo.

— Sua mãe, ela não podia ir contra as vontades de seu pai, mais ela fez algo pela primeira vez, sem o consentimento dele.

— O que ela fez? — Perguntou já pensando ao pior de sua mãe.

— Ela mim deu sua irmã, pra que eu a criasse. — Disse.

— E a você criou, com todo amor e carinho, que ela merecia, não é? — Neste momento Anthony não aguentou e desabou no ombro de Peter.

Ele tinha criado aquele bebê como se fosse dele, a amou desde do dia, que a pegou nos braços.

A ensino tudo como se vestir como se alimentar direitinho, e até mesmo como se colocava um absorvente, quando a mesma virou mocinha.

Mesmo que ela tenha ficado, com vários tons de vermelho de vergonha.

— Deixe de besteira, que eu sou seu pai e eu sei que toda mulher, passa por isso. — Foi o que ele disse e a mesma depois disso o abraçou.

— Obrigada, então pai. — Foi que ela disse ao que curtia o abraço de quem pra sempre seria seu pai.

Pietra e seu marido tinham sofrido um acidente, quando de volta, do que tinha sido um feliz dia em família na praia.

Diego tinha a todo custo tentando desviar do caminhão, que vinha na contra mão, mais já era tarde, e ele tinha, os acertado em cheio.

O casal e quem terminou, por levar a pior, com várias fraturas e escoriações, pelo corpo, por conta da batida, em contrapartida o motorista, que dirigia alcoolizado, nada tinha sofrido, do que mero arranhão no rosto.

 Isso tudo Stark tinha acabado de dizer a Peter.

— E a minha sobrinha? — Perguntou Peter enquanto o mais velho se recomponha do choro acometido a instantes.

— Ela nasceu prematura, mais apesar dos pesares lutou e ainda lutar como uma guerreira. — Sorriu ele ao lembrar da pequenina dentro da incubadora.

— Eu poderia vê-la? — Ele estava curioso pra conhecer o que seria o último pedacinho deixando por sua irmã, aqui neste plano.

— Só será possível amanhã. — Disse Tony.

E isso foram a deixar perfeita, para Peter chama a seu tio para sua casa.

— Então, enquanto isso, porque o senhor não vêm comigo, até minha casa? — Sugeriu Parker percebendo o cansaço do mais velho.

— Se não for o incomodar, eu quero sim, meu sobrinho. — Ele queria muito tirar ao um cochilo.

— Então, vamos. — Levantou-se Peter e Stark seguiu em seu calcanhares.












Notas Finais


Até !!!

E assim Tony surgir na história.
Desculpem pelos erros ortográficos e as pontuações erradas.


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