1. Spirit Fanfics >
  2. Um relacionamento explosivo >
  3. A compensação

História Um relacionamento explosivo - A compensação


Escrita por: ateneia

Notas do Autor


Asami pela primeira vez como um jantar preparado por Akihito

Capítulo 170 - A compensação


Fanfic / Fanfiction Um relacionamento explosivo - A compensação

Depois que o médico foi embora, Asami comentou com Akihito:

-Preciso de uma compensação por todo o cansaço que tive hoje.

O fotógrafo sugeriu:

-Eu tenho uma boa sugestão para compensá-lo do cansaço de hoje.

Sorrindo com malícia, o yakuza perguntou que sugestão poderia ser:

-Vamos ao seu apartamento. Eu preparo um jantar para nós. Há tempos que quero preparar o jantar.

A ideia agradou a Asami, que realmente queria saber se Akihito cozinhava bem.

-Está bem. Quando formos para casa, pedirei a Suoh para passarmos pelo mercado e compraremos comida. O que você quer preparar?

Akihito explicou e o yakuza achou que era uma boa ideia.

-E se quiser, convide seus amigos.

O fotógrafo ligou para Takato e Kou, convidando-os. Nenhum podia. Takato ia jantar com a noiva e Kou iria sair para se divertir.

Asami foi terminar seu trabalho e depois chamou Suoh e Kirishima para leva-los ao apartamento.

-Kirishima, no caminho, quero que compre arroz, peixe, legumes e...Asami explicou.

O secretário ficou surpreso. Será que o fotógrafo cozinhava bem o suficiente?

Asami viu Akihito entrar na limusine, muito mais contente do que nos últimos dias. Valia a pena fazer qualquer coisa por aquele sorriso. E depois, se o jantar fosse realmente bom, ele iria querer outro tipo de jantar.

“Muito bem, Akihito, estou cheio de problemas. Tive problemas com aquele espião desgraçado, Tsuzuki terá amanhã de ir à polícia e tenho de pensar em como fazer Myanmoto sair do meu caminho. Mas hoje, quero uma compensação.”

Saíram e foram embora. Passando pelo mercado, Kirishima desceu e comprou. Akihito, Suoh e Asami esperaram por pouco tempo. Kirishima não demorou a voltar, carregado de pacotes.

-Puxa, Asami, não pedi tanta comida assim. Protestou Akihito, que calculou o quanto a comida devia ser cara.

Suoh e Kirishima os deixaram em frente ao prédio e Asami os aconselhou a descansar bem. Passaram pelo porteiro e Akihito o cumprimentou. Quando foram esperar o elevador, Akihito indagou:

-Você nunca cozinha ou come em casa, Asami?

-Nunca comi em casa, exceto quando era jovem e não cozinho.

O elevador chegou ao andar do apartamento de Asami e Akihito falou:

-Chegamos ao seu apartamento.

Asami o corrigiu:

-Ele agora também é seu apartamento.

Ao chegarem, tiraram os sapatos, abriram a porta e, assim que depositaram os pacotes de compras na mesa da cozinha, foram para o altar, ajoelhando-se. Akihito disse:

-Pai, Yukio, estou de volta, e estou bem. Acendeu o incenso e cumpriu os rituais de respeito aos mortos.

Asami sussurrou para o retrato de Hiroshi, pai de Akihito:

-Não sei se você gostaria de mim se me conhecesse, mas pode ficar tranquilo. Eu vou cuidar bem de seu filho.

Akihito foi à cozinha e falou:

-Asami, eu vou primeiro tomar um banho e depois venho ajeitar aqui.

-Não, vamos tomar um banho juntos. É melhor.

Akihito protestou que Asami não podia molhar a mão ferida.

-Asami, não sou médico, mas sei que não é bom molhar um ferimento. Tem de mantê-lo seco.

Asami disse que Akihito podia preparar um banho de banheira. Assim, ele podia manter a mão longe da água.

O fotógrafo foi preparar um banho de banheira, dizendo a Asami que nada de tomarem banho juntos. Quando a água ficou bem quente, Akihito tirou a roupa e se meteu na banheira, permitindo-se relaxar e mergulhando a cabeça na água quente. Então, o fotógrafo ouviu a porta se abrindo e viu Asami, nu, entrando no banheiro e se metendo na água.

-Puxa, Asami, você só faz o que quer? Reclamou Akihito.

Asami sentou e o puxou para si, fazendo-o ficar sentado sobre ele.

-Eu não tenho paciência, Akihito. Abraçou-o por trás e começou a acariciar a parte sensível de Akihito com a mão boa.

Logo, o fotógrafo ficou excitado, segurando a cabeça de Asami e sentindo que ia desmaiar. Asami lhe disse:

-Apoie-se nas bordas da banheira.

Akihito obedeceu, apoiando as mãos nas bordas da banheira e sentindo Asami a penetrá-lo com os dedos, preparando-o bem até segurá-lo pelos quadris e penetrá-lo de verdade.

-Ahhhhhhh....gemeu Akihito.

Após acabarem, Asami foi o primeiro a sair da banheira. Akihito ainda ficou por um bom tempo, dizendo:

-Espero que aprecie bem o jantar, Asami. Vou colocar depois um dos meus DVDs para a gente assistir. Acho que você vai gostar de O samurai perdido.

-Que filme é esse?

O rapaz riu. Asami, para alguém tão sofisticado, era ignorante a respeito de tudo que dizia respeito à cultura popular.

-É um longa animado sobre um samurai que perde a memória, mas tem de se defender dos inimigos que o procuram. E ele só tem seu fiel cão como companheiro nas piores horas. Eu comprei esse DVD porque o cachorro dele lembra muito o akita do meu antigo vizinho.

Asami lembrou que seu avô gostava muito de akitas.

-Asami, a gente poderia ter animais?

-Só se você cuidasse deles. Eu não tenho muita paciência.

Achando graça, o fotógrafo saiu da banheira, enfiando-se num roupão e dizendo a Asami que iria preparar um bom jantar. Foram ao quarto e Asami fez questão de enxugar Akihito, que tentou estapeá-lo.

-Eu não sou criança, Asami. Pare.

Akihito colocou uma blusa branca e calções pretos e foi preparar o jantar. Asami, colocando uma calça comprida e camisa polo, foi pegar uma bebida alcóolica da geladeira. Akihito começou a picar legumes e o peixe e, em pouco tempo, a cozinha ficou cheia com os aromas da comida.

Não demorou que o jantar ficasse pronto. Asami olhou com aprovação a sopa de missô, arroz, peixe frito, omelete,  raiz de bardana refogada e salada.

-Vamos jantar, Asami.

Sentaram-se e o rapaz falou:

-Aprecie o jantar.

Asami começou a comer, admitindo:

-Ora, você sabe mesmo cozinhar. Aprendeu com seu pai, não foi?

-Sim.

-Ele cozinhava bem.

Depois que terminaram, foram assistir ao filme. Asami bocejou para disfarçar o tédio. O longa animado era cheio de batalhas mirabolantes e impossíveis. Como alguém podia gostar daquilo?

-Não é sensacional, Asami? Perguntou Akihito, que assistia cheio de entusiasmo.

“Bem, terei de me acostumar a certos gostos dele já que ele agora mora aqui.” Conformou-se Asami.

 

 

 

Pequenas histórias anexas

 

A noite de Sato

Sato Tsuzuki voltou para casa e sua mulher estranhou vê-lo tão cedo.

-Eu pedi para sair mais cedo.

Ela disse que iriam ter sushi no jantar e ele a elogiou:

-Você faz mesmo um sushi esplêndido.

Entretanto, o jantar foi frio, como há muito tempo vinha sendo e todas as tentativas do médico de ter uma conversa amena e despreocupada foram um fracasso. Para disfarçar o desconforto, o médico brincou com a filha, que caiu na risada.

Depois, foram dormir.

 

 

Kirishima

 

Kirishima voltou para seu apartamento e preparou seu jantar solitário, perguntando-se se Kou apreciaria um jantar preparado por ele.

“Aquele rapaz de cabelos compridos tem cara de quem só come tranqueira. Será que aprecia uma boa comida japonesa?”

Após comer, Kirishima leu o jornal, assistiu a um filme e foi dormir, pensando que há muito que estava cansado de fingir que não se importava em estar sozinho.

 

Takato e Kou

 

Takato foi jantar com a noiva e os dois passaram a noite juntos num pequeno hotel. Ela comemorou porque ele agora tinha um emprego que pagava mais.

Kou foi beber em um bar, resmungando:

-Seu quatro-olhos intrometido. Por que eu tinha que trabalhar com você?

Ficou bastante bêbado aquela noite, lamentando que teria que trabalhar com dor de cabeça no dia seguinte.

 

 


Notas Finais


Myanmmoto fica furioso com mais um fracasso


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...