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História Uma melodia diferente - Capítulo 1


Escrita por: Haizora

Notas do Autor


Oi!
Bem, eu sou nova aqui no Spirit mas eu já escrevia fics mt antes disso ahah (aliás ainda escrevo. em inglês maioritariamente) então peço desde já desculpa por algum erro de escrita ou se o português está meio... estranho. Eu meio que me esqueci de como se escreve- apesar de português ser a minha primeira língua :')
Enfim gente, Lukadrien é vida!! E, após ver o quão pouco conteúdo nós temos deles eu decidi escrever algo com eles (e claro que é putaria porque eu sou um lixo básico)

Espero que gostem haha e Boa leitura! <3

Capítulo 1 - Uma melodia diferente - oneshot


Luka sente como se estivesse morrendo.

E é uma sensação incrível.

Chat Noir remexe-se e ajeita a sua posição no meio das pernas de Luka enquanto ele geme suavemente, traçando pequenos beijos sobre o quadril de Luka. Um silêncio incomum domina a cabine do guitarrista, apenas ocasionalmente quebrado pelos sons que escapavam da boca do mais velho devido ás coisas que o super-herói felino fazia com aquela linda boquinha dele.

Luka sempre detestou o silêncio, pois para ele este era o mais ensurdecedor. Eles sempre faziam este tipo de coisa com música de fundo. Ajudava a marcar o ambiente e não falhava em fazer o loiro sorrir e rir quando Luka cantarolava junto de alguns dos seus preferidos; aqueles adoravéis olhos verdes rolando para trás da sua cabeça enquanto Luka o fodia ao ritmo da música.

Porém ouvir a respiração suave e controlada gradualmente se tornar mais rápida e pesada era simplesmente irresistível e definitivamente uma nova música favorita para os ouvidos de Luka.

Com o seu pequeno nariz cutucando contra o osso, Chat encosta a boca no interior da coxa esquerda de Luka. Os seus olhos estão fechados e as suas longas pestanas tremem. Os seus lábios tão rosados e ah, tão maleáveis e convidativos.

É impossível agora olhar para Chat Noir e não pensar em como aqueles lábios moldados num permanente sorriso malicioso se encontravam em torno do seu falo enrijecido.

A mais pura imagem de perfeição.

- Eu já falei, - suspira Luka quando uma das mãos de Chat toca deliciosamente muito próxima de um certo local - para parar de vir aqui. Eu- Eu estou vendo alguém.

Chat para de subito e fosse Luka um homem mais fraco ele teria gemido em protesto à súbita perda daquele delicioso calor.

O super-herói em couro apertado olha para Luka com seriedade que somente dura por um simples pisque-e-você-não-notará segundo antes do seu comum sorriso malicioso de assinatura volte a seus lábios inchados e vermelhos.

- Exato. Você está vendo alguém, garoto roqueiro. Mas você não está namorando esse alguém, certo? Você está simplesmente... vendo pessoas. - o sorrisinho de Chat torna-se maior, em algo triunfante quando este aponta uma garra para si próprio - Como eu.

Luka solta um longo suspiro, mas ele não esconde o pequeno sorriso que toma conta dos seus próprios lábios.

Chat Noir sempre foi um grande teimoso, e Luka foi aprendendo com o tempo que não valia de nada tentar convencer o felino de algo contrário ao que este já tinha posto em sua cabeça.

Esta situação começou com simples visitas noturnas depois da ocasional patrulha que os heróis de Paris - Luka, ou neste caso Viperion, incluído - faziam por noites. E naquela noite em particular tinha sido o turno de Chat Noir.

Não foi nada de especial essa primeira vez, simplesmente um gatinho triste e esfomeado á procura de algo para comer e de um sítio suficientemente acolhedor para descançar. Aparentemente a vida familiar de Chat Noir não era... boa, e naquele dia em particular o jovem super-herói tinha tido uma discussão feia com o seu pai que por sua vez o tinha posto de castigo, mesmo eu sendo um adulto, Luka! Um adulto! Ele pretende me controlar até ao dia em que um de nós morrer primeiro.

Era uma situação tristemente familiar para Luka Couffaine.

E pelo jeito que as coisas estão agora... esse serei eu...

Assustadoramente familiares.

Talvez fossem os cabelos loiros, ou o rosto em forma de coração que ainda possui aquela fofura nas bochechas como se a puberdade nunca tivesse chegado até lá, ou então o corpo esguio do felino mas algo em Chat Noir lembrava muito de Adrien Agreste - o garoto de ouro que fodeu com ambos os corações de Luka e Marinette.

Havia algo em Adrien que fazia com que Luka tivesse vontade de o proteger, e Chat Noir naquele instante despertava nele o mesmo instinto de irmão mais velho. Era algo tão natural quanto respirar para Luka, crescendo sem uma figura paternal e com uma irmã mais nova com graves problemas de auto-estima. Naquele dia, os seus instintos lhe gritaram para acolher o gato preto para dentro da sua cabine onde ele podesse ser devidamente alimentado e ouvido.

Esse fora apenas um simples ato de gentileza. Mas aí tornou-se algo frequente.

Depois dessa noite, Chat Noir sempre aparecia á mesma hora no convés do The Liberty. E durante todas essas vezes, Luka repetia a mesma rotina de o levar para dentro e dar-lhe coisas como bolachas ou gelado ou qualquer outra porcaria que ele tinha lá por casa e que Chat Noir sempre parecia mais feliz que o normal por devorar. Estranho. Era como se o felino nunca tivesse comido um simples macarron na sua vida.

Bem, graças a Deus que a Marinette sempre se entusiasmava demais na padaria e trazia algumas sobras para Luka e Juleka todos os fins de semana. Tinha bastante para ele,a irmã, a mãe e o gato preto.

Aí dias tornaram-se semanas e Luka começou a notar como as coisas foram mudando entre os dois. Olhares recatados acompanhados de cantadas meio bregas por parte de ambos fez os dois preceberem o quão confortáveis eles se sentiam na presença um do outro.

Luka começou a passar mais noites no convés com a guitarra à espera do seu gatinho. Ele lhe tocaria uma música para o acalmar, ou então Chat lhe contaria histórias ridículas sobre akumas que ele e Ladybug teriam enfrentado no passado.

Observando do seu lugar na cadeira, guitarra sobre o seu colo, Luka notou o quão grande e gostosa e a bunda de Chat Noir era por baixo do couro ridiculamente apertado. Nem a guitarra em seu colo foi suficiente para esconder a ereção dos olhos treinados do super-herói.

Foi tudo muito rápido, porém natural. Tanto ele como Chat Noir se encontravam solteiros afinal (e, se Luka estiver sendo sincero consigo mesmo, ele sempre teve uma certa queda por Chat Noir desde os seus dezasseis anos de idade).

E agora Chat tem as suas maõs entre as coxas, uma delas esfregando o volume ali. Luka ajusta a sua posição em sua cama, dando mais espaço para Chat. O menor nunca usava as suas mãos para este tipo de coisa.

Chat Noir tem os olhos focados no chão entre os pés de Luka; cabisbaixo, este finge humildade e inocência com o pênis de Luka a meros centimetros do seu rosto. Tem pré-gozo espalhado na sua bochecha, um bocado na sua máscara.

Luka estende a sua mão e enterra os dedos por entre os cachos dourados de Chat Noir dando certa atenção á zona por trás das orelhas falsas. Luka passa as pontas de suas unhas pintadas pelo local, tomando certo prazer na forma como Chat automaticamente se derreteu por baixo do toque o guitarrista, ronronando que nem o doce gatinho que ele é.

Chat abre a boca e põe a sua língua para fora, fechando os olhos completamente.

- Olhe para mim. - ordena Luka, e os olhos completamente verdes estão em Luka novamente. O guitarrista treme ao ver o prazer refletido neles, as pupilas escuras e largas, o olhar de puro carinho e rendição e o pensamente que somente Luka tinha o previlégio de ter o gatinho desse jeito. - Eu quero que me olhe nos olhos enquanto me chupa.

O seu pau está dolorosamente duro agora, pulsando e curvando contra a sua barringa e ele sabe o quão quente e molhada a boca de Chat Noir é. Toda aquela inocência naqueles lindos olhos verdes do gato é nada mais que uma performance. Aquele homem é um diabo, um que raramente se importava com sutileza se a forma como ele se mostrava para toda a cidade de Paris naquela fantasia de stripper servia de alguma indicação.

O guitarrista ri suavemente.

- Isso te excita, gatinho? Você quem sugeriu fazer isto sem música dessa vez. Nada irá esconder os seus adoráveis gemidos e essas paredes são tão finas... Minha irmã está logo ali no quarto ao lado.

Algo passa nos olhos do outro homem. Desapareceu num intante tão rápido como o que aparecera, mas Luka reconhece travessura quando ele a vê. Oh, ele quer isso. Chat sabe perfeitamente o quão alto ele pode ser e ele quer fazer isso sob o risco de ser pego no flagra.

- Gatinho tavesso. Mas o que mais eu poderia esperar de alguém que se veste desse jeito e usa um guizo.

Ele ri de novo, baixo e rouco.

Chat sorri malicioso, o seu olhar intenso.

- E isso não te excita também? A adrenalina de ser pego no flangra quando um dos heróis mais amados de Paris lhe paga um boquete? Isso é algo digno de primeira página.

- Eu preferia não ter o meu pau no blong da Alya, muito obrigado. Nem todos nós somos uns exibidos sem vergonha como você.

Chat ri alto e Luka puxa uma das suas orelhas para o silenciar. Apesar de falsas, o menor conseguia senti-las como se fossem suas. Magia, ele diz.

- Certo. - Luka diz com finalidade, mão descendo pelo rosto do menor até chegar ao seu queixo onde o guitarrista o agarra e o faz abrir a boca. Sendo o bom gatinho obediente que ele é, Chat abre a boca e puxa a sua língua para fora, deixando que Luka o guia-se até à cabeça melada do seu membro.

Luka solta um suspiro que ele nem sabia estar segurando quando aquele calor gostoso finalmente o rodeia. Chat Noir aceita todo o seu tamanho com maestria, a língua achatada e pressionando na veia grossa na base. Luka está cem por cento convencido que ele não foi o primeiro homem a quem Chat tenha feito este tipo de coisa; já na primeira vez que fizeram este tipo de coisa, o menor não mostrou qualquer dificuldade ou reflexo de vómito quando este abocanhou todo o seu pau e o chupou com vontade. De onde esse homem aprendeu a chupar desse jeito, Deus? Ele deveria ainda ser um garoto quando ele aprendeu...

O guitarrista afasta a franja dos rosto do outro.

- Olhe para mim.

Chat geme em protesto, o som abafado pelo membro enterrado até à sua garganta. Luka morde o lábio, tentando conter o seu próprio gemido devido ás vibrações.

- B-Bom garoto.

E lá está. Aquele olhar que Chat sempre faz quando é elogiado.

Lindo.

Chat retira uma de suas mãos do sitio por entre as suas pernas e agarra a de Luka. O guitarrista sorri docilmente para o menor, enterlaçando os seus dedos nos do super-herói.

Mas o objetivo de Chat não era de dar as mãos enquanto o fazia, ele solta a sua mão do aperto de Luka e tráz-la de volta para o topo da sua cabeça.

Oh, Luka pensa, Mensagem recebida.

O guitarrista cerra o punho naqueles lindos cabelos dourados e puxa com alguma força. Os olhos verdes de Chat arregalam-se e se não fosse pelo membro enterrado na sua boca, Luka tem a certeza que ele teria gritado.

Com a outra mão por debaixo do queixo do loiro, Luka começa a mover a cabeça de Chat num lento movimento de vai-e-vém. Chat deixa-o. O maior sabe como o menor gosta de ser usado como um buraco para foder.

- Ah... Chat, caralho...

As investidas rapidamente se tornam mais violentas e sem a música ambiente, os sons molhados e de pele-contra-pele ecoam pela pequena cabine.

Luka mantém os dentes cerrados, tentando conter os próprios grunhidos, mas isso prova-se mais difícil que o esperado quando tudo o que ele vê naquele instante são os olhinhos verdes e cheios de lágrimas de Chat enquanto ele puxa o seu cabelo e fode a sua boca. As mãos do herói trabalham com certo desespero por entre as suas pernas e este tenta, desastrado, mover a sua língua pelo membro de Luka e o chupar de volta para dentro quando o guitarrista puxa para fora.

Saliva escorre livremente pelo queixo do felino mas Luka mantém a mão no mesmo local, colocando o polegar para dentro da boca do menor e o segurando pelo maxilar inferior, abrindo mais a sua boca. Sujo e desleixado, justamente do jeito que ambos adoram.

Olhos arregalados e rolados para sima e quadris se movendo para cima e para baixo com rapidez, Chat Noir demonstra o quão excitado e perto ele se encontra.

- Droga! - Luka retira o polegar de dentro da boca de Chat para que ele possa segurar a cabeça do loiro com ambas as mãos. - Vou gozar...!

Luka morde o lábio inferior com força até demais. Ele só quer gritar naquele momente e foda-se se a irmã o ouvir, ele tem a certeza absoluta que ela e Rose já deveriam ter feito algo parecido também enquanto ele praticava.

Ele se joga para trás depois de alguns minutos, cada centímetro da sua pele corado e quente. Ele sente Chat se remexer onde está, lentamente retirando o membro agora flácido da sua boca após este ter engolido cada gota do gozo de Luka.

O guitarrista ri, esta era uma boa oportunidade para fazer piada com gato e leite, mas ah, droga. Ele não aguenta mais. Chat Noir simplesmente sugou a sua alma pelo seu pau.

De alguma maneira, o menor sabe como quebrar Luka, como curvar a sua língua do jeito certo sobre aquele certo local ou em como mover a sua cabeça num certo ritmo, aceitando tudo aquilo que o guitarrista tem para dar.

- Meu Deus... - Chat Noir finalmente diz, a sua voz soa tão pequena e rouca que Luka mal consegue compreender o que ele diz - Olha para ti... me fazendo gozar no fato como um adolecente virgem...

Há um sorriso saciado naqueles lábios vermelhos e cheios de Chat Noir e Luka solta um meio-riso.

- Desculpe. - ele faz uma pausa - Me dê só... um segundo e nós vamos para um segundo round onde eu possa te foder devidamente.

Chat dá um risinho fraco, subindo para cima da cama e se aconchegando junto ao guitarrista. Luka estende o braço em redor do menor, o puxando contra si pela cintura fina.

- Tudo bem, vovô. Eu 'tó cansado também. Vamos só... dormir esta noite.

Luka estala a língua, mas decide deixar o apelido escapar desta vez.

- Ok. Eu sou a favor da ideia também.

Chat ronrona, se aconchegando melhor até que a sua cabeça estar sobre o peito de Luka.

- Boa noite, Orpheus.

- Boa noite, diabinho.

Outro risinho - Te amo.

Luka beija o topo da cabeça do felino e puxa o cobertor sobre ambos.

- Também te amo...

Chat tinha razão, Luka estava apenas vendo Adrien. Ainda não havia nada de oficial entre eles, mas ainda assim... Luka não consegue deixar de sentir certa culpa em seu peito.


Notas Finais


O Adrien a chamar o Luka de Orpheus surgiu de um headcanon que eu vi deles. Orpheus é uma figura da mitologia grega associada a música e a cobras, então faz sentido e eu acho fofo também fodasse Chat Noir não é Chat Noir se ele não der apelidos aos outros.

Só agora é que eu notei que isto é tecnicamente um lukanoir hmmmmm ah tadinho do Luka,, o Adrien sabe que ele é o Viperion mas o Luka não sabe que o Chat e o Adrien são a mesma pessoa :')


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