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História Um relacionamento explosivo - Conhecendo o misterioso Asami


Escrita por: ateneia

Notas do Autor


Takato e Kou vão conversar com Asami. A conversa será longa.

Capítulo 111 - Conhecendo o misterioso Asami


Fanfic / Fanfiction Um relacionamento explosivo - Conhecendo o misterioso Asami

Yuma não queria acreditar que aqueles rapazes iriam comer no Clube Sião. Ao saber daquilo, ficou com tal raiva que foi à cozinha queixar-se com Takehashi. O chef lhe perguntou se havia algum problema relativo à comida e Yuma apenas respondeu:

-Dois amigos do pirralho Takaba Akihito vêm almoçar aqui. Asami-sama mandou preparar mais duas porções do especial do dia. Ele já havia mandado servirmos nossos melhores pratos por causa do pirralho.

Takehashi olhou para Yuma com desconfiança e disse:

-Se Asami-sama chama alguém para comer aqui, não é da nossa conta, Yuma-san. Ele pode chamar quem bem entender. Assim como também penso que não lhe cabe reparar no novo garoto dele. Você sabe muito bem que nenhum de nós tem permissão para ficar fazendo comentários acerca de quem o chefe traz para cá. Não tem nada a ver com nosso trabalho.

O chef mandou seus assistentes cortarem mais peixe. Ele iria caprichar no preparo do sushi que Asami queria naquele dia.

Yuma não podia acreditar. Vira muitos dos amantes de Asami antes. O yakuza nunca os mimara tanto quanto fazia questão de mimar aquele Takaba Akihito, um rapaz que não tinha modos nem para comer lámen.

-Eu não posso acreditar, Takehashi-san. Você simpatiza com esse rapaz das classes baixas? Eu ouvi que o irmão dele tinha dívidas com o rival de Asami-sama e tinha sido delinquente juvenil. E veja o jeito dele, não parece o de um delinquente? Os amigos dele também. Asami-sama, um homem tão inteligente, trazendo essa gentinha aqui.

Takehashi ponderou que, se Asami não se importava, ele não tinha por que se incomodar com quem Asami levava ali e acrescentou que não via nada de errado em Akihito, sentenciando:

-Você é bastante preconceituoso, Yuma-san. Takaba-chan nada tem a ver com os erros do irmão. E o jeito dele não é de delinquente. Sabe o que vejo nele? Ele é um jovem de valor. E, se você o chama de gentinha porque ele não tem fortuna, não é da elite, poderia me colocar nesse mesmo nível, não? Eu vim das classes baixas. Meu pai era faxineiro em um ginásio de kickboxing. O meu pai sonhava em fazer de mim um lutador, achava que era a única maneira de me fazer ser alguém. E veja onde estou. Não julgue uma pessoa por causa dos erros dos seus familiares. Com licença, vou preparar o sushi para os nossos convidados.

Yuma saiu, incrédulo. Nunca pensara que Takehashi fosse lhe falar tais coisas. Ele, filho de faxineiro? E o pai queria fazer dele um lutador?

Saindo da cozinha, observou à distância. Asami indicou uma mesa para Takato e Kou. Akihito falava qualquer coisa ao yakuza, que sacudia negativamente a cabeça e fazia um gesto, com certeza indicando a Akihito que fosse com ele à mesa onde os dois acabaram sentando. Suoh, Kirishima e mais alguns seguranças rodeavam.

Takato, nervoso, comentou com Kou:

-O homem que seguiu a gente disse que o chefe dele era Myanmoto. Veja, eu lembrei do seguinte: o ladrão que Akihito fotografou, o homem que apareceu morto na praia, era segurança do cassino de um Myanmoto Yonosuke.

Kou ia dizer algo mas alguém lhes falou rispidamente:

-Nada de cochichos. Asami-sama não quer ninguém de segredinhos aqui.

Olharam para o lado e viram Suoh. O enorme segurança, que era ainda mais alto que Asami, tinha o ar de alguém que matava com bastante naturalidade. Takato respondeu:

-Não estamos de segredinhos, apenas achamos tudo muito estranho.

Kirishima veio e falou:

-Asami-sama irá depois lhes pedir explicações e será bom que digam a verdade.

Kou olhou bem para Kirishima, que se perguntou de onde poderia conhecer o jovem de cabelos longos que tinha mais ou menos a idade de Akihito. Takato e Kou eram mais ou menos da altura de Akihito, mas mais cheios de corpo, com traços fortes, ao passo que o jovem fotógrafo era bastante esguio e tinha traços delicados. Kou perguntou:

-Nos conhecemos antes de algum lugar?

Kirishima respondeu:

-Seu rosto não me é estranho, mas não lembro de onde o vi antes. Bem, depois do almoço, irão conversar com Asami-sama.

Para Takato e Kou, Asami não era alguém com quem Akihito fosse capaz de ter amizade, mesmo que o seu amigo fosse tão amigável e extrovertido. Tinham de admitir que o homem tinha excelente aparência,  maneiras muito requintadas, vestia-se de forma impecável e exalava uma aura de poder e magnetismo. Porém, ele não era uma pessoa boa. Podiam senti-lo. Dava para perceber bem que ele tinha um ar feroz e letal, era frio e calculista. Como poderia estar ajudando Akihito?

Asami, sentado à melhor mesa, encarou Akihito com ar preocupado e começou:

-Akihito, eu notei bem que você tinha chorado. O que foi que houve? Quero saber o que falou com seus amigos.

O fotógrafo tentou desconversar, um tanto embaraçado:

-Eu não disse nada que comprometesse você, Asami. Depois, você pode conferir com os vídeos das câmaras que você tem no seu escritório. Eu não poderia falar demais, eu não quero envolve-los nisso. Se eles ficarem sabendo demais, será perigoso.

O yakuza insistiu que Akihito contasse o que o fizera chorar e Akihito, olhos baixos, confessou:

-Eu contei a eles tudo que não contei antes. Eles ficaram horrorizados, sabe?

Asami entendeu e indagou:

- E como isso fez você se sentir?

Akihito deu um leve sorriso e admitiu que se sentira mais livre. Os seus amigos seriam sempre os mesmos para ele e saber que não o olhariam com pena ou nojo fora um alívio. Asami lhe disse que ele logo se animaria com o almoço.

-Sei que uma boa comida logo lhe fará feliz.

Os garços vieram com os pratos. Takato e Kou ficaram boquiabertos. Aquela era a comida mais cara que já haviam visto. Os olhos de Akihito brilharam diante do sushi. Foi então que Asami viu que Kirishima parecia querer lhe dizer algo e pediu licença a Akihito:

-Volto em um minuto.

O fotógrafo esperou enquanto Asami foi falar com Kirishima em um canto afastado.

-Fale, Kirishima.

O secretário informou:

-Asami-sama, Suoh ouviu os amigos de Takaba comentarem sobre Myanmoto. Bem, esse não é o motivo mais importante. Quero dizer que está tudo pronto. Somuku Takeru, o ex-padrasto de Takaba, foi tirado do presídio. Deram uma droga a ele, que apagou.Disseram na prisão que ele morreu de ataque cardíaco. Nossos homens já o tiraram de lá. Ele será seu esta noite, Asami-sama.

O olhar de Asami adquiriu um brilho maligno. Estava preparado para a terrível punição que tinha planejado para o homem que abusara de Akihito no passado. Kirishima sabia que Asami não queria que a morte dele fosse rápida.

- Lembre que quero que ele sofra por muito tempo, Kirishima. Vou fazê-lo confessar.

Impassível, Kirishima se afastou e Asami voltou para junto de Akihito, que já o conhecia o suficiente para saber que algo extraordinário ocorrera e perguntou:

-Asami, que aconteceu? Está com um ar tão estranho.

O yakuza apenas respondeu:

-Bem, consegui uma parceria importante. Por que não começamos a comer?

Akihito começou a comer o sushi e olhou de esguelha para seus amigos, que comiam fortemente vigiados por Suoh, Aquilo o incomodava um pouco. Detestava a ideia de que, desde que tirara aquelas fotos do homem tentando roubar do carro de Asami, tudo parecera perder o controle em sua vida. Agora, até seus melhores amigos estavam envolvidos e ele não se livrava da sensação de que a morte de Sakaguchi também estava ligada a tudo. Podia ver bem como Takato e Kou se sentiam desconfortáveis com a presença dos homens de Asami.

Asami percebeu seu desconforto e quis saber o que estava havendo e ele se sentiu obrigado a dizer que não se sentia bem em pensar que seus amigos haviam corrido perigo por culpa dele. O yakuza protestou:

-Nada disso foi culpa sua, Akihito. Você não os mandou  procurar por você. Akihito, você não tinha como saber que o homem que você fotografou trabalhava para Myanmoto, que por acaso é o homem a quem seu irmão devia.

O fotógrafo olhou para Asami, que o tranquilizou:

-Bem, terminemos de comer. Depois eu vou falar com eles e explicar por que devem manter silencio.

“Em outras ocasiões, eu teria mandado mata-los. E sei que Suoh e Kirishima estão esperando que eu mande fazer isso.”

Porém, a situação não era tão simples. Se mandasse matar os amigos de Akihito, sabia que o fotógrafo terminaria por odiá-lo. Akihito não era como ele. Nunca o seria. E ele não queria que se tornasse.

“Eu não quero alguém igual a mim ao meu lado.  Sei que não sou uma pessoa exemplar, porém nunca me incomodei com o que pensam de mim.”

Akihito aproveitou para dizer que não gostara da forma rude como ele agira com seus amigos. Ele não precisava tê-lo afastado quando estavam se abraçando. Asami franziu o cenho, dizendo que Akihito lhe pertencia. Logo, o fotógrafo fez uma expressão de desafio.

-Eu não pertenço a ninguém, Asami. Sou livre, entendeu? Meu pai sempre dizia isso. Ele falava que era por isso que eu tinha escolhido ser fotógrafo.

Terminaram de comer e Asami levantou. Takato e Kou também haviam finalizado a refeição e Asami foi até eles, que o olhavam com desconfiança. Suoh e Kirishima esperavam as ordens do chefe.

-Vamos ao meu escritório.

Akihito, apreensivo, implorou:

-Asami, eu já falei com eles.

Asami o interrompeu:

-Eu vou deixar tudo claro, garotos. Vamos. Akihito, espere aqui.

Akihito só pôde ver Asami, Takato e Kou, seguidos por Suoh e Kirishima, seguirem até o elevador que os levaria ao escritório de Asami.

Subiram e, ao entrarem, Asami lhes disse:

-Não precisam ficar tão tensos. Não vou mordê-los. Entremos.

Ao entrarem, Asami sentou à sua mesa e indicou umas cadeiras aos rapazes. Suoh e Kirishima ficaram em pé, parados como estátuas. Asami ofereceu cigarros aos rapazes, que recusaram.

-Não, obrigado.

Olhando-os com um olhar letal e impiedoso, Asami deu um leve sorriso e os rapazes se perguntaram quem seria aquele homem com quem Akihito se envolvera. Ele não era boa pessoa. Podiam nota-lo muito bem.

-Vocês falaram o nome Myanmoto. Suoh os ouviu. Eu gostaria que falassem sobre o que aconteceu, sobre o homem que os seguiu. E lembrem também que, se estão vivos, é por causa dos meus homens. Vocês me devem, não? E podem ver também que o seu amigo está muito bem. Então, não há por que me julgar um monstro.

Takato baixou a cabeça e começou:

-Estávamos preocupados com nosso amigo, Asami-san. Não fizemos nada de errado. Não entendemos por que aquele homem nos seguiu. E, se ouvimos falarem o nome de Myanmoto, não pode nos culpar por não sermos surdos. Sabe, somos amigos de Akihito desde a infância. Nós o consideramos nosso irmão. Não temos o direito de tentar saber o que ocorre com um amigo que evapora assim de repente? Acho que o senhor já conhece a história de Yukio.

Kirishima e Suoh se entreolharam. Que fim teria a conversa? Era a primeira vez que viam seu chefe parecer hesitante. Ele parecia ponderar se devia ou não mandar matar os jovens.

Asami confirmou que conhecia a história de Yukio e lhes lembrou que Suoh os ouvira dizer que Myanmoto era dono de um cassino. Kou respondeu, olhando Asami nos olhos:

-Sim, estávamos falando isso. Quando soubemos que o ladrão do carro aparecera morto na praia, soubemos que ele era segurança de um cassino pertencente a Myanmoto Yonosuke. E Akihito nos disse que o senhor o está escondendo de quem matou o irmão dele.

O yakuza percebeu que eles haviam entendido e deu um leve sorriso antes de dizer aos dois:

-Vocês são rapazes inteligentes. Entenderam então o problema em que Akihito está envolvido e que ele precisou se esconder porque a pessoa que matou Yukio é alguém muito perigoso, alguém contra quem ele não possui defesas. Nem vocês. Apareceram lá e o homem dele com certeza, a esta hora, está falando sobre vocês.

Takato olhou para Asami com desconfiança. Estava intrigado com o lenço que vira no pescoço de Akihito e com a forma possessiva com que Asami agira, afastando-os do amigo. Adoraria perguntar, porém entendeu que Asami não responderia. E era arriscado fazer perguntas. Asami tinha jeito de quem mandara matar muitas pessoas e os homens que estavam ali parados montando guarda pareciam muito ameaçadores.

Kou se arriscou a perguntar:

-Asami-san, conheceu mesmo Akihito na noite da festa em que ele fotografou o homem que estava roubando do carro? E, se Akihito está mesmo correndo perigo, quem devia estar protegendo nosso amigo devia ser a polícia. Ainda lembro daquela noite... E, se Myanmoto é o dono do cassino a quem Yukio devia, como ele soube de Akihito? Ele soube por causa das fotos que Akihito tirou?

Suoh e Kirishima olharam para os dois rapazes, perguntando-se se Asami não mandaria eliminá-los ali mesmo. O tal do Kou falava demais. Tinha jeito de tão impulsivo quanto Akihito. Kirishima lembrava de como Akihito dera a entender que sabia que Asami mandara matar o ladrão quando o yakuza fora chamar o fotógrafo para jantar com ele.

-Esses pirralhos não sabem guardar segredos. Falou para Suoh.

Asami apenas ficou fumando, olhando para os rapazes, o olhar dourado e penetrante a estuda-los com frieza.

-Há um monte de coisas que vocês não precisam saber. Posso dizer que conheci Akihito na noite daquela festa fatídica sim, mas não interessa como Myanmoto soube dele. Não farei revelações desse tipo. O que devia lhes interessar é que seu amigo está bem, não? E o que me interessa é saber se saberão agradecer ao fato de que não apenas estou cuidando da segurança de seu amigo como também os salvei do homem de Myanmoto. Bem, por que não me dizem algo que possa me ser útil?

Takato e Kou não sabiam se podiam confiar naquele homem.

-Não sabemos de nada importante, Asami-san. – respondeu Takato- Há tempos, Akihito estava estranho, claro. Lembramos bem da noite em que estávamos bebendo, nós três e outro amigo nosso, o Yoshida. Akihito começou a olhar o tempo todo para trás e disse que se sentia observado. Perguntamos o que havia e depois ele respondeu que devia ser impressão. Sabe, ele não é de dizer nada. Não gosta de preocupar os outros. Mas a gente sabe quando algo está errado. Somos amigos de infância e conhecemos nosso amigo. E, com esse sumiço dele e essa história de pneumonia, ficamos com medo de algo horrível.

Desta vez, vendo a preocupação nos rostos de Takato e Kou, a expressão de Asami suavizou e ele comentou, a mão forte e bem-feita pousando na mesa, os dedos tamborilando devagar.

-Se o conhecem bem, devem ter acompanhado a busca dele por Yukio. Vejam, se ele confia em mim a ponto de me falar sobre isso, não precisam desconfiar de mim e das minhas boas intenções, não? E desde já lhes advirto que não devem procurar a polícia. Só quem pode protegê-los sou eu. Acham que Yamazaki irá protegê-los? Vocês devem conhecê-lo. Akihito o considera um segundo pai.

Kou fez uma expressão de asco e tanto ele quanto Takato confirmaram que conheciam Yamazaki.

-Tanto Akihito quanto Takaba-san sempre confiaram nele. Ele assumiu a investigação para procurar por Yukio. A gente comeu e dormiu várias vezes na casa de Akihito, assim como ele dormiu na casa de cada um de nós. Então, sabemos muito bem sobre a vida de Akihito. Sabe, Asami-san, Takaba-san era um pai maravilhoso. Ele tinha adoração pelos filhos. Quando ele morreu – Kou ficou com o rosto triste – Akihito ficou em choque. Durante dois dias, ele ficou como um sonâmbulo. Só o havíamos visto assim uma vez. E foi quando éramos crianças. Ainda lembro. Ele faltou na escola e a professora falou que Takaba-san tinha ligado para dizer que ele estava doente. Fomos à casa dele depois da escola e não o reconhecemos ao visita-lo. Ele estava na cama, olhando para o teto. A aparência dele, que tinha mudado muito nos últimos tempos, estava pior. Cabelo grande demais, rosto acinzentado, olhos sem vida. E ele tinha uma febre altíssima. A gente não sabia o que poderia ter feito com que ficasse assim.

Takato acrescentou, falando mais para si mesmo, o rosto mostrando que não gostava de lembrar daquelas coisas, os olhos baixos:

- Ficou assim por uns dias e foi por um longo tempo até voltar a ser o Akihito que a gente conhecia. Na época, Takaba-san e Yukio disseram que Yukio tinha brigado definitivamente com o padrasto e pudemos ver que Yukio tinha um olho roxo e vários hematomas no rosto. Soubemos que a mãe de Akihito tinha deixado o padrasto e que Takaba-san tinha decidido que os filhos ficariam com ele.

Após ouvir aqueles detalhes que Akihito não lhe contara de sua vida, Asami ficou por muito tempo pensativo, pensando em como Akihito ficara após Myanmoto tentar abusar dele, nas dores que passara e em como o mundo do rapaz desabara tantas vezes. Do jeito que as coisas iam, mais cedo ou mais tarde, ele iria saber de Yamazaki e da verdade horrível sobre a morte de Yukio. Pensar que Akihito ficara duas vezes num estado de choque o preocupava mais do que ele podia imaginar.

Por fim, decidiu:

-Sabem, Akihito tem sentido muita pressão e penso que, já que estão aqui, aproveitem para se divertir um pouco. Eu o tenho achado um pouco deprimido. Penso que será bom para ele que os amigos dele fiquem aqui e lhe façam companhia.

Os rapazes ficaram bastante surpresos. O tal Asami era um homem que realmente surpreendia. Asami falou que eles poderiam ficar à vontade, mas que um segurança ficaria de olho neles e que não se poderia cochichar sobre nada.

-Bem, eu quero que se divirtam. O clube tem algumas opções para vocês três se divertirem.

Seria mesmo? Tanto Takato quanto Kou achavam que gente rica não sabia se divertir. Eles só faziam beber e conversar sobre dinheiro. Era o que Akihito lhes falara. E para eles, aquele lugar não combinava com Akihito. Um segurança em todo canto?

Asami os mandou levantar e disse que sairiam do escritório. Quando iam saindo, ficaram surpresos. Akihito estava do lado de fora, ansioso. Asami o olhou com aquele ar possessivo que não agradou aos amigos do fotógrafo. E, ao ver o lenço no pescoço de Akihito, ficaram mais desconfiados. Olharam para Asami e para Akihito. Tanto o fotófrafo quanto o yakuza entenderam o que ficara insinuado nos olhares de Takato e Kou. Akihito ficou vermelho. O que seus amigos estavam pensando?

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


 

 


Notas Finais


Takato e Kou não sabem quem é Asami e têm dúvidas acerca de quem seja o misterioso homem protegendo seu amigo.


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