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História Uma história de romance - OVA? Spin-off?


Escrita por: PizzaPanelaS2 e Vy_ress

Notas do Autor


Decidi fazer essa complemento para a Ahmya.
Desculpe os erros, boa leitura.
E tem mais um Capítulo.

Capítulo 3 - OVA? Spin-off?


Ahmya Mista é uma típica mulher de 22 anos, criada pelo seu pai a vida inteira até os 18 anos quando decidiu morar junto ao seu irmão.

Seus pais se divorciaram pouco depois do nascimento dos dois, foi levada pelo seu pai. O motivo da separação foi culpa de seu pai, que era negligente com a gestação de sua esposa e não dava a atenção devida a ela.

Sua memória mais antiga é de seu pai correndo atrás de si com um telefone em mãos, pois tinha sujado a fralda.

Mesmo que seu pai tivesse sido culpado, sempre cuidou dela muito bem, nunca escondeu nada de si. Ensinou as coisas cedo para a menina como se defender(ou pelo menos tentar escapar de algum cara), coisas que teriam o tempo certo de se usar(como produtos de limpeza, medicamentos, coisas inflamáveis) e outras coisas simples que uma criança de 4 anos saberia, pois sempre ficava sozinha quando a faxineira ou algum amigo próximo não podia vir.

Aos 5 anos, já sabia o horário das coisas como que horas acordar, comer, de lazer e dormir. Quando fez 6 anos, já era responsável por se alimentar e ir a aula sozinha e já tinha seu próprio celular, caso tivesse que falar com seu pai que com certeza estaria esperando alguma mensagem ou chamada de sua querida filha.

Aos 14 anos, já era independente só não financeiramente. Já não precisava de alguém para tomar conta de si, pois logo após a escola já ia ao curso(curso de desenho avançado, pois desde sempre desenhava para matar o tempo e logo viu que já quase desenhava rostos de pessoas perfeitamente)

Após o curso, tinha o seu treino de vôlei, mesmo não competindo, gostava de jogar para se manter em forma. Chegava em casa seu pai já estava presente, com o passar do tempo seu pai decidiu ficar mais junto de você, passando seu trabalho para casa.

Certo dia de sábado, recebeu uma mensagem em seu celular. Era um garoto parecido com ela, mais moreno e mais alto pelo visto e os cabelos negros(seu cabelo era caramelo escuro). Mostrou ao seu pai e lhe disse que era seu irmão, confirmado por uma foto de si quando era mais nova, junto dele.

Começou a conversar com o mais velho(de acordo com seu pai, ele foi o primeiro) ele disse coisas que gostava, como foi sua vida e como descobriu tudo. Sua mãe mantinha esse segredo a todo custo do filho, até ele achar uma papelada que nunca viu. Era uma certidão de nascimento mas não tinha seu nome,  eles contou a um de seus amigos e ele disse que conhecia uma Ahmya, por um amigo dele e os dados batiam com os mesmos da menina. Então ele pediu o número, e enviou a mensagem.

Depois de algumas semanas trocando mensagens decidiram se encontram, levaram seus pais sem saberem, só deram a desculpa que queriam sair com os mais velhos.

Logo quando os adultos se encontraram, começaram a fazer cara feia um para o outro. Tínhamos um plano para destrair eles, trocamos de lugar e os abraçamos, sentiu sua mãe chorar apertando no abraço. Logo após isso, colocaram os dois para conversar, pois a separação foi extremamente rápida e decidida as pressas...pouco a pouco foram se entendendo.

E no meio da conversa dos adultos, os adolescentes brincavam em um campo que tinha no local, brincavam de futebol ora de vôlei ou só se sentavam no chão e jogavam a bola um para o outro. Quando os adultos iam quase se retirar e pegar cada um ua respectiva criança. O mais velho foi em sua mãe e pediu-lhe para deixar dormir na casa do pai...a mulher em uma saia justa, permitiu sua pousada na casa do ex-esposo. Logo após isso os dois não se desgrudaram nunca.

Em final de semana, um dormia na casa do pai outro no da mãe. Logo por insistência do homem, pediu a mulher que passasse o menino para a mesma escola particular da menina, já que eram do mesmo ano. Assim todos os trabalhos ambos faziam juntos. Viraram melhores amigos um do outro.

Até o Ensino Médio, ainda não desgrudavam mas sempre brigavam, não suportavam a falta um do outro. A mais nova sempre foi um exemplo de aluno em tudo, já seu irmão nem tanto só em física por algum motivo e educação física óbvio.

Muitas situações ela já foi discriminada por causa de seu irmão, por ter cara de valentão, não usar o uniforme corretamente. Não somente com alunos, mas com professores que pensavam que não se dava bem com o irmão. O que o chocavam quando a menina dizia que sentia orgulho do mais velho e mesmo que fosse menos inteligente ainda era uma pessoa, não poderia ser tratado dessa forma e que iria o ajudar custe o que custasse.

Logo isso ela o ensinava, revisava matérias com ele, utilizava maneiras de aprendizagens rápidas(músicas, cartões...), sempre que ia a biblioteca levava o mais velho recomendava livros que o outro escolhia gêneros e lia para ele...logo suas notas começaram a melhorar(passavam da média) menos inglês, este ela não sabia como ajudar pois desde pequena sempre estudou de pouco em pouco e já era fluente aos 10 anos.

Certo dia, ela estava na casa da sua mãe, tinha acabado de chegar. Ouvia uma voz baixinha cantando alguma música de rock antiga, sempre adorou por influência de seu pai. Era Mista cantando deitado na cama enquanto apertava uma bolinha de anti-stress, a pronúncia era quase perfeita. Por quê não havia pensado nisso??

Comentou da idéia com o irmão, que aprovou logicamente. Deixavam para estudar no sábados pelo som alto, deixavam um caderno e um dicionário separados na mobília. Escreviam a letra pelo o que achavam que seria a palavra, pediam para o pai ou mãe compararem com a letra original e viam os acertos, depois simplesmente faziam um karaokê para treinar pronúncia.

Logo foi aumentando sua nota em inglês e se enturmando no grupo dos mais inteligentes, mas sempre com o seu grupinho de amigos que também era da garota.

Nele tinha Fugo, Giorno(os adiantados), narancia(repetente). No recreio juntava Bruno e Abbacchio que eram do último ano.

O viu no primeiro dia de aula, estavam fazendo algum tipo de brincadeira pelo dia da profissão do primeiro até o quinto ano. Por algum motivo estávamos vestidos de macacão de corrida, como pilotos de fórmula um, mas eu não sabia pensava que era de moto, papai tinha me falado que era.

Nos olhamos como "que poha se tá usando? Eu já estou usando isso" mas logo sorrimos "ela/ele também gosta de fórmula um/motos" e foi só isto.

Depois ele se enturmou com meus amigos(tirando Giorno que não sei qual o motivo até hoje), fazendo parte da gangue logo em seguida. Conversou poucas vezes com ele, mas foi suficiente para conquistar a morena. Mesmo que não fosse afetivo ,sempre se mantinha perto dela. De acordo com o que Bruno tinha contado para ela foi que Abbacchio também gostava dela desde que quando a viu vestida de macacão, pois ele adorava um corredor de fórmula um chamado Ayrton Senna.(A: O MEU PAI KSKSK)

E sempre quando tinha alguma peça de trânsito, sempre se vestia de motoqueira e sempre via o mesmo ficar admirado.



Quando finalmente percebeu, estava na faculdade. No final do último ano, seu irmão chamou pra morar consigo em um apartamento perto da faculdade. Seu pai iria ajudar a pagar algumas coisinhas as vezes, já tinha um bom dinheiro guardado desde quando começou a trabalhar e seu irmão depois da morte da mãe também decidiu trabalhar, para ocupar a mente.

Idependentes, responsáveis, estudiosos...mas o que fariam? Nunca tinha pensado no que fazer, sempre se esforçou para ser a melhor mas nunca pensou em o que faria depois dos 12 anos de escola. E tinha pouco tempo para decidir até inscrições começarem...por fim decidiu fazer direito, seu irmão decidiu fazer engenharia militar...talvez se conseguisse fazer fazer uma segunda faculdade tentaria engenharia.

 Tudo corria normal, ia nas casas dos amigos quase sempre, sempre estudou bastante, conseguia trabalhar suficientemente para se sustentar e pagar os materiais enquanto o pai pagava somente a mensalidade. Vivia uma vida bastante feliz até....


Notas Finais


Até


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