Marco:
Eu não tinha entendido de primeira o que ela quis dizer, mas quando eu saquei...
Paolla arfa quando beijo seu pescoço de forma casta. Aproximo meus lábios de sua orelha e dou uma mordida bem de leve, passo minha lingua na pontinha depois e fico satisfeito com o arrepio que causei nela. Ela se aproxima mais, ficando sentada em meu colo, aproveito pqra beijar-lhe o colo e o espaço entre os seios, que não eram cobertos pela fina camisola preta.
Trato logo de abaixar as alças, revelando assim, seu corpo totalmente nu. Paolla ergue o quadril e termina de retirar a peça, deixando-a escorregar por entre as pernas. Ela tira minha camiseta e lhe dou um cheirinho no pescoço.
— Eu amo seu cheiro, sabia? — Sussurro em meu ouvido. Beijo seu pescoço como se beijasse sua boca e faço uma trilha até chegar em seus seios. — Com todo o respeito por todas suas infinitas qualidades e seu corpo escultural de um ícone da perfeição, essa é minha parte favorita.
Ela sorri e solta um gemido quase inaudível ao me sentir chupar um de seus seios. Sinto-a agarrar meus cabelos com força e me empurrar levemente pra baixo.
Lhe deito delicadamente e em seguida beijo seu ventre, ele se contrai. Eu já me mexia incomodado, o volume na minha bermuda já estava evidente e minha cueca era um tremendo incômodo.
— Deixa que eu tiro isso...— Paolla diz num sussurro provocante. Ela se levanta e senta em meu colo, me controlo para não gemer, mas era quase impossível.
Paolla retira vagarosamente minha calça e em seguida minha box, ela sorri olhando meu órgão com desejo, morde o lábio e o toca habilidosamente. Na minha vez, ela deixa escapar um gemido alto, acho que até demais.
— Shhh!!— Digo tampando sua boca.— Tem duas crianças aqui, lembra? E não queremos acordar nenhuma delas, certo?
— Eu sei... É que eu to quase lá.— Ela sussurra com a voz ofegante.
— Sei disso, também... Mas aguenta só um pouquinho. Eu vou penetrar em você.
Tive que tampar sua boca antes que ela gemesse mais uma vez, mas ainda continuei a amando lentamente, até não aguentarmos mais, primeiro foi ela e depois eu.
— Eu te amo tanto... Tanto, tanto... — Ela sussurra fazendo carinho em meu rosto.
— Eu te amo muito mais. — Sussurro de volta com um sorriso no rosto.
Aos poucos Paolla vai fechando os olhos.
Júlia chora lá do quarto. Minha mulher faz uma careta preguiçosa.
— É... E lá vou eu.
Vou atrás e aproveito para trazer uma garrafa d'água para o quarto.
— Uh, acabaram. — Natasha comenta passando por nós, indo em direção ao banheiro do corredor. — Se acordarem o Ben, vocês vão explicar o que tá acontecendo.
Ela aponta para nós dois e sai, ela não estava brava, só tirando sarro do nosso descuido.
Paolla precisou sentar rapidamente com a neném para não derruba-la, pois teve uma crise de riso.
— Que vergonha, meu Pai...— Ela diz e Júlia ri também enquanto mamava.
— Tá rindo da mamãe, bebê?
— Será que ela ouviu tudo?— Ela sussurra.
— Acho que não, mas um pouco ela ouviu sim.
Paolla cobre o rosto com as mãos.
Júlia não demorou a dormir, ela não dava muito trabalho nesse quesito, era calminha e dorminhoca, sempre foi.
— Minha avó dizia que criança que dorme demais, cresce bastante. — Paolla comenta após coloca-la no berço.
— Se é assim, vai passar de você antes que nós pudermos imaginar.
Fecho a porta do quarto dela e voltamos para o nosso. Paolla acabou com quase metade do conteúdo da garrafa antes de se deitar ao meu lado, ela deita com a cabeça em meu peito e começa a me fazer carinhos.
— Ei...— Sussurro. Ela ergue a cabeça para me encarar. — O que acha de a gente começar de novo?
Penso que ela vai dizer que não, na real eu nem falei tão sério assim.
— Olha... Eu acho que o prazer acabou com qualquer resquício de vergonha na cara que eu tinha.
( . . . )
— Precisa de mim para mais alguma coisa?— Evelyn pergunta.
— Não, obrigado. Se já terminou tudo, pode ir.
— Muito obrigada. Até amanhã. — Digo examinando alguns documentos.
Solto uma respiração pesada, estávamos novamente em situação de declínio.
— Parece que estão fazendo de propósito. — Lígia diz, ela se refere à concorrência. — Em cada ponto seu, eles compram outro bem pertinho.
Expiro o ar com força, irritado.
— De novo isso... E pra variar ainda temos a fama de não cumprirmos com o marketing. — Digo revirando os olhos.
— Conta comigo para o que precisar, viu? Eu to com você.
Sorrio.
— Obrigado.
Ela deixa a sala e eu também saio pouco tempo depois. Mando uma mensagem para Paolla pedindo para que ela me encontre na cafeteria e enquanto ela não responde, eu vou espera-la lá mesmo. Eu estranhei ela não ter visto a mensagem, ela não costuma demorar tanto para visualizar.
Porém, foi apenas eu entrar no estabelecimento para eu entender o real motivo.
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