Escrita por: P_R_Wolf
P.O.V Eduarda
Quando ela falou aquilo eu queria matar aquele canalha que a Pri é obrigada a chamar de pai. Quem em sã consciência conseguiria fazer mal a melhor pessoa do mundo?!!
Eu falei:
E—Por que sua casa ta com cheiro de álcool?
Ela respondeu:
P —É que enquanto ele me batia ele jogava álcool para arder- ela terminou a frase e apontou, ainda meio sem força, para o canto do quarto que tinha um vidro meio vazio de álcool, provavelmente o recipiente estava cheio antes dele jogar na Pri.
Ela falou, já que eu ainda estava pasma:
P —Trouxe o algodão?
E —Trouxe, toma -peguei a caixa e entreguei na mão dela.
P —Obrigada. Quanto que custou?-ela fala e se levanta com forças de não sei da onde que ela tirou.
E—Não precisa pagar. E como se levantou?
P —Eu tô machucada, mas não tô morta,kkk.
E —Como que você consegue rir num momento como esse?!
Ela fala:
P — É sô rindo para não chorar,kkk.
Vê se não dá para amar essa criatura?! Isso sim é missão impossível.
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