“Tudo esta apagado naquela imensa igreja e os irmãos ficam caídos no chão chorando. Como puderam deixar que aquilo acontecesse? Esse era o pensamento de cada um.
Todos estavam ali, paralisados a ponto de não se mexerem. E em cada mente veio uma memória diferente.
Rebekah se lembrou de tudo que Hayley fez para manter o seu relacionamento com Stefan a salvo.
Freya se lembrou dos momentos em que conversava com ela na calada da noite quando todos dormiam e elas estavam sem sono.
Elijah se lembrou de como ela era doce o suficiente para ser amada por todos, até mesmo por Katherine.
Kol não estava ali, pois não sabia do que se tratava e havia saído para se encontrar com a Alisson. Os dois estavam namorando desde o casamento do Klaus e o que era ódio se tornou uma paixão contagiante. Mas se ele soubesse do que aconteceu, ficaria arrasado, já que ele era muito grudado a Hayley.
Mas, a melhor lembrança ficou com o Klaus. Ontem mesmo ele foi até o quarto rapidamente já que seu tempo estava curto demais, e começou conversar com ela.
- O que tanto escreve nesse diário, meu amor?
- Ela precisa saber de tudo e minha responsabilidade é passar tudo isso a ela. – ela responde
- Você está mentindo. Não seria uma carta de amor para mim, seria? – ele fala rindo
- Talvez! Se eu ganhar um beijo talvez possa ser motivada a escrever. – ela fala sorrindo
Klaus se aproxima e a beija. E nesse minuto o bebe se mexe. Hayley dá um leve pulo como num susto.
- Ela adora você. Toda vez que chega perto dela ela fica assim.
Klaus então coloca sua mão sobre a barriga de Hayley e ela chuta novamente.
- Está feliz, princesa. – ele pausa – É por isso que estou lutando. Pela sua segurança e sua felicidade. E sabe, você sempre torna tudo mais leve e perfeito. – ele apóia sua mão e depois beija a barriga de Hayley a fazendo sorrir sem parar. – O que houve?
- Ela realmente não para quando você está por perto. – ela completa e sorri
E como num sonho tudo isso acaba e a dor volta em seus pensamentos. Ele se preocupou tanto com seu novo reino retornado e deixou tudo o que realmente importava ir embora como se um vento tivesse soprado para longe dele.
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