1. Spirit Fanfics >
  2. Uma missão com uma Problemática (ShikaTema) - 2 Temporada >
  3. 13

História Uma missão com uma Problemática (ShikaTema) - 2 Temporada - 13


Escrita por: JcksSlik

Notas do Autor


Hey pessoas, morri, mas passo bem... Espero que estejam seguros e bem. Espero que goste do cap.

Bem-vindos a parte dois ksksksks, apertem os cintos.

Capítulo 14 - 13


Fanfic / Fanfiction Uma missão com uma Problemática (ShikaTema) - 2 Temporada - 13

 

 

No capítulo anterior...

-Tudo pronto? – Pergunto adentrando o quarto.

-Sim, só vou na vizinha entregar uma coisa, vai fechando tudo, sim?

-Okay.

Já havíamos arrumado tudo para nossa partida e o apartamento estava em pleno estado, Kankuro iria cuidar de tudo em nossa ausência. Nos despedimos noite passada, prometendo manter contato e aparecer quando possível.

Dou uma última visualizada em tudo e parece tudo okay, vou até uma estante pegar meu chaveiro que parecia não estar onde deveria.

-Onde está você chaveiro? Preciso de você para abrir a porta do meu apartamento, sabe? – Olho mais embaixo e finalmente o encontro atrás de uma caixinha bonita. -Finalmente.

Afasto a caixinha e pego o chaveiro, sem antes deixar que a caixa caísse.

-Droga. – Pego rapidamente e a devolvo para seu devido lugar.

Sinto um calafrio e percebo que é a janela aberta. Fecho tudo e saio.

-Vamos? -Temari aparece na porta.

-Sim. – Seguro sua mão e caminhamos tranquilamente para fora do prédio indo em direção aos portões para uma nova jornada em Konoha.

Narrador Point of View

Num lugar não muito distante dali o corpo que tremia de ódio e alegria observava num canto escuro o casal se despedir da vila.

-Isso não vai ficar assim...

-Licença, poderia pegar meu gato que está preso na árvore? – Um garotinho cutucou a figura que teve os pensamentos interrompidos e logo abaixou-se para ficar da mesma altura que o pequeno.

-Claro queridinho, venha, onde está seu gatinho? – Sorriu grande indo em direção a árvore que o pequeno indicara.

Fim da parte um...

 

Temari’s Point of View

Após dois dias de uma viagem tranquila finalmente chegamos a Konoha. A vila parecia a mesma, com exceção de algumas estruturas sendo montadas, deveria ser mais algum evento.

-Sentiu saudades? – Pergunto para Shikamaru que parecia olhar o ambiente com certa nostalgia.

-Apenas das árvores. – Sorri singelo.

-Preguiçoso. – Acuso.

-Claro, e irei te arrastar para o meu mundo da preguiça. – Segura minha mão e beija minha bochecha.

-SHIKAMARU! – Duas vozes são ouvidas de longe, me afasto rapidamente antes de Shikamaru ser soterrado por Chouji e Ino pulando em cima do maior.

-Mas qu-

-Você nos deixou preocupados! – Chouji guincha.

-Tem um bocado de fofoca rolando sobre o que pode ter acontecido com você, acredite só faltou você ter sido abduzido por extraterrestres. – Ino diz recuando juntamente com Chouji.

-Já passou por essas cabecinhas que eu poderia estar fraturado?! Eu poderia ter me quebrado todo! – Reclama, fazendo-os rir.

-Não se preocupa, se você morresse ia voltar de novo. – Chouji diz despreocupado nos fazendo olhar um para o outro com certa preocupação, o que não passou despercebido. – Não é? – Parece preocupado agora.

-Não sabemos. – Diz dando de ombros – De qualquer forma, a sorte uma hora acaba e é melhor não arriscar. – Volta a ficar do meu lado. -Adoraria passar a tarde conversando com vocês e colocando a conversa em dia, mas tenho que voltar para casa e enfrentar a fera da minha mãe. – Franze o cenho.

-Yoshino quase colocou o prédio da Hokage abaixo quando descobriu algo sobre as buscas do seu desaparecimento, um tal de Sato faltou sair nu de tanta surra que levou. – Ino comenta.

Foi impossível não rir me lembrando da carta que ela me mandou.

-Eu realmente preciso falar com minha mãe. – Contém um sorriso.

-Não se esqueça de Tsunade-sama. – Chouji lembra.

-Amanhã irei, até. – Se despede.

-Até. – Dizem em uníssono.

Aceno para eles voltando a me concentrar no calor das mãos de Shikamaru.

Eu poderia me acostumar a viver aqui... Definitivamente.

Fecho os olhos e respiro fundo.

-No que tanto pensa? – Ouço sua voz baixa próxima de mim.

-Que eu poderia facilmente me acostumar a viver aqui.

-Isso é uma ideia deveras interessante senhorita No Sabaku. – Sorri galanteador. – Já sabe quanto tempo irá passar aqui?

-Mal cheguei e já está me expulsando? – Ergo a sobrancelha.

-N-não... claro que não... eu só qu-

-Estou zoando com a sua cara. – Rio alto deixando-o ainda mais sem jeito.

-Eu apenas perguntei. – Faz um biquinho fofo.

-Eu não sei ao certo, uma ou mais temporadas, não se preocupe quanto a despesas do seu apartamento – se quiser posso arrumar um lugar para mim, não será problema algum – irei ajudar com as despesas e afazeres. Mesmo que tenha saído de Suna, não deixei de representar minha vila em alguns assuntos para tratar, sou uma espécie de embaixadora de Suna. – Me gabo.

-Primeiro, nem pense em sair do apartamento, você consegue dar personalidade aquele lugar, segundo não se preocupe em momento algum com despesas e por último e não menos importante, eu adoro sua companhia, imagine eu ter que andar meia vila para te ver? – Ri.

-Nem venha com essa de que eu não terei que pagar nenhuma despesa, isso é muito idiota da sua parte e não me trate como uma princesa indefesa que precisa da ajuda do príncipe a todo momento para tudo e qualquer coisa. Dividiremos as despesas, ponto final. – Digo séria fazendo-o compreender prontamente.

-Sim, senhora. quer passar na minha mãe hoje ainda?

-Sim.

-Certo. – Gesticula de forma exagerada.

Idiota.

-O que acha de passarmos mais tarde em algum mercado e comprar algumas coisas? – Pergunto olhando em volta.

-Claro, posso fazer um lámen mais tarde se quiser.

-Se sua mãe não nos empanturrar pela tarde.

-Existe essa possibilidade.

Chegamos no apartamento e parecia estranhamente limpo.

Alguém possivelmente arrumou.

-Ah, pedi para que Chouji cuidasse das coisas enquanto estivesse fora, por isso está tão limpo. -Explica ao perceber minha confusão.

-Ele organiza melhor que você. -Provoco.

-Hey!

-Estou brincando.

-Hum. – Faz bico exagerado.

-Você vivia falando para eu não fazer isso e agora usa e abusa. – Me aproximo abraçando sua cintura ficando de frente para ele.

-Claro. – Faz novamente.

-Idiota. – Beijo-o castamente.

-Que tal um banho antes de enfrentarmos a senhora Nara?

-Adoraria. – Concordo.

Após nos acomodarmos e tomarmos banho, finalmente fomos para casa dos Nara no começo da tarde.

Mal entramos e fomos lotados de perguntas, muito choro e abraços para todos.

Yoshino ficou realmente abalada e explicou tudo que havia acontecido com a saída de Sato das buscas, sobre as cartas que trocamos e sua preocupação comigo ao saber por Kankuro que havia sido internada num manicômio.

Shikamaru explicou brevemente sem muitos detalhes tudo que passara, me dando a palavra para explicar o que aconteceu comigo e que havia assumido a diretoria do manicômio por algum tempo – ocultando sobre meu quase estupro e a morte do bastardo.

O que não durou muita coisa.

Yoshino perguntou sobre como nossas almas haviam se unido e não houve como omitir a morte de Shika e meu atentado.

-E ME DIZEM ISSO SÓ AGORA!!! POR KAMI VOCÊS...- Não conseguiu completar a frase, pois começara a chorar copiosamente nos puxando para um abraço apertado, lamentando e dizendo coisas sem sentido algum.

Que falta faz o suporte de uma mãe.

-Prometam não cometer nenhuma loucura! – Diz limpando as lágrimas que insistiam em cair.

-Sim. – Dizemos de forma automática.

-Não estou brincando! Vocês são muito importantes para nós, mesmo com sua preguiça sem tamanho Shikamaru. – Estreita os olhos. – Além de qu...-

-Yoshino, acho que eles já entenderam, deixe-os respirar. – Shikaku segurou seus ombros tentando acalmá-la. Ela respira fundo e se afasta um pouco se aconchegando no marido.

-Certo, bem... apenas se cuidem, e não deixem de dar notícias, quase fiquei louca com tanta informação durante os últimos meses. Não imaginam o desespero de uma mãe nessa situação. – Passa a mão na testa tentando se recuperar.

-Estamos bem mãe. -Shikamaru a tranquiliza puxando sua mão para ele. – Juro. – Sorri.

-E esse negócio da alma de vocês estarem juntas... ainda estão com isso? – Pergunta franzindo o cenho.

-A senhora fala como se fosse uma doença. – Ri – Sim, ainda estamos com as almas interligadas, daremos um jeito de ajeitar tudo, não se preocupe. Não é como se fosse morrer amanhã. – Murmura causando espanto na mais velha fazendo-a bater no chão algumas vezes.

-Você vira essa boca garoto, antes que eu a vire do avesso. Não fale isso nem de brincadeira, sabemos que você é muito bom para atrair coisas ruins para você. Tem que se cuidar mais garoto! – Dizia ofegante.

-Sim, senhora. – Sorri. – Bem, já resolvemos e esclarecemos tudo, agora nós vamos indo, estamos cansados da viagem e preciso descansar, pois amanhã irei ver Tsunade-sama. – Expira fortemente.

-Certo, mas antes levem umas coisinhas para comerem, estão muito magros. – Sai em direção a cozinha levando bons dez minutos voltando com uma espécie de cesta gigante cheia de coisas dentro.

Isso é comida para o mês!

Estávamos numa feira em busca de alguns ingredientes para o lámen de Shikamaru e enquanto aguardava o maior escolher alguns ingredientes passeava meu olhar pelo local. Tudo tão pacífico e sereno.

Enquanto olhava algumas crianças correndo indo em direção a um rapaz que ficou aparentemente desconcertado ao perceber que eu o fitava e ele a mim.

Imagem 264

Efeito No Sabaku.

-Tudo pronto. – Shikamaru interrompe meus pensamentos ao chegar com uma pequena sacola em mãos. – Está bem? – Pergunta.

-Sim, só me distraí, vamos. Temos algumas mochilas para desfazer.

Passamos o resto da tarde no apartamento desfazendo nossas mochilas e depois de um tempo curtindo a preguiça, Shikamaru se levantou prontamente para fazer a comida enquanto eu fazia companhia para ele mantendo sempre uma conversa animada.

Ele era tão sexy cozinhando.

Mordo o lábio repreendendo meus pensamentos.

-Aqui aaaah. - Estende uma colher para eu provar. - Então?

-Já pode ser um chef de um restaurante.

-Que bom que aprova mais um de meus atrativos. – Pisca voltando para a panela.

Bufo, e tem como não aprovar algum deles?

-Será que Tsunade irá realocar alguns shinobis para te ajudar? – Pergunto após finalmente terminar minha refeição. -Estava divino a propósito.

-Obrigado. – Sorri levemente. – Acho pouco provável, pois geralmente só ficava eu e outro cara no departamento, Tsunade-sama diz que eu faço o trabalho de três. – Balança negativamente a cabeça.

-Não se esqueça de pegar leve, você ainda não está em plenas condições.

-Se não estivesse você teria me desmaiado na “noite de filmes” – Diz cínico fazendo aspas gritantes.

Ainda sim...

-Apenas não se mate de trabalhar, parece que sente uma forte atração por hospitais e comas. – Me levanto para retirar a mesa.

-Sim, senhora. – Se levanta também e me ajuda. – Que horas gostaria de ir amanhã?

-Cedo, se possível.

Pela manhã como havíamos combinado, já nos encontrávamos na sala de espera para falar com Tsunade. Claramente decidi esperar do lado de fora e falar com ela posteriormente a respeito de minha situação como representante das relações comerciais mesmo estando em Konoha.

-Volto logo. – Shikamaru se levanta ao ter sido chamado para entrar na sala da Hokage.

-Certo. – Sorrio singela.

Decidi reorganizar minha pasta com documentos mais uma vez, me certificando de que tudo correria bem.

E se eu não conseguisse continuar como representante? E se Gaara retirou minhas permissões a respeito das relações? E se...

Eu teria sido prontamente avisada caso fosse retirada do cargo, sei que ainda posso trabalhar em Konoha, seria ainda mais fácil, evitaria viagens e as documentações poderiam ser enviadas pelo correio, e, se fossem muito importantes ou confidenciais poderiam ser enviadas por alguém mais qualificado. Você consegue Temari, você consegue...

-Eu consigo! – Levantei bruscamente tentando me motivar derrubando a maldita pasta.

-Precisa de uma mão aí? – Uma voz grossa pergunta.

-Estou bem, obrigada. – Me projeto no chão pegando os papéis de forma desajeitada, inferno!

-Faltou este. – Estende a mão.

Pego o papel e olho para cima vendo a voz que me oferecera a ajuda. É o mesmo cara que se distraiu comigo ontem.

Como é alto!

-Obrigada. – Me sento novamente tentando reorganizar os papéis antes de ser chamada.

-Por nada. – Se senta no fim do banco em que estava. – Sabe, finalmente estou conhecendo a princesa de Suna, devo dizer que estou um tanto quanto surpreso.

-Esperou que fosse uma garota mais delicada e cheia de “não me toque”? – Franzo o cenho.

-Muito pelo contrário, estou surpreso com tamanha beleza, se me permite dizer. – Graceja.

-Beleza não é tudo.

Me levanto ao ver que Shikamaru acabara de sair da sala e segurava a porta para que pudesse entrar.

-Vai se sair bem. – Sorri casto dizendo baixo enquanto entrava na sala.

-Licença.

-Bom dia, Temari-san. – Tsunade aponta a cadeira para mim.

-Shikamaru me adiantou um pouco das coisas enquanto contava o que aconteceu, espero que não tenha problema.

-De forma alguma.

-Pois bem, eu queria falar com você mesmo a respeito de ser a representante das relações comerciais de Suna.

-Sim... Bem, sei que talvez não possa permanecer no cargo, mas sei que posso atuar em qualquer área que seja relacionada ao comercio de Suna e posso reenviar as documentações pedindo permissão, apenas peço que me dê um pouco de tempo, sei que posso fazer isso, eu preciso disso e-...

-Temari-san, vou te interromper agora. – Levanta a mão pedindo calma.

Merda, merda, merda!

-Seu irmão, o Kazekage me mandou uma carta a respeito de você ser representante comercial de Suna.

-Sim...? – É um suspiro.

Será que...-

-Ele deu total permissão para atuar em Suna aqui, que representará ele nas reuniões e que sua comunicação será por meio de cartas, apenas pediu um endereço, se possível. – Explica.

-O quê?

Ele não retirou minhas permissões? Ele está deixando-me trabalhar por aqui e...

-Sim, ele lhe deu plenos poderes para atuar aqui, parabéns Temari, seja bem-vinda a nossa equipe. – Sorri.

-Nós temos reuniões geralmente perto do fim de expediente por agora, estamos nos organizando melhor quanto a isso. – Ralha. – Por estarmos em boa época, temos duas reuniões por semana e jantares as vezes.

-Certo... algo mais? Documentação, assinar papéis?

-Não por hoje é só, até a reunião de amanhã Temari-san.

-Até.

Assim que fecho a porta da sala solto o ar que nem sabia que prendia.

Eu consegui!!!

Faço uma dancinha em comemoração.

-Pelo visto são boas as notícias. – O rapaz de antes passa por mim, me assustando.

Onde é o buraco mais próximo?

-M-mas que diabos!

-Desculpe se te assustei.

-T-tudo bem.

-Se me der licença, tenho uma reunião agora, nos veremos em breve Temari No Sabaku. – Sorri de canto e entra na sala da Hokage pedindo licença.

Ando até a sala de espera estranhando Shikamaru não estar ali.

-Se está procurando Shikamaru ele foi na sala de arquivos, disse que voltava logo. – A moça diz.

O aguardo por um tempo até ele enfim retornar.

-Oi, como foi? – Pergunta estendendo a mão.

-Tudo correu bem.

-Isso é ótimo! Parabéns! – Sorri grande – Isso pede uma comemoração. – Vamos andando para fora do prédio.

-Não é como se eu não fosse representante aqui. – Digo envergonhada.

-Ainda sim, não deixa de ser uma conquista. Tecnicamente você é uma embaixadora de Suna agora. – Pisca.

Esse garoto.

Shikamaru’s Point of View

Pela noite insisti que fossemos comer fora, felizmente Temari cedeu aos meus encantos. Ênfase minha em encantos.

O local parecia alegre, como em um evento – esses que vivíamos indo – com luzes brilhantes muita música, comes e bebes.

Aquela agitação toda era estonteante, há quanto tempo não desfrutávamos de nossa juventude? Por kami só tínhamos vinte um.

-Hey! – Temari me abraça por trás me pegando de surpresa.

-Sim?

-Obrigada por isso. – Me abraça mais forte.

-Não foi nada. – Sorrio de volta apreciando a cantoria do outro lado enquanto tomava uma cerveja.

Nada como uma comemoração.

(imagem 396)

-Vou pegar mais uma bebida. – Diz no meu ouvido se afastando.

-Claro.

Observo o movimento e tudo parece parar em câmera lenta enquanto olhava para Temari no bar pedindo por algo.

Como pode ser tão estonteantemente linda sem fazer absolutamente nada?

Sorrio com o pensamento, e sem fazer nada me deixou completamente rendido por ela. Toda uma história, – um pouco conturbada – mas que acabou bem no fim.

Tomo mais um gole e fico tonto, minha vista fica preta por um momento e me desequilibro por um segundo sendo segurado por uma mão.

-Shikamaru? – É Temari. – Tudo bem aí?

Balanço a cabeça em descrença, estava no bar juntamente dela agora. Quando eu me levantei?

-Uh? Sim, eu só...-

-Acho que você bebeu demais, quer ir embora? – Pergunta visivelmente preocupada.

-Não estou bêbado, vamos ficar mais um pouco. Hoje o dia é para você. – Sorrio encostando minha testa na sua.

-Certo. – Abre um lindo sorriso.

Tudo por ela.

Mais tarde, chegamos completamente exaustos e se não fosse por Temari quase me carregar para tomarmos banho, tenho certeza de que adormeceria sem o menor problema.

Pela manhã eu estava com a minha melhor cara de morto, mas ainda sim me dispus para fazer o café da manhã. Não é sacrifício algum ajudar.

-Bom dia. – A voz de Temari ecoa na cozinha.

-Bom dia. – Dou o meu melhor sorriso. – Dormiu bem? – Caminho em sua direção.

-Tirando o fato de que você ronca como um trator, com certeza. – Debocha.

-Eu não ronco.

-Ora não fique todo ofendido. – Sorri abraçando minha cintura. – O que está fazendo?

-Nosso café, infelizmente não temos muito tempo para ir ao serviço e não acordei cedo o suficiente para fazer seu bentô, desculpe por isso.

-Podemos comer fora, não é problema algum. Podemos revezar para fazer isso, nada de se sobrecarregar ok?

-Certo. – Bocejo.

-Parece cansado.

-Estou sempre cansado. – Faço careta.

-Então agilize meu café homem! – Se senta de forma despojada fazendo uma voz grossa. – Quero tomar banho com você. – Alisa o queixo.

-Sim querida. – Afino a voz e mexo os quadris tirando-lhe uma boa gargalhada.

Nada como uma manhã normal para começar bem o dia.

Temari’s Point of View

Após tomarmos café, tomamos um banho e seguimos caminho para o edifício do Hokage.

Shikamaru fez questão de me acompanhar até a sala onde eu teria uma reunião.

-Nos vemos na hora do almoço?

-Sim. – Respondo.

-Você sabe onde é minha sala, qualquer coisa é só chamar.

-Sim, sim! – Faço posição de sentido.

-Bom dia no serviço. – Beija minha testa.

-Você também. – Sorrio em resposta.

Ele dá as costas e vai em direção a sua sala. Hora de encarar um dia de trabalho.

Respire fundo, você consegue, já fez isso milhares de vezes.

-O que está fazendo aqui parada? É meditação? – A voz sussurra em meu ouvido.

Puta merda!


Notas Finais


O que acharam? Particularmente não gostei muito, o bloqueio mental está horrível, mas prestem atenção nos detalhes, eles são muito importantes e podem até passar despercebidos ksksksksk bjinhos.

ME MANDEM TEORIAS!!!!


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...