Laila me pediu para que ela dormisse comigo naquela cama que pelo visto era muito pequena para nós dois. A cada trovoada a Laila se segurava em mim e eu abraçava já que ela estava deitada com a cabeça sobre o meu peito e eu podia sentir medo sobre ela.
- Você sempre foi assim?
- Assim como?
- Sempre teve esse medo do escuro?
- Desde que era pequena, foi o meu pai, ele disse que eu tinha que enfrentar os meus medos e o pior medo que eu tinha era de escuro. Aí ele me deixou trancada dentro de um quarto escuro por 2 dias saindo apenas para comer ou ir ao banheiro, tenho certo trauma com isso.
- Foi uma parte estúpida dele, mas se depender de mim pelo menos hoje você não vai ficar sozinha.
- Eu queria muito poder te dizer uma coisa.
- É só dizer
- Fica para depois.
- Você já pensou em abrir a janela?
- Por que eu faria isso tá chovendo muito lá fora.
- Você não precisa superar o seu medo, poderia apenas se acostumar com ele, se você abrisse a janela e visse o céu como ele realmente é, saberia que não teria perigo nenhum.
- Eu vou fazer isso agora.
Ela se levantou apressadamente para abrir a janela do quarto, quando abriu ficou por alguns minutos impressionada com o que via.
- Como pude ter medo disso esse tempo todo? É lindo.
- É porque você não viu as tardes cinzas são magníficas com os ventos batendo, o cheiro de chuva que se aproxima.
Me levantei me aproximei dela então abracei por trás
- Gustavo você...
- Relaxa só estou te abraçando.
Devo dizer que atitude dela foi um meio que inesperada, assim como a minha, ela se virou olhou para mim e me beijou de uma forma intensa e ao mesmo tempo suave. O beijo dela tinha um gosto familiar.
A cada beijo nosso corpo falava mais alto e confesso que eu não estava conseguindo me conter, como um homem, vocês já devem imaginar exatamente o que estava acontecendo.
Ela me empurrou na cama e eu caí sentado, então Ela montou em mim e começou a me beijar mais rapidamente. Até ai estava tudo bem, não tinha confusão entre amizade, mas pelo menos a culpa não foi minha.
Após cinco minutos de amassos ela tirou minha camisa, então eu me senti na Liberdade de tirar a blusa dela. A beijei em seu pescoço, dei mordidas, passava a mão sobre os seus quadris e descia para baixo. Tirei seu sutiã. Então ela me olhou com um olhar sereno como quem dizia "vai eu quero".
Aos poucos eu fui me libertando mais e deixei a timidez de lado, Comecei a chupar levemente seus seios um por um, a cada vez que eu me aproximava eu podia ouvir leves gemidos dela, ela se contorcendo em cima de mim.
O meu pau já estava muito duro, praticamente pulsando de desejo. Me levantei com ela em meus braços, coloquei ela delicadamente na cama e a tirar seu short.
Comecei a beijá-la do pescoço passando por todo seu corpo até chegar lá embaixo na parte em que eu realmente queria. Tirei a sua calcinha e fui com bastante vontade. Chupei ela durante bastante tempo até que eu sentisse que ela estava pronta para mim. Abrir o zíper da calça e abaixei a cueca e a penetrei levemente, estava um pouco apertado e eu podia sentir que poderia machucá-la qualquer momento então recuei um pouco, mas ela disse algo que me deixou curioso.
- Não para, por favor.
- Você não é virgem, é?
Ela estava meio tímida e um pouco deprimida quando eu perguntei isso, já que ela queria, por que parar?
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