História O Astro e o Piloto - Capítulo 20

Peter !!

O que você faz aqui?

Peter foi muito feio o que fez .

O que eu fiz?

Me denunciar para polícia.

Você mereceu.

Há, mais vai ter trocou seu namorado, e que ira sofrer as consequências, deste seu ato impensado.

Você não pode fazer nada contra ele, Harry, se não a polícia vai terminar de achando.

Harry termina rindo, do que eu digo.

O que há de tão divertido nisso?

Até que pra meu assombro vejo Wade, e ele não está nada bem, o Osborn o tinha machucado muito, seu rosto estava completamente inchado e cheio de hematomas.

Não, o que você fez com ele? Eu grito e socou seu peito e Harry rir se divertido de meu despero.

Que isso sirva de lição, mais antes deixar de eu de fato ir deixe-me terminar o que eu comecei. Harry agora tem uma arma apontando na direção de Wade e o disparou acontece segundo depois, o Osborn tinha puxando o gatilho e neste mesmo instante eu acordou suando e ofegante daquele honroso pesadelo que eu tive de Harry matando simplesmente o Wade em minha frente.

Inevitavelmente eu abracei o meu namorado, que está vivo e bem ao meu lado na cama dormindo tranquilo, apesar do tanto que eu me remexi ao seu lado, Wade sem dúvidas que tem um sono incrivelmente pesado.

Me aconchegou e suspirou sentindo seu gostoso cheiro amadeirado, e só assim conseguiu voltar ao país do sonhos novamente mais sem pesadelos desta vez.

Quando acordou, o Wilson está com os olhos fixos em me e eu inevitavelmente que sorriu acariciado sua face com a pontinha de meus dedos ele fechar os olhos e apreciar meu carinho nele.

_Bom dia, Wade. _Ele sorrir e só assim voltou a abrir de novo seus olhos para me fitar.

_Bom dia, meu Petey. _De certo que eu senti bastante falta de sua voz rouca me chamando por este apelido incrivelmente besta .

_Estou com uma preguiça de levantar. _Digo mexendo em seus cabelos.

_Mais precisa, porque seu namorado está com fome. _Diz me fazendo revira os olhos, ao que eu me sentei de costas para ele.

_Ah então, meu namorado está com fominha e ?_Nisso eu virou minimamente meu rosto pra vê sua cara.

_Minha barriga chegar a rocar de fominha , Petey. _Manhoso e incrivelmente fofo ao colocar as duas mãos na barriga.

_Hum, então faço panquecas com bacon . _Pensei alto de propósito. E o piloto me olhou com os olhinhos brilhando e se possível eu vi sua boca aguando.

_Sim Petey panquecas. _Afirmou e eu rir ele parecia sem dúvidas que uma criança.

Balancei a minha cabeça em pura descrença, eu namorava que sem dúvidas um adulto com alma de criança levada.

Me absteve de ser rápido durante minha higiene matinal, já que a criança grande queria a todo custo suas panquecas.

_Tenho pra me, que eu estou te mimando demais. _limpei sua boca suja de calda de chocolate com o guardanapo, que eu tinha disposto na bandeja de seu café da manhã.

_Pois eu achou que você está me mimando e de menos. _Diz e alguns farelos voam de sua boca durante o processo.

_Wilson, não falei de boca cheia, que nojo, eca. _Eu disse estreitando minha cabeça para o lado o que ocasionou risos divertidos por parte deste piloto sem educação.

_Petey muito fresco. _ Diz limpando os cantos da boca ao fim da refeição, e eu retirou a bandeja de seu colo, a colocando ao lado do criador mudo.

_O que faremos agora?_ O indaguei eu não tinha nenhuma seção de fotos marcadas por incrível que pareça e Wade não podia retornar ao trabalho nesta semana ou enquanto não retirasse o gesso da perna.

_Namoramos um pouquinho seria bom._ Diz nada sugestivo mexendo as sobrancelhas e eu inevitavelmente que balancei a cabeça o contrariado.

_Saiu do hospital bem dizer ontem, e já que voltar pra lá de novo, por isso vamos assistir a um filme no meu notebook, ambos os dois quietinhos. _ Eu disse e me levantei pra pegar meu notebook em cima da mesa, onde ele ficava, quando eu queria trabalhar ou fazer algo de mais útil com ele.

Wade de fato que fez biquinho, ao que eu tinha meu notebook em meu colo, e minha pus a vasculhar na aba de navegação, algum filme para que assistíssemos.

_Prometo, agora que só a falta a pipoca. _Coloquei o notebook em seu colo, e foi na direção da cozinha para preparar as pipocas e pegar algumas outras guloseimas para nós.

Durante o intervalo em que as pipocas estava sendo feitas no micro-ondas, meu celular apitou , obviamente que eu o peguei no ato.

Scott : saideira hj topa?

Peter: Não vai dá, tô cuidado do Wade.

Scott: Ah que chato, mais ele tbm?

Peter: tá sim , e obrigado por perguntar amigo.

Scott: Vou passar aí hj então, eu e mais alguns amigos.

Peter: Seria bom, mais não traz bebida alcoólica, porque Wade não pode beber por causa dos remédios.

Scott: Ah sim, me enfraquece meu amigo, mais pode deixar que eu não levou, tá legal.

Peter: Blz, então pode vir que a entrada de vocês estará liberada.

Scott mandou um positivo de emoji, e eu lhe enviei um outro emoji junto com o endereço da casa do Wilson. No mesmo time em que as pipocas ficaram prontas, e lá foi equilibrado um monte de coisas em minhas rumo ao quarto do Wade.

_Daqui a pouco, teremos visitas. _Eu disse depois de organizar tudo em nossos colos, o notebook já estava passando um filme em sua tela e nos assistimos entretidos comendo pipocas e mais um pá de coisas calóricas depois eu teria que inevitavelmente ir na academia do meu condomínio diminuir um pouco desta caloria em meu corpinho.

_Quem??_ Ele perguntou se ao menos mover os olhos da tela, o Wilson e viciado neste filme tipo muito, tudo porque o personagem deadpool e o seu favorito, um mercenário tagarela que tem uma mente deturpada. Eu gosto mais do homem aranha, e de todas as versões e atores que já o fizeram eu gostou mais da que o tom holland interpretar ele.

_O Scott talvez Wanda, Quill, Thor, Loki e mais um par de amigos meus. _Eu disse levando uma mão cheia de pipocas a boca, Wade comia suas inseparáveis chimichangas, que eu por acaso com todo amor e carinho para este animal que a comeu em segundos apenas sem ao menos dizer um obrigado ou quem sabe ofereceu a mim um pedaço.

_Você queria, por que você está me olhando com uma cara. _Diz e lamber os dedos sujos de gordura e óleo.

_Imaginar eu só passei meia hora do meu precioso tempo as fazendo, eu não queria mesmo nem um mísero pedaço se você me desse. _Dramatizei e ele sorriu, filho da mãe.

_Então, eu posso comer este último pedaço, já que você alega não querer. _Diz quase levando o último pedaço a boca.

_NÃO._ Gritei e ele parou com a sua mão no ar. _Eu quero, me dá aqui. _Eu pedi já puxando o pedaço de suas mãos.

_Nossa acabar eu e que sou o porco. _Cruzou ele os braços, ao que observava e eu apenas dei de ombros comendo.

Me esqueci até da educação nesta horas, que se dane são chimichangas.