História Uma montanha russa de emoções com Sans - Capítulo Único

Eu simplesmente não consigo acreditar... Não aceito que o rumo que esse dia tão abençoado e tão vergonhoso para minha pessoa tenha começado comigo indo atras da minha mãe como um bebê chorão depois de ter tido um pesadelo. Eu tinha me acordado mais tarde do que de costume, quase no horario do almoço, e percebi que não tinha cheiro de comida na panela, oque só podia indicar uma coisa: minha mãe não estava em casa. Eu sai por tudo que e lugar atras dela e não a achei, então resolvi procurar ela na casa do papai; para minha surpresa, ela também não estava la. Asgore me disse que ela poderia estar na casa de algum amigo... Logo me lembrei do melhor amigo da mamãe: o Sans...Eu simplesmente não suportava a ideia de ter que ir atras da minha mãe na casa daquele comediante de quinta categoria.
Quando eu chego la, bato na porta e espero ele me atender. Me surpreendi quando comecei a ouvir seus passos pesados em direção a porta, cada passo que ele dava em minha direção aumentava o cheiro de enxofre e ketchup daquele maluco. Ele abriu a porta e pude ver que ele estava com uma cara triste, muito triste mesmo, e isso me deu ate pena. Quando eu perguntei pra ele porque ele estava triste veio o começo da tortura psicologica: ele disse "acontece que eu esperava uma visita um tanto mais SANSacional que você, asriel". Nem preciso contar o quanto fiquei irritado com uma piada de nível tão baixo. Perguntei se ele ia se demorar muito antes de me convidar pra entrar e ele abriu a porta, me dando passagem. Quando entrei pensei logo em sentar no sofá. mas achei muito suspeito um sofá sem nada em cima dele dentro da casa do sans...Resolvi verificar pra encontrar algum daqueles brinquedos de pum daquele imbecil e não encontrei nenhum. Me impressiona como ele pensa em tudo antes de armar a brincadeira: quando eu sentei, um balde de gosma caiu na minha cabeça. Eu olhei pra ele enquanto ele se debatia rindo no chão e perguntei se ele não tinha nada a dizer sobre isso; ele se levantou, conteve o riso e me guiou ate o banheiro pra tomar um banho e me limpar.  Foi nesse momento que o dia começou a mudar, quando ele me trouxe a toalha e eu peguei, eu senti a mão dele acariciando meu braço. com certeza aquilo pra mim foi um tanto estranho, mas evitei pensar naquilo por hora.
Sai do banho só de toalha, já que minha roupa tinha se sujado com aquela gosma e o sans tinha se comprometido a lavar pra mim, então perguntei pra ele oque eu ia vestir; ele me disse que se eu quisesse eu poida ate andar so de toalha pela casa e ele não ia se incomodar, Depois me chamou para o seu quarto para pegar umas roupas emprestadas. Eu percebi que ele estava me observando enquanto eu me vestia com roupas quase iguais as dele, mas na hora n falei nada. depois que descemos, ele me chamou para ir no grillby's comer alguma coisa, já que papyrus não estava em casa pra cozinhar pra ele, me lembrei que a comida daquele lugar era de fato a melhor daquela cidade, então aceitei.
Quando chegamos no grillby's, mais uma surpresa: almofada de pum no banco. Simplesmente me calei e esperei todos pararem de rir antes que eu tentasse falar com ele sobre o porquê da minha visita. Começamos a conversar enquanto esperavamos pra ser atendidos, então percebi que toda vez que eu desviava o olhar, ele ficava cada vez mais perto do meu banco... Aquilo me pareceu também um tanto estranho, mas deixei pra la. Eu falei pra ele que não dava pra eu voltar pra casa sem minha mãe, então ele me convidou para dormir na casa dele naquela noite. Eu já tinha suspeitas do que ele estava tentando fazer naquele dia: ele queria que eu dormisse com ele.
Quando chegamos la, eu ja fui logo dizendo pra ele não se preocupar em me deixar dormir no sofá, que aquilo não me incomodava, mas ele insistiu que eu dormisse na cama, junto dele. Eu simplesmente estava sendo iludido por ele e me senti atraido pela proposta, como se eu estivesse sucumbindo a vontade dele. Eu comecei a tirar a calça e avisei pra ele que gostava de dormir nu, ele disse que queria experimentar a sensação então foi logo tirando toda a roupa dele, me senti de certa forma excitado ao ver q ele encarava meu corpo com una naturalidade incrível, como se já estivesse acostumado a vista.
Nos deitamos, la estavamos eu e sans nus na mesma cama. Não consegui evitar e acabei deixando evidenciar que eu estava ficando excitado com aquela cena... Ele percebeu minha excitação e, por baixo do lençol, começou a fazer carinho em meu peito e descendo devagar  ate meu pênis. Não pude conter o gemido de quando ele o agarrou com força e começou a me masturbar bem lentamente. Eu fiz um sinal pra ele descer e começar a chupar, que foi oque ele fez na mesma hora. Eu nunca havia sido chupado la antes, então foi com certeza uma boa experiencia, mas não me sentia a vontade com aquilo. Ele não parecia estar gostando e nem eu, então me ofereci para fazer o mesmo nele; ele topou de imediato e se sentou na cama. Quando eu vi aquele membro rígido e pulsando na minha frente não consegui me conter e cai de boca nele. A todo momento eu olhava para o rosto de sans enquanto o chupava e via sua expressão de prazer enquanto ele acariciava meu rosto.
Nessa altura, eu já tinha percebido que era eu quem queria dar prazer a ele, então comecei a fazer mais rápido e com as duas mãos enquanto mantinha a ponta sempre em contato com minha linguá travessa. foi quando ele puxou minha cabeça pra baixo e gozou na minha boca; eu fui obrigado a engolir tudo aquilo que ele tinha guardado especialmente pra mim durante todo o dia. eu não aguentei e, me lambuzando com oque tinha sobrado no pênis dele e estava escorrendo da minha boca, eu comecei a me masturbar bem rápido e também gozei bastante, talvez ate tanto quanto ele, mas claro, na posição em que eu me encontrava caiu tudo nos pés dele. foi quando eu comecei a lamber os dedos dele pra não deixar nenhuma só gota cair no chão. Depois disso, eu subi na cama e comecei a me esfregar no membro de sans, que por sinal ainda estava duro com uma pedra; Continuei por algum tempo apenas me tentando com a sensação daquela coisa enorme se esfregando na minha bunda, ameaçando entrar a qualquer momento. Ele me pediu que eu sentasse nele, então o fiz bem devagar, mas não estava conseguindo descer ate o final, pois eu começava a sentir dor.
Envergonhado por não ter conseguido dar prazer a ele como ele havia me pedido, eu corri para o banheiro, mas ele me seguiu ate la. Quando ele chegou la, ele me pediu para me levantar do chão e sorrir, pois ele sabia que aquilo seria assim. Então eu ergui o rosto e... Ele estava esperando eu levantar a vista para me beijar. Aquele beijo tão cheio de tesão e ternura ao mesmo tempo me fizeram esquecer do que tinha me levado ate o banheiro em primeiro lugar.
Ficamos nos beijando e trocando caricias, ate eu perceber q ele me movimentava tentando me colocar de quatro no chão. Quando percebi isso, apenas assumi a posição e pedi que ele fosse gentil comigo na hora de tirar a minha virgindade anal. Ele respeitou meu pedido ao pé da letra: foi gentil ate conseguir entrar todo, mas depois começou a fazer o vai e vem com muita força. Eu estava sentindo que eu estava sendo arrombado e mesmo assim eu não conseguia pensar em nada a não ser ficar gemendo e pedindo por mais. Eu senti ele ficando ainda maior dentro de mim, prestes a gozar junto comigo, então eu fiz força e joguei ele do costas no chão. Quando ele caiu, eu continuei quicando nele com todas as minhas forcas e me masturbando loucamente enquanto ele apertava meu rosto pra baixo pra ele poder lamber minha orelha. Eu acelerei o ritmo ate que eu senti: nos dois havíamos chegado ao clímax e gozado juntos. Como se isso não me bastasse para gozar com ele, eu ainda desci e limpei com a linguá todo aquele membro que tinha gozado dentro de mim e ainda estava lambuzado em esperma quentinho e salgado.
Depois disso nos fomos dormir e quando eu acordei eu simplesmente não lembrava oque tinha ido fazer la de inicio, apenas me lembrava dos maravilhosos momentos que tivemos naquela noite.