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História Uma historinha yaoi BL gay muito ruim - Nikitaka tem 16 agora, tenho que anotar no meu caderno ;u;


Escrita por: FUJOSHI_P0H4 e Fernandolinke

Notas do Autor


Olá (sim, não atualizei a idade dele no meu caderno de desenho/berço dos meus filhos)

Como você tá?

Muito puta ou puto ou pute com aquela página específica do twitter e aquelas crianças doentes do caralho ou você nem usa aquela rede social de merda? Dependendo da sua resposta, eu também to puta ou eu sinto inveja de ti.

Agora vamos pro cap

Boa leitura~~~~~

Capítulo 76 - Nikitaka tem 16 agora, tenho que anotar no meu caderno ;u;


— Já que você não quer nada da Lojinha, que tal se a gente pegar alguma coisa minha? – sugeriu um pouco empolgado com a ideia – aí nós vamos pra sua casa porque eu gosto mais de lá, ok?

— tá – concordou, também preferia sua casa pela isolação acústica do seu quarto – mas o que vamos pegar, exatamente?

— Você pode escolher o que quiser da minha caixa – ofereceu – porque eu queria me dar de presente pra você... – parou de explicar seu planinho imediatamente, seu rosto inteiro ficou extremamente vermelho.

— entendi – sua timidez que estava lentamente desaparecendo, retornou com tudo, porém junto com ela surgiu um interesse obscuro que o megane-kun passou a conhecer muito bem: seu lado sadista se encontrava ali.

Nikitaka estava em um misto de vergonha e vontade de pegar Saiko pelo colo e jogar em uma cama de uma vez, mas se segurou todo o percurso que fizeram desde a Lojinha até a casa do namorado.

Chegaram, tiraram os sapatos e encontraram Saiki e Rei na sala, assistindo algum anime na televisão.

— Boa tarde – cumprimentou o Kira mais velho e o loiro.

— ... tarde – haviam lágrimas nos olhos do mais velho, o anime devia ser bem triste.

Acompanhou Saiko até seu quarto.

— Você já sabe onde ela tá – fechou a porta enquanto fazia questão de lembrar o megane-kun daquela vez.

— sei... – se abaixou e puxou a bendita caixa.

— vou pegar uma mochila... – falou pra si mesmo enquanto andava pelo quarto.

Aquelas coisas eram realmente vergonhosas quando as via na vida real.

Olhando mais a fundo na caixa, ele pôde ver coisas que não tinham visto antes como, por exemplo, uma venda, um fucking chicote, um vibrador bullet diferenciado (tinha o formato morango e era ligado ao controle por um fiozinho),  um tipo de vibrador bastante estranho que tinha um anel peniano embutido (não sei como descrever, é estranho pra cacete essa porra), algumas bolinhas de plástico ligadas por uma corda, uma mordaça (daquelas com uma bolinha cheia de furos) e outras coisas mais que ele não prestou atenção o suficiente.

— Eu tenho mais umas coisas aqui também – pegou uma caixinha da cabeceira da cama e abriu a dita cuja.

Haviam algumas camisinhas e uma embalagem de lubrificante junto de um famoso pauzinho de enfiar no pau (acabei de inventar esse nome).

— que isso...? – não reconheceu o bendito plug uretral.

— isso não é uma coisa que eu quero tentar ainda – estava vermelho novamente – é pra enfiar... na uretra...

Nikitaka sentiu que não era necessário sequer olhar pra aquele brinquedo.

— Bom – pegou uma mochila preta e só jogou as camisinhas e o lubrificante de dentro da caixa nela – Nikitaka-kun, você pode escolher os brinquedos que você quiser, eu vou tomar um banho e já volto – saiu do quarto, parando um pouco na porta para que Kuro pudesse entrar.

Durante essa semana, Saiki tomou a responsabilidade de levar o gato para tirar o ponto daquele machucado, então o pequeno guerreiro estava completamente bem agora.

— eu não acho que você devia ver essas coisas, Kuro – falou com o felino enquanto sua perna estava sob análise.

O gato cheirou toda a perna do humano e se deitou em cima de seu pé. Nikitaka fez um carinho no seu queixo antes de seu rosto quase queimar quando sua atenção voltou à caixa.

Respirou fundo e encarou a caixa², deixando que sua imaginação corresse um pouco solta.

Suspirou e escolheu o primeiro objeto: as famosas algemas.

Iria se vingar da última vez.

Logo depois de umas quatro suspiradas, a mochila estava abrigando o chicote (não pôde resistir ao imaginar como a bundinha de Saiko ficaria depois de maltratada com aquela coisa), a mordaça, a venda e aqueles grampos que Saiko havia colocado em seus mamilos aquela vez.

Mas sua versão sádica dizia que era pouco.

J-já é o suficiente, brigou consigo mesmo, até pegamos coisa demais, fechou o zíper da mochila.

Kuro se levantou quando ouviu o zip e foi até a porta pedindo pra sair.

Nikitaka prontamente foi atender ao pedido do felino, deixando que ele fosse trotando até a porta da cozinha. Foi nesse momento que aquele Nikitaka-sádico veio e lembrou:

Ele tem fantasia de gato ali, né?

Fechou a porta rapidamente, assustado por imaginar um Saiko vestido de gato pedindo leitinho.

Não não não, isso não, balançou a cabeça negativamente, é muito pro meu coração, aquela imagem insistia em aparecer em seus pensamentos e, em um impulso, catou a coleira, a guia, as orelhas e o rabo felinos e jogou dentro da mochila.

Suspirou novamente e se sentou na cama, puxou seu celular do bolso e foi se distrair.

Cinco minutos se indignando no twitter com alguns comentários ridículos de gente com pouca massa encefálica depois, sua atenção saiu da resposta cheia de argumentos bem estruturados que estava dando para um perfil totalmente retardado (não no bom sentido) para a porta do quarto que se abria.

O Kira entrou com uma toalha amarrada na cintura e com as pontas dos cabelos molhadas.

— J-já pegou o que você queria? – perguntou um pouco nervoso.

— j-já – respondeu ainda tímido.

— ok, vou me vestir então – abriu o guarda-roupa.

— t-tá – voltou sua atenção para o celular e terminou de assassinar aquele perfil estúpido com palavras.

Lutou muito consigo mesmo para não olhar pro lado e ver Saiko trocando de roupa, julgava essa atitude bastante desrespeitosa.

Depois de saírem da casa dos Kira, foram direto para a casa de Nikitaka... E foi quando atravessaram a rua em direção ao portão da sua casa de ryka que seu cérebro apitou e uma frase veio na sua cabeça. A bendita ficou ali e fazez com que sua mente (nada) pura dele imaginasse coisas indecentes novamente e aquela excitação quase sufocante que sentia quando estava com o namorado chegasse antes mesmo que pudessem pôr o pé na calçada.

Sem perceber, estava olhando atentamente para o namorado que ao seu lado Notou que seus cílios eram longos, que seus olhos negros eram brilhantes, que seus lábios eram bem desenhados, por assim dizer, e, descendo um pouco sua visão, viu que em seu pescoço havia uma pinta solitária.

— Que foi? – notou o olhar alheio.

— n-nada – se arrependeu de não ter comprado nada mais diferente naquela loja – v-vamo entrar – foi rapidamente até o portão e entrou.

Shiroto não veio recebê-los. A casa estava silenciosa e aparentemente vazia.

E foi a oportunidade perfeita pro "demônio" dentro do megane-kun começar a tomar posse de seu corpo.

— Saiko – chamou quando estavam na entrada de casa.

— que? – respondeu meio distraído, sua mochila caiu no chão antes de ser segurado pelos pulsos e empurrado contra a parede, sem nunca reclamar.

Ainda com um pouco de dificuldade graças ao seu nervosismo e sua timidez, Nikitaka começou a "atacar" Saiko ali mesmo, na frente da porta.

Prensou o Kira contra a parede e começou a tocá-lo enquanto se beijavam sedentos.

As mãos do megane-kun, ainda um pouco nervosas, desceram até a barra da blusa preta do namorado e tocaram timidamente sua pele quente. Logo que sentiu que aquela era uma boa sensação, enfiou a mão inteira de uma vez embaixo da roupa do garoto e começo a apertar levemente sua cintura.

Deixando-se levar por aquele lado mais sincero (?) do outro, Saiko abraçou o pescoço dele com a intenção de aproximar ainda mais seus corpos. Mas depois de alguns segundos de pegação, seus joelhos começaram a ceder; aquilo era bom demais pra que pudesse desfrutar em pé.

— Ngh-nik-kitaka... – gemeu enquanto suas costas deslizavam pela parede, sua blusa estava ficando pra trás.

Não se importou que estivessem caindo, deixou que o namorado se sentasse no chão e se ajoelhou em meio as suas pernas, tendo uma visão maravilhosa dele ofegante e corado quando se separaram.

¡Dios mio! (Meu Deus!) – uma voz feminina e estridente cortou os tímpanos do pequeno seme e quase fez o uke-kun infartar.

María, que estava passando pelo corredor parecia chocada ao ver a cena.

* * *

Não admitia que ninguém além de seu pai lhe dissesse o que ela podia ou não fazer.

Esperou até que seu primo idiota saísse de casa pra se vingar e, quando ele saiu, foi correndo subir as escadas em direção à porta azul.

Girou a maçaneta e empurrou, porém estava trancada.

Mierda, xingou enquanto bufava irritada.

Ficou fazendo uma birra solitária sozinha enquanto pensava em outra coisa que podia usar pra sua vingança, até que viu aquela fofura pulando escada a baixo.

¿Qué pasa si lo pateo? (O que acontece se eu chutar ele?), sua mente perversa pensou enquanto via o pequeno coelho pulando os degraus cuidadosamente.

Aproximou-se por trás do animal, deu um sorrisinho psicopata e...

¡María, querida! – ouviu a voz de sua tia e conteve sua perna – ¡Comamos galletas! (Vamos comer biscoitos!)

Ela queria se vingar, mas biscoitos eram mais importantes.

— ¡¡Yaaaaayy!! – desceu correndo as escadas, tropeçando no tapete e caindo de cara no chão quando chegou no final, porém se levantou rapidamente pra ir comer.

Pensaria em outra forma de vingança mais tarde.

Shiroto desceu as escadas e foi até a porta da cozinha, esperar Ren deixá-lo entrar pra comer algumas folhas frescas.

* * *

— puta merda... – Nikitaka nem teve tempo de reagir, a garota já estava correndo em direção à sala de jantar a toda velocidade. Agora ela tinha um plano de vingança.

— depois a gente vê isso – segurou a gola do moletom do namorado e o puxou pra mais perto – vamos pro seu quarto? – ignorou completamente o fato de terem sido vistos, afinal sabia que sua sogra-chan provavelmente só iria dar um sermãozinho sobre os lugares certos pra se fazer essas coisas.

— t-tá – não conseguiu ir contra seus instintos.

Levantaram-se e foram apressados até a bendita porta azul, a mochila bem segura nas mãos do Kira.

Entraram no quarto.

A timidez do megane-kun mais uma vez estava presente e se manifestou enquanto ele trancava a porta.

Por que eu sempre fico nervoso nessas horas?, se questionou enquanto encarava a porta por alguns segundos.

— Nikitaka-kun – recebeu um abraço por trás – você tá bem? – perguntou enquanto respirava muito próximo do pescoço alheio.

— t-tô – tirando o nervosismo desnecessário, estava perfeitamente bem.

— ok – deu um beijinho naquele pescocinho e se afastou.

Suspirou novamente e se virou pra dentro do quarto.

— Você ainda fica nervoso, né? – segurou as mãos do namorado – tem algum motivo?

— n-não... – desviou o olhar, estava ainda mais nervoso por Saiko estar falando sobre isso com ele – n-não tenho certeza...

— Nikitaka-kun – se aproximou – você sabe que não precisa ter vergonha comigo, né? – estava perto demais – e eu não sei o que você tá pensando, por isso não sei bem como que eu posso fazer você se soltar, então se você puder falar comigo sobre isso...

— é-é que eu não sei porque eu fico assim – não conseguia encarar o Kira – é como se fosse uma maldição que me prende no chão... – estava se lembrando das ocasiões em que ficava com esse nervosismo excessivo e formulou uma pequena explicação que guardou pra si.

— O que eu posso fazer pra te desprender do chão? – questionou olhando carinhosamente para o rosto de Nikitaka.

— n-não faço ideia – e realmente não fazia.

— te ajuda se eu te beijar? – se aproximou ainda mais, pouquíssimos centímetros separavam seus corpos.

— a-acho que sim – não queria soar como um pervertido, mas é que realmente ajudaria.

Saiko percorreu os últimos centímetros que faltavam e encostou seus lábios nos dele, começando um beijo calmo que logo iria evoluir para um quente beijo de língua.

Esqueceram-se da mochila por enquanto.

— melhorou? – perguntou ao se separarem.

E, de fato, Nikitaka podia se sentia mais a vontade.

Sua teoria secreta estava certa; ele tem medo de dar o primeiro passo.

— aham... – quase não deu pra ouvir sua voz de tão baixinho que falou.

— então – lembrou da mochila – quer usar alguma das coisas que você escolheu? – deu um beijinho na testa dele.

Não iria conseguir dizer um "quero" abertamente e estava duvidando que iria conseguir usar qualquer coisa da mochila que não fosse uma camisinha.

— d-depois... – segurou a cintura do namorado.

— ok – segurou o rosto do megane-kun e começou a beijá-lo novamente.

Caíram sobre a cama e em algum momento a blusa do Kira se perdeu assim como o moletom de Nikitaka.

Não era bem o que Saiko esperava, mas não era ruim. Ainda tinha esperanças em ver a versão mais sádica dele, mas por enquanto iria esperar ele se libertar no seu próprio tempo...


Notas Finais


Pedi uma opinião pra una pessoa, perguntei se eu seria muito arromba se segurasse mais um pouco o lemon e a pessoa respondeu um " '-' sim"

Ou seja, sou arrombada 100% confirmado

Piadas a parte, eu realmente não consegui fazer o lemon, tô com muito sono e o capítulo já é praticamente bom ali onde ele parou, então pode largar essa pedra pq eu juro que o próximo vai continuar diretamente da onde esse parou

É uma promessa

Que nem o cap de 4.000 palavra, pode demorar um pouco, mas vai sair

É isso

Boa noite <3


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