História O Astro e o Piloto - Capítulo 16

Eu estava tão animadaço, pra contar as novidades ao meu Petey, que mal desci do avião, e já foi pilotando, com a minha Harley Davidson, na direção de seu apartamento.

Estacionei e passei pela guarita de segurança, estranhei não vê Steve, em seu lugar de porteiro de sempre. Mais Petey me falou por alto, há uns bons três dias, de um possível encontro de seu tio com o porteiro.

Então sendo assim dei de ombros, mais não deixei de está ansioso para vê-lo, depois de três dias, de distanciamento entre nós.

Eu estava pronto, para enche-lo de beijos  se não fosse o terrível silêncio que se encontrava o apartamento do meu namorado.

Ignorei as possíveis indicações de que ele teve visita por vê duas taças em cima da mesinha da sala e da garrafa de vinho pela metade também largada junto as taças.

Foi me chegando em seu quarto, mais quando eu entreabir a porta deste, meu mundinho perfeito sofreu sem dúvidas uma grande rompitura, com o que presenciei naquele quarto e naquele momento em questão.

Meu Petey, estava na cama com outro.

Ele tinha me traindo.

Com o seu ex ainda por cima.

Como eu sabia que era o seu ex?

Ele tinha me dando todas e quaisquer características deste.

Por isso não foi de todo difícil de associar as características deste, ao próprio sujeito em si.

O cara se mexeu na cama e me fitou com o que diria sendo espanto, ao ser pego com a mão na butija ou no caso em meu Petey.

— Não e nada disso que você está pensando. — O cara se justificou com aquela velha desculpinha, que todo mundo dá quando o seu cônjuge o pega o traindo.

— E o que é, então? — Cruzei os braços e me cheguei mais a porta, porque minhas pernas não estavam mais sendo as mesmas.

Eu fingia sem dúvidas, uma calma que eu não tinha, eu queria na verdade, naquele momento, era sair explodir tudo, que via, pela minha frente.

Uma coisa que estranhei apesar de tudo, era de Peter não acordar apesar da minha chegada e do barulho que fazíamos ao conversamos em uma conversa nada agradável.

— Peter e eu apenas quisemos, reviver bons momentos. — Ele ainda teve a pachorra de afirmar isso na minha cara. 

Eu vou matar este mauricinho, de merda agora. 

Eu estava pronto pra pular em cima dele, mais Peter finalmente, resolveu acordar naquele mesmo minuto.

— Ai minha cabeça. — Levou eles as mãos a mesma, ele olhou para todos os lados até me vê de pé ali.

Eu estava sem dúvidas que sobrando, naquele momento lindo.

— Wade você voltou. — Ele sorriu mais este mesmo sorriso foi morrendo, ao perceber o teor grave da situação, em que ele se encontrava.

— Wade eu posso explicar, e não e nada disso que você está pensando eu e Harry apenas..— Eu sinceramente o interrompi não queria ouvir nada daquele mesmo lega, lega de quando se e traindo debaixo, de seu próprio nariz.

— Eu não quero saber, se você quis ter uma espécie de "reavivou" — Fiz aspas com os dedos e depois continue — Ou seja o que foi que você teve com seu ex, Peter. — Eu estava cansado da viagem e minha cabeça estava começando a latejar de uma possível dor de cabeça, que viria a me acarretar futuramente.

— Mais Wade, eu não te trair, de forma alguma eu teria coragem pra tal ato. — Ele se ergue da cama e perceber então que estava apenas de cueca Boxer as evidências estavam o denunciado sem dúvidas.

O mauricinho enquanto isso está calado diante toda a cena.

 Eu estava de pé e diante de me estava Peter com um lençol envolta dele. Seus olhos estavam brilhando diria que ele segurava o choro, e eu estava sem dúvidas, do que fazendo o mesmo.

— Acabamos Petey. — Afirmou e uma lágrima rolar pelo seu rosto.

— Não Wade, por favor não faça isso comigo. — Agora as suas lágrimas, não tinha mais fim, ele chorava sem medo, diante de me e de seu ex ainda deitado na cama.

— Me diz ao menos que me ama? — Pedir como sendo este a nossa última solução.

— Eu ... — Ele não conseguiu como sempre que eu dizia a ele, do mais fundo do meu peito.

— Adeus Petey. — sair então todo sem rumo do apartamento de Peter mais se possível ainda ouvia em meus ouvidos seus chamados para que eu voltasse e não somente isso como o seu choro e de Paloma por ter acordado com toda aquela nossa confusão.

As lágrimas chegavam a embaçar os meus olhos da rua, enquanto eu estava em cima da minha Harley Davidson.

Peter me traiu, mais porque?

Por qual motivo teria sido.

Será por causa da minha condição financeira.

Eu não era rico como bem seu ex.

Mais podia ao menos dá-lhes uma vida cheia de mimos ao menos.

Mais mesmo assim ele não pensou duas vezes.

E acabou me traindo.

Eu ao menos pensava assim, antes que me distraísse o bastante, para que fosse tarde de mais. Um carro tinha, me pegou em cheio, que só vi meu corpo, voando para o outro lado da rua.

E do nada eu apaguei depois disso.

Todos na rua correram pra ajudar ao rapaz acidentado, por um carro dirigido por um adolescente de apenas 17 anos, que tinha pegou o carro escondido da mãe, para dá uma volta com um amigo, também da mesma idade.

— Alguém chamei a uma ambulância, pelo amor de Deus. — Gritou uma senhora que estava mais próxima, ao corpo do rapaz.

— Eu já chamei, agora vamos esperar, que eles cheguem. — Respondeu um jovem que acabava de chama ao socorro pelo seu smartphone.

A aglomeração envolta de Wade era demais que até atrapalhou um pouco aos socorristas que chegavam de ambulância.

— Peço que todos, se afastem. — Pediu o socorrista custo dizer o mais experiente de todos que vinham juntos dentro daquela ambulância. 

Wade foi então sendo colocando na maca, após retirarem a seu capacete e a colocação do colar cervical envolta de seu pescoço.

Um dos pedestres então chamou a atenção do socorrista mais velho. Ele tinha em mãos uma foto, sendo está do acidentado.

— Deve ser do rapaz. — Disse o pedestre ao entregar a foto ao socorrista.

— Alguém mais, achou algum outro pertence do jovem? — Indagar o socorrista aos curiosos.

— Eu encontrei o celular. — Disse um outro o aparelho tinha voando da jaqueta do Wilson diante a violência da batida.

— E os moleques? — Indagou um dos outros socorristas ao colocar Wade na ambulância.

— A polícia já chamou, a mãe de ambos, mais todos sabemos, que não vai dá em nada. — Falou um dos curiosos um careca de óculos de grau na ponte do nariz e todos concordaram com o mesmo.

Os socorristas então correram com o paciente em questão machucado em um acidente de trânsito.

A chegada ao hospital foram rápida, e a informação do acidente também, algum dos socorristas, eu não sei dizer, ligou para um dos números encontrados na agenda telefônica do piloto.

E obvio que este seria Peter, que quase caiu pra trás com a notícia.