Capítulo 3 – O fim
Enquanto caminhávamos juntos para a minha casa a vontade que eu tinha de pegar em sua mão era gigantesca, o meu nervosismo me deixava quase tremendo, se eu tentasse falar, juro que não conseguiria. Felizmente, Nando pegou na minha mão, acabando com toda a ansiedade. Quando eu senti nossos dedos se entrelaçarem, pensei estar tendo um ataque cardíaco, eu nunca tinha me sentido assim antes, foi fenomenal.
Ao chegar em casa, tinha um bilhete em cima da mesa, era da minha mãe, dizia o seguinte:
-Filho, teve um problema lá no hospital, vou ter que fazer turno até mais tarde, se quiser pode pedir uma pizza de jantar. Assinado: mamãe
O Nando leu comigo e disse:
-Awww que fofo, tu chama ela de mamãe!
-Para, não chamo não!
-Haha, eu sei que chama!
Enquanto fazíamos esta brincadeira fomos nos aproximando cada vez mais, e o tom de deboche apenas aumentava.
-Ai! Para Nando!
-Não! Para você Pedro!
Em meio à risadas nos beijamos novamente. Foi um beijo caloroso e meigo, uma mistura perfeita. Fofo demais para ser verdade, se eu pensasse nisso em outro momento da minha vida.
Quando nossos lábios se afastaram, eu olhei no fundo de seus olhos, e ele fez o mesmo por alguns segundos, mordeu seu lábio inferior e me pegou pela mão, me puxando para o quarto.
[...]
Ele já era familiar com o meu quarto, com a minha casa, com a minha vida inteira. Eu amo este menino desde a primeira vez que eu o vi.
[...]
Ainda de pé no centro do quarto voltamos a nos beijar, desta vez mais intensamente, mas claro, com o mesmo calor de antes. Minhas mãos em sua cintura e suas mãos no meu pescoço, ele me segurava forte, eu podia sentir seus dedos na minha nuca mexendo no meu cabelo. Eu agarrava a sua camisa forte também, em certos momentos tive vontade de tirar ela, mas ainda não sabia se era o certo a se fazer, quando ele falou:
-Pedro, eu te quero
-Nando, eu também te quero
-Pedro, eu tô falando sério
-Eu nunca falei tão sério em toda a minha vida
Voltamos a nos beijar, desta vez mais intensamente ainda, eu nem sabia que isso era possível. Finalmente criei coragem e tirei sua camisa. A visão de sua barriga e seu peito definido me deixava com muito tesão... Não resisti, fui chupando seu pescoço até chegar nos mamilos, ele soltou um pequeno suspiro de prazer, então eu continuei. Deixei chupões bem evidentes em todo o seu peito e barriga, então voltei à beijá-lo.
Nando me jogou na cama e ficou sobre mim, tirou minha camisa e voltou a me beijar, com a mão sobre o meu membro, que estava realmente muito duro. Então peguei no dele também, era maior do que eu imaginava. Isso só me deixou mais excitado ainda. Eu precisava desse homem só pra mim. Eu precisava beijar esse homem intensamente, precisava chupar ele inteiro, deixar seu peito cheio de roxos e morder a sua orelha. Eu precisava chupar aquele pau duro, eu precisava dele gozando dentro de mim.
Eu sei que ele sentia o mesmo, ele não estava se aguentando
-P-Pedro... Me chupa...
Ele disse todo manhoso. Dessa forma eu não aguento. Algum dia esse homem vai me fazer ter um negócio.
Então eu assenti com a cabeça e olhei para ele com a maior cara de safado que eu consegui fazer.
Primeiro tirei sua calça, ver ele só de cueca me deixava com o meu membro quase explodindo, mas a minha vontade de chupar o pau dele era maior do que tudo nesse momento. Eu peguei no membro dele ainda por cima do tecido. Ele arfou alto e botou a mão na minha cabeça, me empurrando pra perto de sua virilha.
Fui beijando sua virilha até chegar na parte de cima da cueca, então mordi ela e a tirei com a boca. Ver aquele pauzão na minha frente estava me matando, então o abocanhei de uma vez e o Nando soltou um gemido úmido de prazer. Primeiro botei apenas a cabeça na boca, fazendo movimentos circulares com a língua e chupando ela enquanto eu masturbava ele, minha mão ia para cima e para baixo. Obviamente, eu queria que ele gozasse na minha boca inteira, então eu tirei a mão do seu falo e botei em baixo, nas suas bolas, enquanto eu brincava despretensiosamente com elas eu fui enfiando seu pau cada vez mais fundo na minha boca. Como eu nunca tinha feito isto antes decidi não arriscar uma garganta profunda, mas continuei, porque estava realmente ótimo. Ele se contorcia todo na cama enquanto eu o chupava, ele estava adorando.
-E-eu vou gozar...
E então veio. O líquido branco vindo dele jorrou na minha boca. Eu engoli tudo, e depois terminei de lamber seu pau lambuzado.
Apenas momentos depois enquanto eu ainda processava o que tinha acontecido ele me virou e começou a beijar minhas costas, eu ainda estava de calça, então ele as tirou e jogou num canto qualquer, deixando meu membro ereto quase cem por cento visível apenas coberto sob um fino tecido. Por um momento ele apenas olhou minha bunda, e então eu vi que seu membro estava ereto novamente também. Ele volta a me beijar e então arranha minhas costas com força. Ele era agressivo, mas eu gostava. Eu estava que não me aguentava mais, então gemi baixinho:
-Ai Nando... E-eu não aguento mais...
Então ele tirou minha cueca, eu rebolava a minha bunda pra ele, que a puxou para mais perto de si, e começou a passar seu pau nela, enquanto isso eu implorava por mais.
Por fim, ele chupou seus dois dedos, deixando-os bem molhados e meteu de uma vez no meu cu para lubrificar. Eu arfei alto, pensei em esconder meu rosto entre os lençóis mas eu queria que ele me visse assim, morrendo de tesão por ele.
Eu mal podia esperar para ele meter o pauzão dele no meu cu, eu ainda implorava.
Finalmente ele meteu o pau no meu cu, não foi tudo de uma vez, mas doeu um pouco. Eu estava amando isso.
Começou o movimento de vai e vem, o membro dele ia e vinha no meu orifício, e eu gemia e falava para ele não parar, ele respirava alto. Seu membro era grande, duro e quente. Após o vai e vem rápido ele foi indo devagar, até acelerar novamente, e ao desacelerar mais uma vez, eu o tirei de cima de mim e o sentei no meu colo, virado de costas. Era a vez dele.
Lubrifiquei seu cu como ele fez com o meu, e então ele começou a rebolar em mim. Foi um alívio finalmente ter meu pau dentro dele. A sua bunda era definida, uma das melhores vistas que eu poderia ter era ela subindo e descendo na minha frente, enquanto meu membro latejante entrava nele. Enquanto ele rebolava em mim, eu o masturbava e nós dois começamos a gemer incessantemente. Por fim, gozamos ao mesmo tempo.
[...]
Acordamos com o tocar de um celular, mas nem atendemos. Estávamos muito concentrados nos olhando apaixonadamente.
-Nando, eu te amo.
-Pedro, eu te amo.
~Fim~
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