História Uma história de amor - O Pirulito do tio

Lá estavam eles frente a frente, o rosto de Harper corava cada vez mais a cada segundo, João estava hipnotizado por seu olhar e não conseguia mover um músculo. Parecia mais um de seus sonhos molhados, mas dessa vez era real, era sua chance, se não fosse agora podia continuar virgem por mais vinte anos e virar um mago, existem até lendas que dizem que a pessoa pode reganhar a virgindade por meios misteriosos, contudo não era sua preocupação agora.

- Então vai ficar ai parado? Venha buscar o que é seu. - A garota já estava sem paciência, colocando a faca na mão de João que se questionou sobre o uso do objeto.

- É para usar em mim, sabe eu amo sentir dor e se for causada por você vai ser ainda melhor. - Respondeu ela ao questionamento, João ficou um pouco preocupado mas logo passou, afinal o tio Luan havia lhe ensinado uma lição de vida certa vez, "Não importa se ela tem bônus, é menor de idade ou curte alguma coisa estranha, nada disso importa na hora de molhar o biscoito.", e assim ele fez, sem dúvidas, ajeitou a garota na mesa e teve seu primeiro olhar sobre um corpo feminino desprovido de vestimentas.

- Mas que delícinha viu, se por algum motivo as fotos de suas coxas fossem enviadas em um chat aonde outras pessoas também enviaram as coxas você com certeza seria a Miss Coxas. - João lambia os beiços, dedilhando a faca com uma mão e abrindo o zíper das calças com a outra, sua cobra cega quase que pulou para fora em busca de sua primeira presa, sim até ela sabia que o momento tinha chegado.

- N-não diga besteiras, isso nunca aconteceria, apenas se apresse, quero que minha primeira vez seja rápida e cheia de dor. - Harper sentia-se cheia de vergonha e um pouco de humilhação, o que só aumentava sua excitação, fazendo-a desejar por mais e mais. O jovem também estava quase no limite e estava mais que preparado para aquilo, afinal treinava todas as noites com a mão, então chegou sua cintura para trás e com confiança deu sua primeira estocada.

Nesse mesmo momento em outro local da cidade, mais precisamente na casa do tio Luan, se passava algo parecido, algo que ninguém jamais pensaria que aquele tio simpático e cheio de amor pelas crianças faria.

- Tio Luan, tio Luan, cadê meu pirulito? - Indagava a pequena Julia enquanto puxava a calça do tiosão.

- Hoje vou te dar um doce especial, ele vem com recheio de creme, mas tem de lamber um pouco primeiro. - Luan se sentou na poltrona da sala, abrindo o zíper das calças e de lá tirou o "doce" que tanto amava dar para as crianças.

- Que doce grande tio Luan! Posso ficar com ele todo só pra mim? - Julia olhava com admiração para seu doce, e já estava pronta para botar sua pequena boca nele, Luan apenas acenou com a cabeça e sem pensar duas vezes, ela engoliu a cabeça do cogumelo.

- Wow, ele não cabe todo na minha boca e tem um sabor meio estranho. - A criança chupava o seu doce como se não houvesse amanhã, em sua boca não cabia muito mas isso só deixava Luan mais feliz, ele podia sentir aquela pequena e esguia língua lambuzar seu membro a cada segundo. Não demorou pouco até que o tamanho do pirulito atingisse o máximo, Julia saboreava cada centímetro da vara com veias pulsantes, prestes a explodir.

- JULIA LÁ VEM O CREME!!!!! - A pequena boca atingiu o limite até não caber mais nada, ela tentou engolir o máximo mas ainda não foi o suficiente, o liquido quente e viscoso pingou no chão enquanto Julia caia de bunda, com cara de pura felicidade.

- Que delícia tio Luan...... - Foram as últimas palavra da garotinha, bom pelo menos nessa cena.

Já em outro local mais distante, Romasguerra havia chegado em casa e sua mulher, Iasmin, o recepcionava com um pequeno presente, "Era esse mecha que você queria?", por baixo do embrulho estava um mecha a muito tempo desejado pelo pai de família, mas ainda assim ele não estava muito afim de construí-lo no momento.

- Era, mas agora quero relaxar! - Romasguerra começou a tirar o nó da gravata e sem entender nada Iasmin ficou parada.

-Como assim? Não entendi, você quer relaxar em que sentido? - Era tarde demais, Romasguerra já estava em cima da mulher, rasgando suas roupas e apertando seus seios fartos, porque além de um mechafag, era também macheetos.