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História Uma Noiva Diferente - A Mansão


Escrita por: MeninaSakamaki

Notas do Autor


Espero que gostem <3

Capítulo 2 - A Mansão


Fanfic / Fanfiction Uma Noiva Diferente - A Mansão


Estava fazendo muito calor esse dia, o sol estava querendo fuder os humanos hoje. 
Enquanto isto, Mayura estava no carro já podendo ver a mansão de longe, em breve ela chegará.


Enquanto isso na mansão:
Sakamakis On:


???— Ah, ela não deve ser tão horrível assim, eu acho que a gente vai conseguir.
??? — Eu acho que seria melhor a gente ir matar aqueles caras.
??? — Eles ajudaram a gente lembra? não podemos fazer isso.
??? — Não se iluda, só por que ele te deu uma chance de vida em troca de a gente arrumar a filha deles.
??? — Quem garante que eles ainda vão matar a gente?
??? — Fufufu, por que você está tremendo?
??? — Tsc, não é da sua conta seu tarado.
??? — Lembre-se que não pode dizer que ela é uma noiva.
??? — Mas ela nem sabe o que é isso.
???— Foda-se eu faço as regras.
 
Eles escutam o som de um carro chegar à frente da mansão, e eles vão para a sala enquanto apenas um vai atender a nova companheira deles. 


??? — Acho que ela chegou, vamos para a sala.


Mayura On:


— Puta merda se é assim do lado de fora imagina do lado de dentro. — Fico olhando para as flores bem cuidadas e com um aroma ótimo, o contrario de mim que não tomei banho e muito menos lavei meu cu. Tem também um chafariz muito bonito com varias folhas secas na água, e um vento que fazia fez as plantas se balançarem.


— Vamos lá né. — Bato no portão para vim alguém me atender e então eu vejo um jovem alto e magro com o cabelo tom de roxo e preto com leves inclinações roxo-cinza. E uma roupa preta com um colete vermelho abotoado sobre uma camisa de vestido preto com uma gravata vermelha. Não sabia que estava vindo morar com os homens de preto.


— Kon'nichiwa, watashi no namae wa Mayu — Fui interrompida (Olá, Meu nome é Mayura Mi-)
??? — Meu santo Vampiro amado — O cara que estava na minha frente falou com uma cara de surpresa, eu não estava entendendo muito bem, até quem que fala isso como a primeira impressão? Eu fiquei surpresa e feliz por saber que eles falam português, mas fiquei triste por que não vou poder mais zuar com pastel de flango.


 — O- o que foi? — Falei levantando os braços e me esticando enquanto a catinga do meu sovaco ia para o ar.
??? — Puta que pariu — Ele começou a por a mão no nariz.


— Reiji: Eu sou Reiji e, por favor, pare de se esticar. Seja bem vinda a nossa mansão, os outros estão na sala. Siga-me. — Ele se virou e entrou, nem mesmo falou mais alguma coisa tipo ''Eu sou normal''. Ele é meio estranho, mas parece ser legal, vou confiar. 


Ao entrar vejo uma grande escada vermelha indo direto para o segundo andar da mansão, realmente era muito foda. Tinha vários potes e estatua de dragão do lado da escada, era muito legal puta que pariu! Saindo do lugar que eu estava e indo para a sala, vejo uma sala tão limpa que da pra ver meu reflexo, eu estou sonhando não é possível!


— Reiji: Aqui está nossa convidada. — Todos começa a olhar para mim.
??? — Eu escolho Deus, eu escolho ser amigo de Deus. — Fala um menino com cabelo ruivo usando um blazer preto com camisa desabotoada vestindo branco e uma gravata vermelha.


??? — Subaru, aquele seu caixão cabe seis pessoas? Por que a gente não tem chance. — Fala um rapaz com blusa preto sobre um colete marrom-colorido com um vermelho, laço de corda e camiseta branca com um colar e cabelo roxo.


??? — Reiji, onde está aquela cruz que eu vi no outro dia? — Fala um cara com o cabelo enrolado louro, com olhos azuis e com fones de ouvidos. Vestindo um suéter azul claro sobre uma camisa azul escuro com calças escuras.


??? — Quem invocou o demônio? — Fala um menino com cabelo branco com umas partes rosadas e olhos vermelhos. Vestindo um blazer preto com mangas arregaçadas até o cotovelo e uma camisa preta embaixo que é rasgada na parte inferior e uma camisa branca por baixo.


??? — Fufu, acho que vocês estão pegando pesado demais com a nossa cachorrinha. — Fala um cara com o cabelo marrom-avermelhado na altura dos ombros, vestindo uma camisa branca com um colete cinza e dois lenços, um branco e um preto, usando calças pretas e um chapéu.


— Reiji: Já chega, Vamos se apresentar para a nossa convidada. — Fala batendo na mesa e arrumando o óculos.


— Ayato: Eu sou Ayato Sakamaki, é bom você não me dar trabalho. — Ayato começou a bocejar enquanto falava, eu não entendi quase nada parecia que ele estava com uma rola na boca.


— Kanato: Eu sou Kanato Sakamaki e esse é o Teddy. — Um menino que parece psicopata falou comigo segurando um urso, eu olhei em volta pra achar a cruz que eles tinham falado, mas também não achei.


— Laito: Eu sou Laito Sakamaki, é um prazer conhecer você. Cachorrinha. — De novo eu olhei em volta pra ver se acho a mãe desse Laito, mas não achei nenhuma cachorrinha por aqui.


— Subaru: Eu sou Subaru Sakamaki e não tenho obrigação nenhuma de te falar algo mais. — Menino gato da porra, mano se tivesse um ladrão com a mesma aparência dele eu iria abaixar minhas calças e falar: ''Cara me come por que roubar tu não vai''.


— Shuu: Eu sou Shuu Sakamaki e não tenho mais nada a dizer. — Estatua


— Reiji: A gente já se conheceu, mas eu sou Reiji Sakamaki e é bom que você siga as regras da casa se não pode ser punida por isso. — Ele arrumou os óculos e voltou a ficar com os braços cruzados, ele parece ser nerd e a mãe de todos daqui.


— Eu sou Mayura Mijonomuro, tenho 16 anos e faço aniversário dia 7 de novembro. Tanto faz eu, eu só quero que esse mês acabe. É uma palhaçada isso que minha mãe e meu pai fez. — Eu nem estava ligando pra isso direito, aqui parece ser bem legal.


— Reiji: Shuu, leve a Mayura até o quarto dela. — Eu nem percebi que ele tinha saído do canto de uma hora pra outra e estava indo para outro lugar.


— Shuu: Ah? Por que eu? — Fala com um tom irritado, deitado com os braços atrás da cabeça.
— Reiji: Por que você é uma loira do tchan que só fica deitado escutando musica de bosta, e eu preciso fazer a janta.
— Shuu: Você não sabe cozinhar, você vai dar o comer todo queimado para a demônio.


Shuu então se levanta me guiando para aonde é meu quarto e eu sem querer bato no jarro de flores e ele cai e se despedaça em vários pedaços. Antes de pedir desculpa eu rezei para meu cu ser perdoado, mas então lembrei que essa não é a casa da minha mãe.


— Me perdoe... 
— Shuu: Tanto faz. 


 — Shuu: Aqui está o seu quarto ali do lado é o meu. Se quiser algo é só pedir para o Reiji já que ele e a mãe de todos aqui. E não me atrapalhe enquanto estou escutando musica. — Ele ficou com a mão no cabelo encostado a parede, como eu pensei, o quatro olhos é mãe de todos aqui. Eu fiz um movimento com a cabeça de ''entendido'' e puxei minhas malas para dentro do quarto.


— Ayato: Yo!


— Como você apareceu aqui? eu nem te vi passar pela porta. — Eu nem percebi que esse menstruação estava aqui no meu quarto, essa porra é Naruto é?


— Ayato: An? Você sabe que vampiros têm essa habilidade não é? — Fala ele com um sorriso sádico no rosto e deitado na minha cama.
— VAMPIROS? VOCES SÃO VAMPIROS? — Falo espremendo minhas mãos, serio como minha mãe e meu pai fez isso comigo vei. Ela sabe que eu odeio vampiros.


— Ayato: Claro, ué. Sua mãe não te contou que são vampiros que vão te ajudar?— Ayato começou a ficar que nem um golfinho na cama, pulando e pulando sem parar, até que ele escorregou e meteu o queixo na beirada da cama. Ele tentou fingir que nada aconteceu, mas o sangue provava.


— Não, não me contou... Apenas saia desse quarto agora e fique longe de mim. — Falo apontando para a saída do quarto e fechando os olhos.


— Ayato: Eu me pergunto que gosto o seu sangue tem, mas vou deixar isso para mais tarde. — Apenas senti a sua mão passar pelo meu pescoço, e quando abrir os olhos ele já tinha sumido. 


— Eu me pergunto como seis vampiros que só sabe chupar sangue vão me arrumar até um mês. — Pergunto para mim mesma.
MAYURA MIJONOMURO VENHA AQUI! — Reiji grita então eu saio correndo para ver o que ele queria, mas no caminho eu quebro outro vazo. 


É uma cozinha bastante bonita, tudo cor laranja e ainda uma televisão que parece estar quebrada no teto, por que porras têm uma televisão no teto? No balcão tinha várias frutas que o Laito estava comendo de uma forma tão gay que se eu pegasse um gay de verdade ele iria dizer que só come Hétero.


— Reiji: Realmente você não tem jeito né? Enfim, vá com o Ayato comprar maquiagem e todas as coisas que você precisa. Sua mãe deixou uma lista dessas coisas de maquiagem então você vê o que é melhor para você, e também compre algo na rua para você comer, por que o jantar não vai ficar pronto nem tão cedo. 


— Reiji: Estão aqui, 400 Reais. — Ele deu na minha mão, eu me senti uma princesa agora.
— Laito: Claro, você não sabe cozinhar...
— Reiji: Cala a boca seu inútil.


 — Essa gente é rica em...  — Vou gastar tudo com comida, quem se importa com beleza?
— Entendido, estou indo. — Indo em direção a porta e então eu vejo o Ayato do lado me esperando.


Notas Finais


Desculpe os erros de português (Se tiver)
Obrigada por ler esse capítulo, até o próximo.


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