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História Uma Nova Chance - Cap.204


Escrita por: Pin232

Notas do Autor


Oiii

Boa leitura❤❤

Capítulo 204 - Cap.204


Fanfic / Fanfiction Uma Nova Chance - Cap.204




                     Marco: 



Eu não tinha entendido de primeira o que ela quis dizer, mas quando eu saquei... 


Paolla arfa quando beijo seu pescoço de forma casta. Aproximo meus lábios de sua orelha e dou uma mordida bem de leve, passo minha lingua na pontinha depois e fico satisfeito com o arrepio que causei nela. Ela se aproxima mais, ficando sentada em meu colo, aproveito pqra beijar-lhe o colo e o espaço entre os seios, que não eram cobertos pela fina camisola preta. 


Trato logo de abaixar as alças, revelando assim, seu corpo totalmente nu. Paolla ergue o quadril e termina de retirar a peça, deixando-a escorregar por entre as pernas. Ela tira minha camiseta e lhe dou um cheirinho no pescoço. 


— Eu amo seu cheiro, sabia? — Sussurro em meu ouvido. Beijo seu pescoço como se beijasse sua boca e faço uma trilha até chegar em seus seios. — Com todo o respeito por todas suas infinitas qualidades e seu corpo escultural de um ícone da perfeição, essa é minha parte favorita. 


Ela sorri e solta um gemido quase inaudível ao me sentir chupar um de seus seios. Sinto-a agarrar meus cabelos com força e me empurrar levemente pra baixo. 


Lhe deito delicadamente e em seguida beijo seu ventre, ele se contrai. Eu já me mexia incomodado, o volume na minha bermuda já estava evidente e minha cueca era um tremendo incômodo. 


— Deixa que eu tiro isso...— Paolla diz num sussurro provocante. Ela se levanta e senta em meu colo, me controlo para não gemer, mas era quase impossível. 


Paolla retira vagarosamente minha calça e em seguida minha box, ela sorri olhando meu órgão com desejo, morde o lábio e o toca habilidosamente. Na minha vez, ela deixa escapar um gemido alto, acho que até demais.


— Shhh!!— Digo tampando sua boca.— Tem duas crianças aqui, lembra? E não queremos acordar nenhuma delas, certo? 


— Eu sei... É que eu to quase lá.— Ela sussurra com a voz ofegante. 


— Sei disso, também... Mas aguenta só um pouquinho. Eu vou penetrar em você.


Tive que tampar sua boca antes que ela gemesse mais uma vez, mas ainda continuei a amando lentamente, até não aguentarmos mais, primeiro foi ela e depois eu. 


— Eu te amo tanto... Tanto, tanto... — Ela sussurra fazendo carinho em meu rosto. 


— Eu te amo muito mais. — Sussurro de volta com um sorriso no rosto. 


Aos poucos Paolla vai fechando os olhos.


Júlia chora lá do quarto. Minha mulher faz uma careta preguiçosa.


— É... E lá vou eu.


Vou atrás e aproveito para trazer uma garrafa d'água para o quarto. 


— Uh, acabaram. — Natasha comenta passando por nós, indo em direção ao banheiro do corredor. — Se acordarem o Ben, vocês vão explicar o que tá acontecendo. 


Ela aponta para nós dois e sai, ela não estava brava, só tirando sarro do nosso descuido. 


Paolla precisou sentar rapidamente com a neném para não derruba-la, pois teve uma crise de riso. 


— Que vergonha, meu Pai...— Ela diz e Júlia ri também enquanto mamava. 


— Tá rindo da mamãe, bebê? 


— Será que ela ouviu tudo?— Ela sussurra. 


— Acho que não, mas um pouco ela ouviu sim.


Paolla cobre o rosto com as mãos. 


Júlia não demorou a dormir, ela não dava muito trabalho nesse quesito, era calminha e dorminhoca, sempre foi. 


— Minha avó dizia que criança que dorme demais, cresce bastante. — Paolla comenta após coloca-la no berço. 


— Se é assim, vai passar de você antes que nós pudermos imaginar.


Fecho a porta do quarto dela e voltamos para o nosso. Paolla acabou com quase metade do conteúdo da garrafa antes de se deitar ao meu lado, ela deita com a cabeça em meu peito e começa a me fazer carinhos.


— Ei...— Sussurro. Ela ergue a cabeça para me encarar. — O que acha de a gente começar de novo?


Penso que ela vai dizer que não, na real eu nem falei tão sério assim. 


— Olha... Eu acho que o prazer acabou com qualquer resquício de vergonha na cara que eu tinha.



( . . . ) 


— Precisa de mim para mais alguma coisa?— Evelyn pergunta.


— Não, obrigado. Se já terminou tudo, pode ir.


— Muito obrigada. Até amanhã. — Digo examinando alguns documentos.


Solto uma respiração pesada, estávamos novamente em situação de declínio. 


— Parece que estão fazendo de propósito. — Lígia diz, ela se refere à concorrência. — Em cada ponto seu, eles compram outro bem pertinho. 


Expiro o ar com força, irritado. 


— De novo isso... E pra variar ainda temos a fama de não cumprirmos com o marketing. — Digo revirando os olhos.


— Conta comigo para o que precisar, viu? Eu to com você. 


Sorrio.


— Obrigado. 


Ela deixa a sala e eu também saio pouco tempo depois. Mando uma mensagem para Paolla pedindo para que ela me encontre na cafeteria e enquanto ela não responde, eu vou espera-la lá mesmo. Eu estranhei ela não ter visto a mensagem, ela não costuma demorar tanto para visualizar.


Porém, foi apenas eu entrar no estabelecimento para eu entender o real motivo.





Notas Finais


Obrigada por ler❤❤

Bjss da Maah 😘😘


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