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História Um segredo real entre encontros reais - Capítulo I - Um segredo real


Escrita por: yeolinow

Notas do Autor


Hello!!

A pessoa queria escrever uma fanfic cheia de clichêzinhos românticos e essa fanfic está nascendo. Espero que se divirtam comigo. Provavelmente ela vai ter uns 4 capítulos.

Quero agradecer ao MyeonDesign pela capa LINDAAA, u Theo foi incrível aqui, bem além do que pedi <3

Boa leitura!

Capítulo 1 - Capítulo I - Um segredo real


 

 

É com grande honra que receberemos o estudante Lee Minho nas instalações da cozinha real. Nossa chef o auxiliará no que for preciso durante todo o curso do estágio, este podendo ser renovado dependendo do desempenho do estagiário.

Em anexo, você encontrará o cronograma com dias e horários, assim como regras de conduta no castelo.

Seja bem vindo, Lee Minho.

 

Atenciosamente,

Família Real

 

Minho gritou assim que terminou de ler o e-mail, a animação correndo em seu corpo e as lágrimas por pouco não sendo derramadas. Seu melhor amigo e colega de quarto, Seungmin, se assustou com a comemoração e correu para o seu lado na tentativa de entender o que tinha acontecido.

— O quê? O que foi?

— Eu passei, Minnie! 

— Pra onde?

Minho lhe mostrou a tela do notebook.

— Olha!

Poucos segundos depois era Seungmin quem estava gritando junto ao amigo, os dois segurando os braços um do outros enquanto pulavam pelo quarto.

— Eu não acredito que passei. — Deus, parecia um sonho.

Quando Hyunjin o incentivou a tentar o estágio também, ele achou que receberia mais um daqueles e-mails falando de precisar não sei quantos anos de experiência antes de tentar de novo. Minho não teve nem mesmo coragem de contar aos seus pais sobre sua inscrição, com medo de depois aparecer com a notícia decepcionante e ele já estava cansado demais de ser uma decepção para eles.

Podendo, finalmente, riscar um item de sua lista de desejos, Minho pegou sua agenda e abriu na página marcada. Seungmin parou atrás dele e riu quando viu o nome da pessoa logo acima do desejo para o estágio.

— Se você quer Bang Chan, deveria pelo menos sair mais. — Voltou a provocar sobre aquele assunto.

Minho fechou a agenda e fez uma careta por ele estar espiando por cima de seu ombro.

— Eu não vou mudar quem eu sou, Minnie.

Sim, ele era completamente apaixonado por Chan, amava seu sorriso, amava como sempre era gentil com as pessoas, mas sua paixão era um atleta e garoto de fraternidade, ou seja, vivia em festas que Minho não estava nem um pouco disposto a passar a frequentar. Nem mesmo por ele.

—  Ninguém está dizendo pra você mudar, exagerado, mas ficar em casa não vai fazer o Chan te conhecer. Você acha que ele vai bater aqui na porta do nada ?— Apontou para a entrada.

Ele suspirou.

— Não vamos começar, ok? Quem sabe um dia.

Por enquanto Minho continuaria no conforto do seu quarto, o número um da sua lista podia esperar.

 

[...]

 

Chan bateu as costas dos dedos contra a porta de madeira maciça e entrou no escritório assim que ouviu a permissão de seu pai do outro lado.  

— Está atrasado — o rei do reino do sul comentou.

— Eu estava… — Ele olhou para o rei do norte e sua filha antes de continuar. — Em um compromisso inadiável, me desculpem.

Não era incomum que Chan chegasse atrasado aos seus deveres reais e também não era incomum que seu pai insistisse em chamar sua atenção mesmo que estivessem na frente de outras pessoas. Dessa vez, os reis teriam um encontro político e solicitaram a presença de seus sucessores durante a reunião, mas Chan sabia que nem ele, nem Yeji, estavam ali para participar de coisa alguma.

— Chan, não está um dia lindo? — O rei estrangeiro olhou pela janela. — Vi que estão cultivando rosas, a Yeji ama rosas. Por que não a leva para ver?

Olhando para a princesa, Chan lhe ofereceu o braço e esperou que ela o pegasse antes que a conduzisse até o jardim.

— Eu nunca falei pra ele sobre gostar de rosas — ela comentou do nada.

Ele riu.

— Não gosta?

Yeji suspirou.

— Não gosto nem desgosto, sou indiferente a flores. Eles não fizeram um bom trabalho em esconder que nos querem juntos.

Chan acompanhou sua caminhada no jardim.

— Isso não te incomoda? — A ele incomodava bastante.

— Claro, odeio que me trate como uma boneca sem gosto próprio —  confessou.

— É por isso que mal apareço em casa.

Isso sempre deixou Yeji curiosa.

— Como conseguiu isso?

Sendo da realeza, era de se esperar que Chan estivesse na mira dos holofotes, mas não aquele príncipe. Tirando por poucas fotos de quando era pequeno, a mídia não sabia como ele se parecia e ele sempre seria grato a sua mãe por isso.

— Minha mãe nunca quis que eu fosse o centro das atenções, então ela passou a me esconder, deixou pra eu escolher querer aparecer ou não quando fosse mais velho — explicou brevemente.

— Você nunca quis.

— Sim.

Ela parou a caminhada e se virou para ele.

— Talvez você até possa estudar e namorar livremente sem ninguém saber.

Chan respondeu com um sorriso e apontou para que eles continuassem. Yeji estreitou os olhos.

— É verdade?

— Essa pergunta terei que deixar sem uma resposta, princesa. É para minha segurança — brincou.

Yeji revirou os olhos rindo e começou a andar de novo.

Assim como esperado, assim que o rei do norte e a princesa foram embora, o pai de Chan não demorou para enchê-lo de perguntas sobre o passeio dos dois. Nem mesmo a rainha, acostumada a aguentar suas ideias sem sentido, pareceu feliz com o rumo da conversa.

— Querido, já chega. Vamos falar de outra coisa. Chan…

— Mas vocês não se deram bem em nada? — ele insistiu, fazendo os dois se entreolharem.

— Apenas caminhamos, pai. Nada mais. E gostaria de lembrá-lo que sou gay.

O rei Hajun se recostou na cadeira.

— Eu sei, mas todos temos deveres nessa vida, Chan…

Deus, ele não podia estar escutando isso. Chan se levantou imediatamente e se dirigiu a porta do escritório.

— É por isso que quase não piso aqui, o senhor insiste em me desrespeitar. Todo dia eu desejo não ser príncipe. 

Com essas últimas palavras, ele foi embora, deixando um rei se sentindo culpado por ter mais uma vez colocado seu papel na monarquia na frente da coisa que mais amava ser, pai.

 

[...] 

 

Tentando ligar para os pais mais uma vez, Minho não percebeu a bola vindo com toda velocidade em sua direção. Ele levantou a cabeça assim que escutou os gritos de aviso, mas aí já era tarde demais. Ele foi parar no chão com suas coisas se espalhando por todo lugar.

— Meu Deus, você está bem? Me desculpa! — Alguém correu para o seu lado.

Ele levou um tempo para conseguir abrir os olhos, sua cabeça estava latejando e tudo parecia rodar. Quando tentou se erguer, Minho sentiu uma mão em suas costas, cuidadosamente o ajudando para mantê-lo reto.

— Você está bem? — a pessoa perguntou de novo.

Finalmente se dando conta da voz familiar, ele imediatamente abriu os olhos. Bang Chan estava olhando para o rosto dele do que tinha que ser o mais perto que eles já tinham chegado. 

— Acho que sim — respondeu baixinho.

— Tem certeza? Eu posso te levar na enfermaria.

Minho ia negar, mas a tontura só ficou pior quando tentou se levantar.

— Deixa eu te ajudar.

Chan segurou o braço de Minho e o ajudou a ficar de pé com cuidado. Quando os dois estavam frente a frente, ele segurou seu rosto entre as mãos e o virou de um lado para o outro, analisando sua testa.

— Acho que vai ficar um galo, me desculpa mesmo — falou em tom baixinho com o olhar concentrado no rosto dele.

— Vou ficar bem.

Por que ele estava tão perto?

Chan recolheu as coisas caídas com queda e o acompanhou até a enfermaria. Não foi realmente nada demais, apenas a tontura pelo baque, mas Minho foi recomendado procurar o médico caso sentisse muita dor de cabeça.

— E tome mais cuidado por onde você joga bola, Chan.

— Eu vou. — Sorriu.

Minho levantou da maca e Chan correu para segurá-lo.

— Não precisa, eu já me sinto melhor.

Ele coçou a nuca.

— Hm, você quer que eu te leve pra sala? O que você estuda?

— Gastronomia.

— É no meu caminho.

Não, não era, mas ele estava desesperado para um pouco mais de tempo com aquele cara ridículo de tão lindo.  Não era a primeira vez que via Minho pela faculdade, ele era o cara que sempre andava com a paixão de seu melhor amigo, mas era a primeira vez que conseguia chegar mais perto dele para trocarem algumas palavras. Infelizmente não foi da melhor forma e adoraria mudar aquela impressão. 

Chan insistiu e acompanhou Minho até sua sala de aula, nem um dos dois falou muita coisa no caminho além do incidente, o medo de falarem alguma besteira na frente do outro ainda era maior do que deixarem se conhecerem. Na porta da sala, Chan olhou rapidamente para dentro e percebeu que ele estudava com Hyunjin, os dois trocaram olhares, mas desviaram como se nunca tivessem se visto antes.

— Está entregue. — Sorriu, mostrando suas covinhas.

— Obrigado.

— Desculpe pela bolada de novo.

— Ah, para com isso. Está tudo bem.

Antes de ir embora, Chan fez um carinho no rosto de Minho e lhe ofereceu um carinhoso sorriso de novo.

— Pelo menos essa bolada me fez falar com você.

Ainda sem conseguir se mexer, parado no meio do corredor, Minho ficou sentindo sua pele formigar onde ele tinha tocado. Ele quase fez uma cena com a cara abobada onde levava a mão até o rosto, mas se privou da vergonha no último minuto e ficou apenas  com o desejo de querer guardar aquela sensação para sempre. 

Interrompendo todo seu momento de apreciação ao toque de Chan, a professora passou por Minho e pediu que ele entrasse para ela começar a aula. Hyunjin ficou lhe lançando olhares estranhos, mas ele resolveu ignorá-lo e, enquanto ainda podia, pegou o celular e viu se havia alguma resposta para suas últimas ligações.  Ele não tinha esperanças muito grandes, mas ainda foi frustrante ver as notificações completamente limpas mesmo depois de ter deixado tantas mensagens e ligado tantas vezes.

— O que aconteceu? — Hyunjin perguntou preocupado quando Minho resmungou ao lado dele.

— Meus pais, acho que eles ainda estão me ignorando.

O pai de Minho queria que ele fizesse algum curso que o ajudasse a administrar seu bar, talvez transformar em um restaurante, mas isso não significava que ele gostaria de ver o filho na cozinha. Minho até tentou, fez alguns períodos de Administração, mas ele odiava tanto aquilo que foi impossível se manter tirando notas boas. Quando ele conseguiu sua bolsa para Gastronomia, achou que daria orgulho aos pais, eles não precisariam pagar, sua nota tinha sido a melhor, mas ouviu um monte de xingamento que preferia nem lembrar.

— Talvez o telefone esteja com problema ou eles não viram, Min — Hyunjin tentou arranjar uma desculpa.

Minho o encarou e ele suspirou, sabendo que estava sendo bobo demais.

— Bom dia, gente! — A professora se levantou da cadeira e parou na frente da turma. — Antes de começar a aula, eu gostaria de parabenizar nosso segundo aluno a passar para o programa de estágio no castelo. O Minho vai se juntar ao Hyunjin essa semana.

Seus colegas de turma aplaudiram e assobiaram para comemorar.

— Finalmente você vai saber a verdade — Hyunjin sussurrou ao seu lado.

— O quê?

Mas ele já estava prestando atenção ao que a professora estava explicando e não lhe deu nem uma resposta.

 

[...]

 

Alguns dias depois, Chan estava de volta ao castelo. Vale ressaltar que ele não estava lá por vontade própria e sim porque sua mãe continuou ligando e insistindo que gostaria muito de vê-lo. Era apenas uma chantagem emocional para que ele falasse de novo com seu pai, mas a rainha Misuk era por enquanto a única pessoa que ele não sabia dizer não.

Misuk abraçou o filho assim que ele passou pela porta principal, suas mãos acariciando suas costas, enquanto dizia o quanto amava mais que tudo. Ele sorriu e retribuiu o abraço, então deu um beijinho na testa dela.

— Vem comigo. — Ela o soltou, mas pegou sua mão para levá-lo até a sala de jantar. — Mandei fazer os doces que você gosta.

Hajun já estava na mesa quando Chan chegou, então foi completamente estranho sentar sem saber se ele falaria alguma coisa ou se seria apenas sua mãe tentando mediar a situação.

— Desculpa — o rei falou. — Desculpa por falar aquilo, eu sou seu pai antes de tudo e óbvio que seus sentimentos importam.

— Deve ter doído muito falar isso — Chan comentou.

— Bang Chan! — a mãe repreendeu.

— Sinto muito.

— Eu só quero que você deixe suas opções em aberto, conhecer pessoas, se apaixonar. Eu e sua mãe nos conhecemos em um desses encontros chatos e eu realmente me apaixonei.

— Mesmo sendo homem?

Seu pai concorda.

— Sim, não importa.

Chan podia lidar com isso.

— Eu vou fazer meu melhor — ele diz antes de colocar um dos docinhos de manga na boca. — Uau, isso está muito bom.

— Não é? Hoje é o primeiro dia do novo estagiário, eu conheci ele e a comida dele é muito boa.

Chan colocou mais um na boca. Mesmo adorando a comida, ele não conseguia não odiar ter mais um dos alunos da sua universidade o conhecendo. Com Hyunjin foi o maior choque, os dois tinham uma relação amigável e ele teve sorte de terem se dado bem, mas não poderia garantir com todos os alunos se seus pais continuassem os colocando ali.

E por falar no novo estagiário, naquele momento ele estava tendo o choque de sua vida ao ver quem era o príncipe do sul. Minho voltou correndo para a cozinha, só a tempo de Chan levantar a cabeça e ver a porta balançando com sua saída dramática. Ele deixou a bandeja em cima do balcão com medo de derrubá-la já que sua mão estava tremendo e se abanou em busca de ar.

— O que foi? Que aconteceu? — Hyunjin apareceu do seu lado.

— Por que você não me contou? — Bateu no braço do amigo.

Hyunjin então se tocou do que ele devia ter visto.

— Oh, o Chan! Sim, eu estava esperando você descobrir. Eu não podia falar, Minho.

Subin apareceu na porta da cozinha e chamou eles.

— Vamos, tragam o resto.

— Por favor, eu não posso ir. Leva pra mim — pediu desesperado para Hyunjin.

— Por que?

— Só faz!

Subin chamou de novo e eles não tiveram tempo de continuar a conversa, então Minho começou a auxiliar Hyunjin passando os pratos na porta da cozinha enquanto ele os levava para a mesa.

— Cadê o Minho? — a rainha Misuk questionou quando terminaram de servir o jantar.

— Ele estava indisposto, Majestade. Mas ajudou em tudo na cozinha — Hyunjin tratou de inventar uma desculpa.

Subin o encarou, mas ele meneou a cabeça, implorando com os olhos que ela seguisse com a ideia.

— Oh, melhoras pra ele. Diga que meu filho amou os doces.

— Irei dizer.

Minho não ficou livre das perguntas da chef. Assim que Subin pisou na cozinha, ela se inclinou sobre o balcão onde ele estava e estreitou os olhos em sua direção.

— O que aconteceu, hein?

— Eu só fiquei um pouco nervoso, me desculpa.

— Olha, eu entendo, todo o lance de família real e tudo, mas eles são super acolhedores. Eu mesma já cometi vários erros e nem por isso fui demitida. O Hyunjin faz uma besteira todo dia.

— Ei!

Minho riu.

— Obrigado, eu prometo que na próxima vez vou ser um profissional melhor.

Ele só esperava que Chan não estivesse lá.

 

[...]

 

Diferente de Hyunjin, Minho não teve como manter aquele segredo guardado. Assim que ele chegou no quarto, Seungmin ficou a par de tudo.

— Isso é uma piada? 

— Não! Eu mesmo vi, estou dizendo. —  Voltou a repetir. — A gente devia ter desconfiado com esse nome.

De boca aberta, Seungmin sentou na beira da cama enquanto tentava processar tudo que tinha ouvido nesses últimos minutos. Não conhecia bem Chan, mas já tinham se falado algumas vezes em festas quando ele ia ver Changbin e ele sempre pareceu exatamente tudo aquilo que mostravam. Quer dizer, um pouco mais controlado e pouco mais formal do que os outros, mas ainda um desses atletas do campus. 

— Vem cá, ele é um príncipe, o capitão do time de futebol… O que mais ele é?  — reclamou. 

— Da fraternidade.

— Claro.

— Podemos voltar ao foco? — Minho se sentou na mesa de estudos e abriu o notebook. — Eu queria saber porque ele se esconde assim.

— Talvez ele seja ilegítimo? Deus, isso soou cruel até pra mim de dizer, imaginar se esconder por isso.

— Isso não teria sido revelado antes? — Pouca coisa ficava escondida por tanto tempo.

— Talvez ele só não goste de atenção mesmo.

— Boa forma de não conseguir isso sendo capitão do time.

Minho então começou a pesquisar o nome de Bang Chan no Google. Ainda se sentia um idiota de não ter nem pelo menos se questionado antes considerando o mesmo nome e a idade deles. Claro que existiam pessoas com o mesmo nome, mas um príncipe devia pelo menos ser lembrado quando mencionado. Ele suspirou frustrado quando encontrou um monte de notícias, mas nem uma foto recente. 

— Só tem essas fotos dele criança pela internet — ele reclamou para Seungmin.

— O que você está fazendo? — Ele se levantou e parou atrás de Minho. — Oh, dá zoom em alguma.

Minho abriu a foto em outra página e deu o zoom no garotinho ao lado da mãe. A surpresa ficou estampada na cara deles, porque  mesmo que ainda fosse tão pequeno, não havia a menor dúvida de como aquele rosto ficaria ao envelhecer. Com as covinhas fofas naquele sorriso tão característico dele, Bang Chan não tinha mudado nada.

— Queria tanto entender — murmurou.

— Pergunta pra ele — Seungmin sugeriu.

— Claro, vou lá no castelo e falar com ele.

— Você podia, mas sei que não vai. Aquela minha oferta da gente passar a sair mais ainda está de pé.

Minho não achou que mudaria tão cedo de opinião sobre não pisar em uma festa de fraternidade.

 


Notas Finais


Me digam o que acharam!!
O cap 2 está sendo escrito, então logo eu posto, beijjos<3


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