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História Um Pingo De Esperança - BTS - Capítulo 11


Escrita por: umaleitora2002

Capítulo 11 - Capítulo 11


Fanfic / Fanfiction Um Pingo De Esperança - BTS - Capítulo 11

Cheguei em casa já era de noite, pois passei o resto da tarde comprando alguns roupas para mim. A última vez que comi foi no almoço com o Namjoon, então estava morrendo de fome. Coloquei todas as noves sacolas de roupa novas, contando com a sacola dos livros no primeiro degrau da escada e fui direto para a cozinha e vi Sebastian de frente para o fogão preparando algum tipo de comida.

A- O que você está fazendo?

Coloquei a mão no ombro dele e me aproximei do fogão para saber o que ele estava preparando.

S- Não é nada demais. É receita de família. É um tipo de comida apimentada, você vai gostar.

A- Vindo de você, com certeza vou.

Ele deu sorrisinho de lado.

A- Que tal a gente sair hoje? Tem uma balada que eu sempre ia quando era adolescente, ela é um pouco perigosa, mas não é nada demais. Eu sempre gostava de beber lá. Você quer ir comigo?

S- Uhm, eu adoraria. Já estava quase ficando pronto. Senta aí que eu coloco para você.

Era engraçado o fato de ele tentar me dar ordens, mas eu estava com fome então apenas sentei no balcão e esperei Sebastian colocar a minha janta. Depois de dois minutos, Sebastian colocou um prato na minha frente e em seguida colocou a comida dentro do prato. Peguei uma colher e coloquei um pouco de comida na boca, era um tipo de carne apimentada enrolada na folha de couve banhado em um tipo de molho, era uma explosão de sabores. Era realmente gostoso, eu amei, nunca tira provado nada assim.

A- Meu Deus. É muito gostoso. Você precisa fazer mais disso para mim. Nunca comi uma coisa tão gostosa assim.

S- Que bom que gostou. Minha mãe fazia para mim e a mãe dela fazia para ela e agora estou fazendo para você. Estou realmente feliz que gostou.

Então é esse tipo de coisa que as famílias normais fazem. Que pena que nunca tive isso. Sempre comi de tudo, mas nunca foi preparado com um amor de mãe. Sebastian tem sorte, as pessoas tem sorte de poderem comer uma comida preparada pela mãe. As crianças da minha escola morriam de inveja por eu me banhar em dinheiro, mas elas não sentiriam inveja se realmente soubessem o que eu passava quando chegava e o que passava em casa.

A- Sente do meu lado, coma comigo.

Sebastian colocou um prato do lado do meu prato e colocou a comida no prato, se sentou do meu lado e começou a comer. De vez em quando eu olhava para o seu rosto e ele estava sorrindo olhando para a comida, com certeza ele estava nos bons momentos que ele teve com a mãe dele, ela morreu a uns anos. Me levantei e coloquei o meu prato na pia.

A- Vou subir para me arrumar e depois saímos.

S- Também vou me arrumar.

Fui até a escada e peguei as minhas sacolas e fui até o meu quarto. Fui direto para o banheiro e tomei um banho rápido, escovei os dentes e sequei o cabelo com secador e logo depois fui até às sacolas e peguei um vestido vermelho de cetim que ia até o meio das minhas coxas e com um decote, esse vestido marcava todas as minhas curvas, um salto alto vermelho com bico fino, uma maquiagem básica com um batom vermelho. Peguei a chave do meu carro e desce as escadas. Sebastian já estava me esperando, sentado em um sofá de um lugar, mas bem grande para uma pessoa. Sebastian estava vestindo usando uma calça jeans preta, uma camisa larga branca e uma jaqueta jeans preta.

A- Vamos?

Sebastian ficou me encarando boquiaberto.

A- Eu sei que estou linda, não precisa ficar encarando.

S- Se eu soubesse que a senhorita ia tão arrumada eu iria me arrumar mais.

A- Sabe, você pode ser mais informal comigo, não estamos na empresa. E você estava bonito do jeito de está. Vamos.

Sebastian se levantou e me seguiu até o carro, entramos e seguimos até a balada.
Já estamos sentados em uma das mesas em um canto mais escuro.

A- Você tem que se divertir hoje. Não te trouxe para ficar sentado. Vou pegar uma bebida para nós.

Pedi duas bebidas a um barman, as bebidas eram azuis com roxo. Quando estava voltando para a mesa, tinha uma garota conversando com Sebastian, não queria interromper então sentei em outra mesa e bebi as duas bebidas, depois voltei até o bar e pedi mais uma bebida para o Barman com uns petiscos de salgado de bolinhas de queijo. Eu já estava no meu décimo copo, quando uma pessoa tocou no meu ombro, era um menino moreno, olhos azuis e ele era bem forte.

?- Oi! O meu nome Alexandre. Por que está bebendo sozinha?

A- O meu amigo está com uma garota e eu não queria atrapalhar. O meu nome é Ana.

Alexandre- Quer dançar?

A- Eu adoraria.

Alexandre pegou a minha mão e me guiou até a pista de dança, ela estava lotada, então tivemos que dançar com os corpos colados. Começou a tocar Drake - own it. Eu joguei os braços nos ombros dele e ele colocou as mãos na minha cintura, desceu as mãos até chegar na minha bunda e a apertou com força e eu puxei com uma certa força os cabelos ondulados dele que o fez dar um sorriso de lado um muita malícia. Ele me girou e me fez parar de costas para ele, me puxou pela cintura me fazendo encostar nele, joguei minha cabeça para trás, ele deslizou a mão direita pela minha barriga depois pelo meio dos meios seios e parou na minha garganta apertando um pouco, eu comecei a rebolar o quadril nele e ele abraçou a minha cintura com o braço esquerdo me apertando mais contra ele, ele começou a beijar o meu ombro e logo depois o meu pescoço, deixando mordidas e chupões, Alexandre me girou para ficar de frente para ele e começou a me beijar, não foi um beijo lento e romântico, foi um beijo quente e feroz de quem tava excitado e que queria transar. Parei o beijo e me aproximei do ouvido dele.

A- Vem comigo.

Ele pegou a minha mão e eu o guiei até do lado de fora. Chegamos no meu carro que estava estacionado na garagem da balada. Entramos e ficamos no bando de trás, sentei de frente para ele, com uma perna de cada lado e então começamos a nós beijar com intensidade, ele começou a subir o meu vestido até em cima dos meus peitos começando a beija-los  e a chupa-los, eu comecei a soltar gemidos abafados e a puxar os cabelos ondulados dele, ele parou de chupar os meus peitos e começou a me beijar, colocando a minha calcinha para o lado e enfiando dois dedos dentro de mim, os mexendo, eu abri o zíper da sua calça e comecei a masturba-lo, ele tirou uma camisinha do bolso de trás e colocou no pau dele me fazendo sentar de uma vez só me fazendo soltar um gemido de dor e prazer, comecei a subir e a descer rapidamente, Alexandre jogou a cabeça para trás e começou a gemer segurando minha cintura com força, depois de mais algumas estocadas ele me deitou no banco e ficou entre minha pernas, e começou a estocar rápido e com força, comecei a gemer de tanto prazer, comecei a arranhar as costas dele com as minha unhas pontudas e jogar a cabeça para trás, depois ele me colocou de quatro e segurou a minha cintura com as duas mãos enfiando o pau em mim com mais força e começou a me masturbar, eu já estava chegando aí ápice do prazer, coloquei a mão direita no vidro do carro e vi que o vidro do carro estava manchado por causa do calor e do suor, o carro estava chacoalhando tanto que qualquer saberia o que estávamos fazendo dentro do carro. Depois de mais alguns minutos, ele me fez gozar e depois dele gozou. Ajeitei o vestido e ele ajeitou a calça, sai do carro e Alexandre me seguiu, fechei o carro com a chave e fui direto para dentro da balada, no caminho, Alexandre jogou a camisinha em uma lixeira que tinha no canto da parede, caminhei até onde a mesa onde eu e Sebastian estávamos sentado, ele não estava lá, me sentei a mesa e Alexandre fez a mesma coisa. Vi Sebastian dançando com a mesma menina de antes, eles começaram a se beijar depois de uns três minutos de dança, era engraçado pois nunca tinha visto Sebastian ficar com ninguém, pensei que ele não fosse o tipo de cara que ficaria com qualquer garota, mas fazer o que, né? As pessoas surpreendem.

Alexandre- Vou buscar algumas bebidas para nós.

A- Tudo bem.

Assim que Alexandre saiu, recebi uma mensagem de um número desconhecido.

Desconhecido- Estou feliz de você ter aceitado ficar com a gente.

A- Ah, que bom, mas quem é?

Desconhecido- Me desculpe não ter falado antes. É o Taehyung.

Essa eu realmente não esperava.

A- Sim. Sei. Não está tarde? Você deveria estar dormindo.

T- Deveria, mas não estou com sono, estava jogando. O que você tá fazendo?

A- Eu tô em uma balada.

T- Por essa eu não esperava, você parecia tão séria para essas coisas.

A- Isso não acontece sempre, mas eu também sei me divertir... De vez em quando.

T- Isso é legal. Enfim, eu só vim agradecer por ter aceitado ficar um tempo a mais com a gente. Nós realmente gostamos de você. Divirta-se.

A- Espera. Onde conseguiu o meu número?

T-  O Namjoon. Ele conseguiu o teu número com o Si-Hyuk.

A- Ah, entendo.

Desliguei o celular e o Sebastian estava do meu lado me encarando.

A- O que foi?

S- Você sumiu. Eu estava te procurando por todo o lugar.

A- É mesmo? Pra mim você estava dançando com aquela menina.

S- Eu estava te procurando, mas ela me puxou para dançar.

A- Entendo. Vamos para casa. Já é três e meia.

Precisava sair antes que o Alexandre chegasse, foi só uma transa e mais nada, e com certeza ele pensa a mesma coisa. Peguei Sebastian pela mão e sai puxando ele. Chegamos em frente ao carro, coloquei a chave em frente ao rosto dele.

A- Preciso que você dirija, eu bebi muito.

S- Tudo bem.

O carro ainda estava um pouco quente, mas Sebastian não notou. Sebastian começou a dirigir e eu coloquei a cabeça no vidro do carro, olhando as ruas pouco iluminadas. Aquilo tudo me fazia lembrar de quando eu matava aula para ir beber nos bares, Hwan Suk sempre descobria e quando chegava em casa, ele sempre me torturava de alguma maneira, na maioria das vezes ele amarrava as minhas mãos em uma corrente que tinha no teto e ficava me batendo com um chicote, eu passei a não sentir mais nenhum tipo de dor depois de tanto tempo sendo torturada com chicotes e correntes. Eu ainda estava olhando para o horizonte quando simplesmente apaguei.


Notas Finais


"Ignore, supere, esqueça. Mas jamais pense em desistir de você por causa de alguém".


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