História Um Único Destino - Professora de línguas

POV. Ana

Segunda-feira que belo dia pra ser professora, dia de aplicar provas então essa era a sensação que professores sentem ou sou apenas eu? É hora de ver se realmente estão aprendendo aquilo que ensino, infelizmente depois das duas primeiras provas do dia percebi que ou eu estava ensinando muito mal ou realmente eles que não estavam aprendendo muita coisa, bateu até o desanimo. Como de costume depois das aulas da manhã eu estava planejando ir almoçar em casa, mas tinham terminado tudo mais cedo como era provas Fernanda me coagiu para almoçar com ela, e depois de sexta ficamos meio amigas então aceitei já, fomos almoçar no shopping perto da faculdade e ela não parou de falar um minuto sequer durante o almoço inteiro.

- Então me diz ai qual o seu lance com a Lívia? – perguntou ela toda interessada.

- Com a Lívia nada, nós estudamos juntas, conversamos, éramos colegas e fim.

- Sei, percebi um clima entre vocês duas.

- Ela só estava interessada nos meus peitos. – Falei rindo por que era brincadeira.

- E quem não né? – eita quase abri a boca – Então quer dizer que a Ana está solteira?

- Sim.

- Poderíamos sair um dia desses então, sabe apenas como amigas e não como colegas de trabalho.

- Quem sabe a gente não marca né. – ou não.

Terminamos o nosso almoço e claro antes de ir embora ela não poderia deixar de dizer mais uma.

- Marca mesmo, você tem atributos que eu gostaria de conhecer. – falou olhando pra mim de cima a baixo, a única coisa que consegui fazer foi sorrir.

Fui pra casa descansar um pouco, afinal eu tinha acordado as 5h da manhã pra correr na praia, manter esse corpinho da trabalho ta pensando o que? Cheguei em casa e fui jogando tudo pelo caminho mesmo e morri no sofá, acordei por volta das 16:30 e fui tomar um banho e já correr pra faculdade de novo.
Como eu falei em dia de provas aparece aluno que você duvida que seja mesmo da turma por nunca ter visto a cara dele na aula, apliquei a prova e depois fui comer alguma coisa na cantina mesmo, e o que me ocorreu foi que agora seria aula da Melissa, nós não tínhamos sequer trocado mensagens depois do acontecido naquela festa, mas o que eu posso dizer é que aquilo mexeu tanto comigo que só de pensar me excita de novo, não consegui parar de pensar, cheguei na sala antes de todos e aos poucos a sala estava lotada, a Melissa foi uma das ultimas a chegar de braço dado com a Mayara, ambas olharam pra mim como se me comecem com os olhos e isso me deixou pensativa, será que o grau de amizade das duas já está nesse nível de compartilhar tipo:

“Eu comi a professora”  
“Ah é mesmo? Eu chupei a professora”

Fiquei tensa ao pensar nisso, elas sentaram uma do lado da outra e como uma boa professora meu dever é separar grupinhos, nada a ver que a duas já tocaram as minhas partes intimas, troquei primeiro alguns meninos de lugar e depois troquei as duas.

- Melissa senta naquela cadeira vazia.

Ela me olhou surpresa com o tom da minha voz, mas foi sem hesitar, afinal eu que mando aqui a Mayara também me encarou e isso me deixou mais em dúvida se elas tinham compartilhado ou não alguma coisa, acho que até senti as minhas pernas tremerem, entreguei as provas e vez ou outra a Melissa me olhava fixamente e por umas duas vezes a flagrei olhando pra trás ou pro lado.

- A prova é individual, por favor, não testem a minha paciência. – nossa como eu fiquei autoritária assim?

A Melissa me olhou mais vezes fixamente e em um momento de distração que olhei para o lado a vi trocando um papel bem pequeno com outro aluno.

- Paulo Henrique e Melissa entregue suas provas e essa pequena cola que está na sua mão e saiam por favor.

- Mas professora... – o Paulo Henrique tentou argumentar, mas contra evidências não tinha argumentos.

A Melissa ainda me encarava de boca aberta talvez por não acreditar que eu tiraria da sala, mas sem condescendência pra nenhum aluno colando nas minhas provas, ela ainda me olhava enquanto o Paulo me entregava sua prova, sabia que estava errado e então calou-se, caminhei em direção a cadeira da Melissa e tomei sua prova e pedia que ela saísse da sala, todos estava olhando pros dois e pra mim claro.

- Alguém mais quer colar na minha prova? – Todos baixaram as cabeças e voltaram a fazer e assim a prova continuou tranquila sem nenhum outro incidente  

POV. Melissa

- Eu simplesmente não acredito que a gostosa colocou a gente pra fora manow! – esse era o PH andando de um lado pro outro reclamando, certo que a gente estava errado mas eu também ainda não estava acreditando que tinha sido pega colando.

- Relaxa cara, agora já era, ela viu não tinha como dizer que não, você que é um cabeção e não sabe colar – Falei dando um tapa na cabeça dele.

- Poxa perdi o tesão na professora gostosa.

- Só por que ela te pegou colando? Ela colocou moral na sala, acho que isso faz dela uma mulher com voz ativa, mandona – me peguei mordendo o lábio e o PH me encarava tipo como quem fala “o que?”

Todos começaram a sair da sala e os últimos foram o Liam que ainda não estava falando direito comigo desde a noite de sexta e porque tinha me visto beijando o Dani, depois a May.

- Cara eu não acredito que a Ana te expulsou. – a May era uma das poucas pessoas que não chamava a Ana de professora, até eu chamava ela de professora, mas deve ser costume de paulista, sei la.

- O PH deu bobeira com o papel e ela viu, a culpa é toda do cabeção. – falei dando outro tapa nele.

- Ei minha culpa o caralho. – PH se defendeu.

- E ai vamo nessa? Te dou uma carona. – essa era a May me oferecendo carona.

- Ainda tenho que ir la no bloco E devolver o livro, pode ir. – falei

- Só não te espero por que tô sem chave e minha colega de quarto ta me esperando pra poder sair. – disse ela.

- Sem problema, vou de ônibus.

Nos despedimos e todos seguiram seus caminhos, todos me abraçaram exceto o Liam que apenas fez sinal com a mão e se foi, corri até o bloco E pra entregar o livro, mas toda a minha corrida de maratona foi em vão percebi que tinha deixado meu cartão da biblioteca em algum lugar, daí lembrei que a minha bolsinhas de canetas tinha ficado na sala que a essa altura já devia estar trancada voltei literalmente correndo até o bloco A já que meu dinheiro estava la também, sem a bolsinha eu não teria sequer como voltar pra casa, subi a escada pulando de dois em dois degraus e cheguei la quase morrendo sem ar, por sorte a luz ainda estava acessa talvez ainda tivesse aberta, abri a porta e entrei e quase morro do coração quando vi que a Ana ainda estava sentada em sua mesa, fiquei de todas as cores possíveis por ultimo fiquei mais branca do que já sou e simplesmente não conseguia dizer uma palavra sequer até que ela quebrou o silencio.

- Colando Melissa, que feio.

- Eu sei, desculpa não vai mais acontecer.

- Okay, terá mesmo que estudar pra recuperar essa nota. – disse ela me mostrando a minha prova já marcada em caneta vermelha.

- Poxa Ana. – falei já dando as costas pra ir embora.

- Tchau Melissa.

- Quer saber? Tchau o caralho, eu lembro exatamente o que fizemos naquele banheiro – falei me aproximando da mesa e percebi ela prendendo a respiração – Lembro exatamente do seu gosto na minha boca, eu te chupo na sexta e você me coloca pra fora da sua sala na segunda, que mal agradecida. – fiz cara de magoada mesmo sabendo que estava errada e sem saber de onde tinha surgido tanta coragem.

- Melissa eu...

- Não Ana você não pode simplesmente fingir que eu não existo como fez o final de semana inteiro. – falei interrompendo ela – e sim eu fiquei horas com o celular na mão esperando você ligar ou simplesmente me chamar no whats.

- E ai você simplesmente fugiria de mim de novo eu já estou cansada disso – disse ela tentando levantar da cadeira dela, porém eu a impedi, cheguei bem perto dela bloqueado qualquer movimento.

- Eu estou aqui agora e não vou a lugar nenhum até que você assuma que me quer tanto quanto eu quero você. – me aproximei bem do seu rosto pra falar isso e vi mais uma vez ela prender a respiração.

- Melissa, por favor estamos na faculdade, meu local de trabalho. – ela conseguiu me driblar e levantar ficou de costas pra mim tentando fugir de olhar nos meus olhos.

- Eu quero que se foda tudo isso aqui, Ana. – Falei puxando ela pelo braço e a prendendo na parede cercando-a entre meus braços. – Fala pra mim porra, diz que não é só o meu psicológico que ta fodido por sua causa. – ela olhou pro outro lado em direção a porta. – Ana ninguém vai chegar aqui olha a hora, olha pra mim e diz.

- Melissa eu não...

- Ana quer saber? – Falei a interrompendo novamente – Foda-se, você é certinha demais até pra assumir que eu mexo com você tanto quanto você mexe comigo. – Tirei os braços que a prendiam na parede e a deixei livre peguei a maldita da minha bolsinha que tinha esquecido la e já ia saindo e a Ana continuava la parada no mesmo lugar.- Eu não sei o que sinto, mas pelo menos não estou tendo medo de assumir que sinto alguma coisa, tchau professora.

Abri a porta e me senti sendo puxada pelo braço pra dentro da sala novamente, ela simplesmente me jogou na parede e me beijou como se não houvesse amanhã e eu retribui o beijo na mesma intensidade e sem perceber minhas mãos já estavam em cima dos seios dela sentindo meu toque ela mordeu meu lábio com força que quase falei “ai”, mas puta que pariu mulher vai beijar gostoso assim na casa do caralho, senti suas mãos percorrem minha cintura até chegar na minha bunda, então ela apertou meu corpo mais perto ainda no dela, senti um impulso e ela me colocou agarrada na sua cintura, a mulher tem força, senti suas mãos na pele da minha bunda eu estava de vestido o que facilitou bastante o encontro da mão dela com a minha pele, ela não falava nada, nem eu, apenas nos beijávamos o tempo todo, ela caminhou comigo agarrada em sua cintura e me colocou sentada em cima de sua mesa, me olhou como quem me come com os olhos, puxou meu corpo e ainda me beijando foi tirando a minha calcinha, eu simplesmente não conseguia acreditar que ela estava mesmo fazendo isso aqui, tirou a minha calcinha por completo e só então parou de me beijar.

- Está na hora de eu retribuir a gentileza, senhorita. – disse ela já se agachando entre minhas pernas, levantou meu vestido e eu senti vários papeis em baixo de mim, olhei eram as provas, sorri por que estava sentada sem calcinha na prova de alguém, alias em varias provas, então senti uma língua me invadindo e de cara já não consegui segurar o corpo e me joguei pra trás me apoiando nas mãos pra não cair da mesa enquanto era fodida com aquela língua entrando e saindo de mim, ora entrando em mim e hora fazendo círculos em meu clitóris ela usou os lábios pra me chupar, eu estava literalmente recebendo um beijo de língua na buceta, eu não estava mais aguentando segurar então comecei a gemer naquela língua, to vendo que ser professora não era a única que ela era boa, desse jeito poderia ser facilmente professora de línguas também, minhas pernas estavam querendo fechar, eu simplesmente não estava acreditando na sensação que eu estava sentindo, pela primeira na vida alguém conseguiria me fazer gozar, é sério?

- Ana – tentei falar quase sem sucesso de tão ofegante que eu estava – eu vou goz.. – Nem terminei a frase senti meu gozo sair de mim e literalmente preencher a boca dela, ela saiu do meio das minhas pernas com um sorrisinho de satisfação e beijou a minha boca senti meu gosto ainda em sua língua e isso era tão incrivelmente erótico, ainda beijando a minha boca senti seus dedos deslizando no meu sexo senti meu corpo tremer quando ela encontrou meu clitóris altamente sensível, quase segurei sua mão, mas parei ao sentir ela me penetrando com seus dedos e me fodendo da forma mais gostosa que eu já tinha sido fodida na vida, eu não imaginava que ser comida por dedos podia ser tão gostoso assim, cravei minhas unhas em suas costas e ao sentir isso ela intensificou a penetração, cada vez mais rápido e mais fundo, encostei minha boca no seu ouvido e gemi, percebi que aquilo a encheu de tesão, de repente fui tomada por um desejo louco de enfiar meus dedos nela também, e o fiz, abri os botões da calça e a trouxe pra mais perto com as minhas pernas novamente em sua cintura, essa era a nossa posição eu sentada em cima da mesa sobre todas aquelas provas e ela em pé, agora presa pelas minhas pernas e me comendo cadê vez mais rápido, ela diminuiu o ritmo quando consegui chegar em seu sexo, passando pela calcinha e a encontrando totalmente molhada de desejo por mim a penetrei sem pensar duas vezes, usei um dedo só, ela se aproximou do meu ouvido e sussurrou.

- Põe outro. – senti uma corrente elétrica correr meu corpo e enfiei outro dedo dentro dela, sua boca ainda próxima do ouvido me levou a loucura quando começou a gemer, não aguentei e a puxei pra cima de mim, deitamos ali mesmo na mesa ainda sobre todas as provas, ela olhou pra baixo e riu de todas as provas amassadas e outras molhadas pelo liquido que havia saído do meu corpo, ela ficou posicionada entre minhas pernas e praticamente gritei quando ela meteu outro dedo em mim, mas não de dor e sim de uma prazer intenso agora com três dedos em mim, consegui baixar sua calça e voltei a penetrar meu dedos nela também,  entramos praticamente em um ritmo perfeito sentia sua corpo sobre o meu e isso me enchia ainda mais de tesão e fui a loucura quando ela subiu meu vestido até a altura que meus seios ficassem amostra, como meu sutiã abria na frente foi fácil que eles ficassem expostos, abriu meu sutiã e os chupou, primeiro o direito depois o esquerdo, entre chupadas e mordidas bem leves eu soltava gemidos bem mais altos do que deveria.

- Shiu pode chegar alguém. – foi o que ela disse, como se ela não fosse totalmente responsável por aqueles gemidos – Se você continuar gemendo assim vou ter que tapar sua boca.

- Culpa sua – falei tentando controlar a minha respiração, o ritmo dela não diminuiu nem com os meus dedos penetrados nela, tentei aumentar a velocidade e fazer tão bem quanto ela e então ela gemeu também – Quem está gemendo agora? – sorri e ela deitou a cabeça em cima dos meus seios ora gemendo e respirando forte em cima de mim ora chupando e mordendo meus mamilos, senti seus músculos contraírem nos meus dedos assim como os meus músculos estavam se contraindo nos dedos dela.

- Melissa eu... – ela tentou falou sem sucesso.

- Eu sei, eu também... – E antes de terminar a frase nós gozamos, sim, juntas e isso foi mais uma coisa que me espantou, ninguém jamais tinha conseguido me fazer ter um orgasmo ou muito menos tinha gozado ao mesmo tempo com alguém, ela deslizou devagar seus dedos de dentro de mim e senti meu corpo inteiro tremer ao sentir seus dedos saindo junto com mais do meu gozo, fiz o mesmo e o liquido dela veio junto com a minha mão que estava encharcada.

- Que delicia, nossa. – Falei finalmente uma frase completa

- Nem fale. – disse ela desabando seu corpo sobre o meu, só então percebemos que precisávamos mesmo ir embora se não quiséssemos que os zeladores nos pegassem assim. – Precisamos ir.

- Será que hoje posso ir dormir com você ou vai me expulsar novamente? – perguntei rindo e abraçando.

- Hoje Melissa, você pode tudo.

- Nossa, não me da tanto poder assim não.

- O que você vai fazer em? – falou me dando um selinho e sorrindo.

- Ana eu acabei de provar de um dos melhores sexos da minha vida dentro de uma sala de aula, preciso disso em cima de uma cama com outras tantas possibilidades.

- Hummm, que interessante vamos então – ela saiu de cima de mim e subiu sua calça que estava abaixada até abaixo da sua bunda, eu sentei e já fui fechando meu sutiã, sai da mesa e ela começou a recolher as provas amassadas e literalmente gozadas.

- Você vai devolver essas provas? – falei rindo e procurando a minha calcinha que devia estar em alguma lugar.

- Vou pensar em alguma coisa. – ela caminhou até mim, me deu um selinho pegou na minha mão – Vamos?

- Não, espera preciso da minha calcinha. – ainda estava procurando ela no chão até no teto, sei la né e a vi rindo.

- Não precisa não – disse ela tirando a minha calcinha do bolso da calça.- Como ela foi parar ai? – perguntei.

- É minha, vamos – pegou na minha mão me puxando pra fora da sala.

- Ana eu estou sem calcinha.

- Vamos torcer pra não ter um vento forte daqui até o carro. – a safada tava mesmo gostando disso. – A propósito Melissa, você tirou um 10 em quesito sexo, mas continua com a prova zerada.

Fiz cara feia pra ela, mas ri logo em seguida, chegamos ao carro dela e seguimos em direção ao seu apartamento, se iríamos transar de novo? Pode apostar que sim.