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História Um policial militar em minha vida - A primeira vez com o PM


Escrita por: Rafaelfrd

Capítulo 2 - A primeira vez com o PM


Minha campainha tocou. Rapidamente eu abri a porta e chamei ele pra entrar. Era um pouco estranho, porque ele olhava para os lados com medo de estar sendo observado. Eu achei engraçado. Sei que ele pagava de hetero, mas um cara hetero não pode visitar um amigo? Enfim, não ia me prender às inseguranças dele, já que ele estava muito seguro do que ia rolar aquela noite.

 Finalmente ele estava na minha casa e eu podia admirar por completo a descrição que me passou no whatsapp: macho, 1,85m, 90kg, pezão 43, cabelo estilo militar.

Meu tesão estava a mil e acho que ele também estava ansioso, porque já chegou indo direto ao ponto.

- E aí? Gostou da meia? 

- Cara, muito bom seu chulé. Te enviei  a mensagem com o endereço na primeira fungada, sem nem pensar duas vezes.

-  E por que pensaria duas vezes?

- Ah, não sei. Você não me disse que é PM, quando te vi fiquei com um pouco de medo. Além disso, eu nem sei seu nome.

Rapidamente ele disse que eu também não falei da minha profissão, ma já mudou de assunto. Ele queria putaria.

- Então cara, eu sinto muito tesão nos meus pés, mas nunca fiquei com ninguém que gosta do cheiro de chulé. É foda porque o coturno da um chulezão do caralho e não tem como evitar. A propósito, eu me chamo Gustavo.

- Prazer, Gustavo. Falando muito sério, só não digo que vou curtir seu pé sempre que você quiser, porque eu gosto de chulezão podrão, o dia que não estiver no grau não tem graça.

Me deixando de pau duro ele respondeu.

- Então tu vai curtir sempre que eu quiser, porque meu chulé sempre ta podrão.

O tesão estava incontrolável e eu pedi para tirar o coturno dele.

Ele sentou na minha cama e eu abaixei, sei um beijo no seu pé esquerdo e e comecei a desamarrar aquele mundo de cadarço. Coturno tem tanto cadarço que na hora do tesão dá pra se perder, mas fui com calma.

Para tirar o coturno é preciso fazer uma certa força. Abaixei e enfiei o nariz na bota. O cheiro era muito bom e muito forte, parecia que aquele chulé tinha sido produzido por alguém que realmente gosta do cheiro.

Apesar do cheiro muito bom no coturno, a meia não estava tão forte. Arrisquei a imaginar que aquela meia era nova e substituiu a seu ele me entregou hoje mais cedo. 

Abocanhei aquele pezão e comecei a tirar a meia. Sua sola estava muito suada e chegava a colar no meu rosto. Era realmente um momento único!!

Fiquei ali por alguns minutos apreciando aquele chulé de herói da sociedade, quando fui compelido por uma vontade incontrolável de lamber sua sola. Aproveitei para lamber freneticamente de baixo a cima. Quando minha língua percorria a extensão total do pezão 43, minha boca se encontrava com seus dedos chulezentos e eu chupava um a um.

As solas daqueles pezões eram grossas, mas ao mesmo tempo macias. O chulé era tão gostoso que as vezes parecia que eu estava sonhando.

Depois de um longo tempo e de um bom trato naquele pé, o gustavo colocou na minha frente o pé direito pra eu lamber também.  Feliz enter que repetir tudo de novo, eu já fui soltando o cadarço quando o Gustavo questionou.

- Esse coturno não vai ganhar aquele beijo antes?

Cara, ele havia percebi os detalhes e gostou! Era hora de surpreender aquele homem. Coloquei a língua para fora e dei um banho completo no coturno dele. Era visível a cara de satisfação que ele fazia, quando eu subia a língua da lateral do seu pé até a parte de cima do cano e lambia a parte alcochoada em contato com a perna peluda dele.

Em certo momento eu pedi para ele apoiar o pé sobre o joelho da outra perna, deixando a sola tratorada do coturno amostra e acessível a minha boca. Aproveitei para lamber cada parte das suas solas. Enquanto minha língua ttavalhava, meus olhos estavam virados para cima, para observar a reação daquele macho. Ele estava gostando muito! Parecia que nunca tinham dado um trato tão intenso nas suas botas.

Ele já estava com o pau pra fora e estava se punhetando. Nisso ele levantou repentinamente, me puxou pelo braço já me virando de quatro e anunciou que ia meter. Eu não sou muito acostumado a dar, mas a meta era aguentar gostoso com ou sem dor. Um dono de pés tão chulezentos merece gozar sem reclamações do passivo. Assim foi feito. No começo doeu um pouco, mas aguentei e deixei ele conduzir. Em pouco tempo ele estava socando gostoso no meu rabo e eu já pedia mais.

Eu não sabia muita coisa sobre aquele homem que estava me arrombando, mas podia afirmar com certeza que ele sabe comer um cu com maestria.

As bombadas estavam fortes e no ritmo certo, quando ele começou a ficar mais ofegante e parou as estocadas.

- Quero gozar ouvindo você falar que gosta do meu chulé.

Nisso ele mesmo tirou o segundo coturno e jogou perto de mim. Depois pegou a meia embolou e esfregou no meu nariz. O chulé dessa meia era parecido com o da primeira meia que cheirei a tarde, mas conseguia ser ainda melhor porque acabou de sair daquele pezão.

Depois que ele me serviu seu chulezão gostoso, ele voltou ao trabalho de destruir meu rabo. Enquanto ele metia eu falava como aquele chulé estava forte e gostoso, que eu queria cheirar todo dia e sempre ia querer mais. Falei todas as verdades sobre o chulezão para agradar o macho. Quanto mais eu falava que que gostava do chulé dele, mais ofegante ele ficava ao socar no meu rabo, até que ele anunciou que ia gozar.

Ah que tesão era ouvir aquele macho urrando de tesão enquanto gozava dentro de mim!

Como nem tudo é brutalidade, ele desabou em cima de mim todo suado e me abraçou. Ficamos ali de conchinha com o cheiro dele exalando pelo ambiente.

Preocupado ele perguntou se eu gozei e eu respondi que não.

Nisso ele interviu.

- Cara, desculpa. Eu fiquei com tanto tesão que acabei gozando sem você. Desculpa mesmo. Eu sinto muito tesão no pé e curto demais meu chulé, mas nunca tive ninguém curtindo meu pezão justamente porque tenho muito chulé. Você fez tão gostoso que eu me empolguei.

Achei bem fofo ele preocupado dessa forma e acalmei ele.

- Relaxa Gustavo, tu pode me fazer gozar agora de uma forma que eu vou adorar e acho que você também.

Calcei um dos coturnos dele e deixei o outro pé sem. Me deitei no chão pelado e pedi para ele pisar no meu pau enquanto eu cheirava e lambia o outro coturno.

Ele aprendeu rapidinho! Usava o pé com o coturno para torturar meu pau e o pé descalço para apertar mais leve. Enquanto ele intercalava a intensidades das pisadas, eu  delirava com a cara enfiada no seu coturno chulezento. 

Eu gozei tanto que parecia porra acumulada do mês. O Gustavo como bom safado que é, começou a espalhar minha porra com o pé por todo meu peito e barriga.

Depois disso fomos para o banho. Brincando eu falei que era uma pena aquele chulé descendo pelo ralo, mas ele me tranquilizou e me deixou animado para repetir.

- Fica de boa. Vou lavar só o pé, o coturno eu nunca lavei e a meia vou continuarem repetindo até a próxima vez.

Minha ansiedade está a mil, porque mal havia terminado a primeira vez e eu já fazia planos na minha cabeça para a segunda.















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