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História Uma Princesa Entre Nós - A Verdade Sobre Edward


Escrita por: srfish

Notas do Autor


Olá pessoal, tudo bem com vocês?

Está saindo mais um capítulo espero que gostem

Quem será que matou Abigail? Vamos descobrir...

Boa leitura...📖

Capítulo 28 - A Verdade Sobre Edward


Fanfic / Fanfiction Uma Princesa Entre Nós - A Verdade Sobre Edward

POV MARIA

Eu fiquei congelada no mesmo lugar por vários minutos. O meu corpo tremia e eu perdi o o controle dele. O sangue de Abigail ensopava os meus pés, e meu vestido também tinha respingados de sangue

-Abigail! -gritou Edward correndo para cima do corpo da amante

-É isso que acontece com vadias mirins -diz Morgana ainda com a arma em punho

Sim! Morgana tinha tirado a arma que Edward sempre carregava e atirou certeiramente em Abigail

-Maria, saia daí -diz Henry me esticando a mão. Seu braço continuava ferido, mas estava esncado com um trapo. Seguro sua com força e me saio do meio daquela poça. Meu avô me abraça

-Está tudo bem? Você está machucada? Eu não sei o que faria se você morresse, querida! -falava minha vó e eu me mantive calada

-Por que você matou ela, Morgana? Não precisava disso! -dizia Edward

-Não precisava disso!? Eu suportei todas as suas traições durante todos esses anos, Edward! Mas, com uma servente foi o cúmulo para a minha dignidade!

-Como você pode matar alguém Morgana!? -pergunta a rainha extremamente mexida com a morte de sua preferida servente

-Ela ia matar a sua neta e ainda induziu Edward ao adultério -responde Morgana indignada

Uma bandeja cai no chão fazendo barulho

-Filha? -pergunta Hortênsia vindo da cozinha -Não...minha filha não! -ela corre e se joga em cima do corpo sangrento -Por que Deus!? Por que? -Hortênsia chorava. O choro de uma mãe é a coisa mais cortante do mundo. Piorou em um milhão de vezes aquela cena -Não consiguirei viver sem você minha filha! Você era a única coisa que eu tinha...-dona Hortênsia pega a mesma faca que Abigail utilizará a poucas horas atrás

-HORTÊNSIA NÃO!? -gritou Henry, mas não deu tempo de mais nada

Hortênsia golpeou o próprio corpo. Em uma facada mortal ela caiu ao lado da filha

Meu avô imediatamente escondeu o meu rosto em seu peito para que eu não visse aquela cena horrossa

POV HENRY

-Soldado, leve Maria até o quarto -pede o rei

-Claro, Majestade -digo me aproximando dela

Maria se mantinha agarrada ao seu avô com um olhar distante

-Vamos Maria -digo a fazendo se soltar e subir a escadaria sem olhar para trás

Maria estava com a musculatura rígida, sua pele estava fria e pálida. Ela não disse uma só palavra. Sua respiração parecia estar acelerada

Na porta do quarto pedi para que antes ela tirasse os sapatos. Ela então olhou para trás e viu o rastro de sangue que deixará

-O que rodeia a sua cabeça? -pergunto

-A morte -responde ela descalçando os sapatos e entrando no quarto

Ela sem se importar com nada tirou o vestido ainda enquanto caminhava, o largando no caminho do banheiro. Em poucos segundos escudei o barulho do água do chuveiro caindo

Eu não podia ir embora e deixa-lá assim. Por isso me sentei em sua cama e a aguardei

POV MARIA

A melancolia e a amargura perfuraram o meu ser e me faziam sentir a pior pessoa do mundo. Minha mente estava em pânico! A cena não saia de minha cabeça, e ela era bem pior do que tínhamos visto na rebelião

Fechei meus olhos e debaixo daquele chuveiro eu sentia a água quente caindo sobre o meu corpo. Eu só esperava que ela limpasse-me por dentro e por fora

O som dos tiros ainda zoavam no meu ouvido, junto com os gritos de desconsolação e aflição de Hortênsia. Os olhos de Abigail cravados nos meus me culpando por ter acabado com a sua vida

Elas mereciam isso? Não sei, talvez, mas eu não esperava esse fim tão bárbaro

Me enrolei em uma toalha e saí do banheiro. Henry e Catarina estavam sentados em minha cama. Henry terminava de enrolar uma faixa com esparadrapos no braço

Passo para o meu closet onde visto minha camisola

-To preocupada com Maria -ouvia Catarina dizer -Será que devemos chamar um psicó...

-Não...não precisa de nada disso -interrompo Catarina voltando para o quarto e me sentando na cama no lado contrário em que Henry e Catarina estavam

Fiquei ali sentada por um longo período olhando pela porta da varanda a noite estrelado que fazia lá fora. Sentia um congelar o meu corpo. Seria difícil acalmar a minha mente

-MARIA! -grita Catarina com uma xícara estendida em minha frente -Tome um cházinho -a pego -Eu sinceramente estou um pouquinho feliz agora que a tal Abigail não está mais entre nós...Você também deveria estar feliz, Maria...

-Eu não consigo ficar feliz com a morte de alguém -digo olhando assim sem olhar para ninguém, percebendo lá fora as cirenes vermelhas se aproximando

-Nem da sua inimiga que fez tanto para te destruir? -pergunta Catarina com os olhos semicerrados para mim

-Nem ela... -digo dando mais um gole longo em meu chá. Eu detestava chá, nem sei porque estava bebendo aquilo

-Vamos mudar de assunto, tá bem? Vocês dois, foram extremamente...corajosos em se assumirem para as majestades -diz Catarina caminhando para o lado de Henry -Eu não esperava que vocês fizessem isso tão cedo

-E eu não esperava que essa noite terminasse tão mal assim -digo

-Com certeza não foi assim que eu imaginei -diz Henry

-Estou feliz por vocês -diz ela encarando nos dois que estávamos um de costas para o outro -Tá bem...eu vou ver o que está acontecendo lá embaixo...tenham uma boa noite -ela caminha para a porta -Por mais que vocês estejam namorando...não...façam nada... -escuto ela fechar a porta

Eu e Henry ficamos por longos minutos em silêncio. Coloquei a minha xícara em cima da mesinha no canto da cama. Olhei para trás e agora era a vez de Henry ficar aéreo. Me levantei, caminhei calmamente descalça pelo chão frio até me sentar ao seu lado

-Mesmo odiando Abigail, nós dois crescemos juntos...e eu até acreditei que seria pai de um filho dela -diz Henry -Dona Hortênsia ajudou a minha mãe a me criar

Percebi o quando difícil tinha sido aquela noite para ele. Ameaçado de morte pela majestade e perdeu pessoas que sempre estiveram próximas. Uma noite mais traumática que a minha

Eu novamente me levantei e me sentei em uma de suas pernas. Segurei o seu rosto entre minhas e olhei nos seus olhos como se mais nada existisse em nossa volta. Fechei os meus olhos e encostei minha testa na sua. Henry então envolveu os seus braços em minha cintura e encostou a cabeça sobre meu peito, talvez escutando as batidas de meu coração. A minha mão agora acariciava os seus cabelos

Eu sei que a vida não é só felicidade e que faz parte aguentar os momentos ruins. Mas é que as vezes esses momentos ruins estão tão impregnados no nosso ser que fica difícil, extremamente difícil, de lembrar disso

Henry passou a noite ali comigo. Eu esperava que ele simplesmente deitasse, mas ele me abraçou. Henry envolveu meu corpo com seus braços como se estivesse segurando seu mundo

Eu não consegui dormir direito. A noite foi de intensa movimentação lá embaixo acompanhado de um chororo dos serventes

Óbvio que a polícia nao se intrometeria no que aconteceu entre as quatro paredes do castelo

Então, no dia seguinte aconteceram os enterros. Não fui, mas ouvi dizer que poucas pessoas foram, e essas pessoas foram apenas por consideração a alma de dona Hortênsia que para alguns era uma ótima pessoa

Estava sentada no meio da neve perto do lago e da nossa árvore. Eu jogava algumas pedrinhas e elas quicavam na água até afundarem

Não vi Henry se aproximar, só sei que depois de alguns minutos fazendo aquilo olhei para o lado e ele estava lá me observando

-Está tudo bem? -pergunta ele

-Não -falo -Você acha que eu realmente tive parte na morte da Abigail?

-Não você não fez nada -responde ele se sentando ao meu lado

-Eu fiz sim, Henry! Se eu não tivesse contado sobre o segredo talvez ela tivesse surtado!

-E talvez VOCÊ estivesse morta

-E se eu não tivesse vindo para cá? Talvez agora ela estaria viva e...vocês poderiam estar namorando sei lá!?

-Eu nunca namoraria a Abigail -diz Henry e eu o encaro -De um jeito ou de outro nós dois íamos nos encontrar...seja pela internet ou quando você se tornasse rica no Brasil e vinhesse conhecer Avilan

-Eu nem sabia que esse reino existia -falo rindo

-Mais eu sabia que você existia em algum canto -fala ele sorrindo

-Você está abusando da doçura esses dias hein!? -falo lhe dando um leve tapa

Henry me rouba um beijo demorado e molhado, o parando de repente

-O que foi? -pergunto olhando preocupada para ele

Henry acena com a cabeça para a varanda do quarto de Edward. Um vulto preto se mexe e desaparece de lá

-Acha que ele pode tentar alguma coisa? Uma vingança? -pergunta Henry

-Com certeza...

-Você não acha melhor contar para a rainha sobre tudo o que descobriu antes que ele tente algo?

-E antes que a rainha bata as botas né!? -pergunta Catarina surgindo atrás de nós

Quase descemos bolando até o lago

-Desde quando você está aí? -pergunto com a mão no coração

-Desde o: "Mais eu sabia que você existia em algum canto" pi pi pi pó pó pó...revirei tanto os meus olhos que cheguei a ver o meu cérebro! -responde ela

-Catarina! -a repreende rindo e me levantando

-Você precisa mostrar logo esse vídeo para a rainha -continua ela -Aproveita o bafafá da morte de Abigail e acaba de vez com ele

-Tá bom! Vou entregar hoje -digo caminhando rumo ao castelo  

-Sério? -pergunta Catarina correndo atrás de mim

-Edward será expulso desse castelo hoje ou eu não me chamo Isabela

-Você não se chama Isabela -diz Henry

-É que no fundo no fundo eu tenho medo dele não ir embora...então eu prefiro jurar em nome de outra pessoa -digo os fazendo rir

Pedi carinhosamente para que Thomas alarmasse para todos da família uma reunião na sala

POV HENRY

Enquanto Maria se reunia com a sua família eu fui ver a minha mãe. Contei a ela as novidades do meu relacionamento com Maria. Contei também tudo desde o envolvimento de Edward com a morte das altezas, até o episódio de ontem das mortes no castelo

-Eu confiava até o meu último fio de cabelo a Abigail, que Deus a tenha -diz minha mãe surpresa

-E então, Maria decidiu arrancar a máscara de Edward hoje -digo

-Ela corre perigo. Ela sabe que Edward é capaz de MATAR ELA? -pergunta minha mãe um pouco mais preocupada do que o normal se ajeitando na cama

-Sim, ele até já tentou isso

-Henry, Maria corre perigo sozinha!

-Do que você está falando, mãe?

-Tenho que ir pro castelo junto com você AGORA! -fala ela desesperada tirando os aparelhos do corpo

-Calma mãe a senhora não pod...

-O que está acontecendo aqui? -pergunta o médico entrando com tudo no quarto

-Tenho que ir pro castelo -responde ela pegando as suas coisas

-A senhora não pode sair daqui! -fala o médico

-Não é você que vai me impedir -fala minha mãe dando um chute bem na parte íntima do médico que cai no chão gemendo de dor

-A senhora sabe que isso foi errado né? -pergunto

-Você quer salvar a alteza? -pergunta ela me deixando em um mato sem cachorro

POV MARIA

-Cadê Victor? -pergunto não o vendo na porta

-Ninguém te disse nada? Victor não é mais o seu guarda...seu avô colocou Henry de volta a esse posto -explica Catarina me fazendo temer o medo de Edward

-Alteza? -me chama Thomas na porta me assustando -Já estão todos lá embaixo

Catarina me entregou o gravador e eu desci junto com Thomas. Eu estava nervosa, apreensiva e ansiosa para ver a reação de Edward. Ele já estava acabado com a morte da amante e isso seria mais um pisão

-O que será que essa altezinha quer agora? -perguntava Edward sentado em uma das poltronas

-Eu já falei pra você não pronunciar o nome de Maria dessa forma tão pejorativa -responde o rei

-Depois da terrível noite de ontem a última coisa que eu quero é escutar as lamurias da alteza! -diz Edward -Estou cansado e quero descançar

-Vai descansar mesmo ou vai atrás de outra servente vagabunda mirim? -pergunta Morgana que estava sentada do outro lado da sala, bem longe de Edward

-Eu já lhe disse que não fui atrás de ninguém! Abigail foi quem me procurou! -responde o barão nervoso

-Colocar a culpa em uma morta é fácil -digo o fazendo me olhar

-Altezinha eu não tenho tempo para perder aqui! Diga logo o que quer! O shampoo acabou? Quer umvestidinho novo? -pergunta Edward fazendo drama

-Você acha que esses são os problemas do meu dia a dia? -pergunto sorrindo e atravessando a sala para ficar de frente para todos

Meus avós me olhavam com atenção. Julie e Morgana não estavam mais nem aí com o que acontecia. Edward estava prestes a infartar de nervoso

-Antes de tudo eu preciso que vocês acreditem em mim. O que vocês iram escutar agora não será nada fácil, principalmente para você vó -falo a olhando

-Não me diga que está grávida do plebeu!? -fala Edward rindo

-JÁ CHEGA EDWARD! -grita meu avô se levantando e caminhando em fúria para cima do barão -Eu já suportei tudo! -ele agarra o colarinho de Edward o deixando sufocado -Mas você levantar calúnia contra a honra de minha neta EU NÃO ACEITO!!! -o rei o chacoalha com violência

-Calma vô! -falo tentando o puxar de cima de Edward

Eu mal tinha falado e o pessoal já está arriquitado

-Robert pare com isso! -gritava minha vó sem poder fazer nada

-VÔ PELO AMOR DE DEUS! -grito o fazendo parar

-Só não te mato porque não sou esse tipo de gente -diz o rei voltando a si. Ele caminha de volta para o seu lugar no sofá, ao lado da cadeira da rainha

-Continue querida...o que eu devo escutar? -pergunta minha vó

Coloquei o gravador em cima da mesinha de centro e dei play na gravação que ecoou por todo o castelo

Edward: -ele ri maléficamente -Altezinha, eu matei os seus pais e os mataria de novo se preciso fosse para subir ao trono de Avilan. Sabe...esses dias eu até pensei em matar os monarcas...Robert já é um velho caquético mesmo, e Amélia...está a um passo da morte...depois mataria você! Mataria com muito prazer...poderia começar esse meu novo plano agora

Todos escutavam com atenção e extremo nojo a gravação

-ESSA GRAVAÇÃO É MENTIROSA! -gritou Thomas se levantando

-Eu descobri que foi Edward quem matou ou meus pais! Foi Edward quem cortou os freios do carro para! E desde que cheguei aqui ele já tentou me matar e me calar VÁRIAS VEZES! Edward quer o trono e não vai sossegar até conseguir!

-Isso é verdade Edward? -pergunta minha avó com lágrimas nos olhos

-Claro que não! Vocês não vêem que essa altezinha está inventando tudo isso para me derrubar? -pergunta Edward olhando para os monarcas esperando uma aprovação

-Você matou o nosso filho? -pergunta o rei incrédulo, chocado, triste, decepcionado. Ele esperava tudo de Edward, menos isso

Edward tentou, tentou e tentou se explicar, mas nada era tão convincente quanto aquela gravação

-Eu não acredito que você fez isso papai -fala Julie com horrorizada

-Amélia me escute por favor -pede o barão se ajoelhando aos pés da irmã -Essa garota forjou essa gravação e inventou tudo isso! Ela só quer o meu mau, o nosso mau, o mau do NOSSO REINO!

-Procuramos esse tempo todo os culpados pela morte do nosso filho e ele morava sobre o nosso teto -fala minha vó deixando deslizar pelo rosto enrugado as suas lágrimas doloridas -Eu não acredito que você fez isso Edward...eu não acredito que o meu irmão fez isso (choro)

-Você vai acreditar nela? -pergunta Edward se levantando do chão e a olhando nervoso

-Eu passei por muitos apuros aqui sem você sabem. E eu sei que Edward é uma ameaça a minha vida -digo -Por isso se Edward não for expulso do reino eu é quem irei embora...não consigo viver mais olhando pra cara todos os dias de um assassino tão cruel e frio

-A altezinha só tem essa gravação fajuda para me acusar! -dizia Edward

-Maria, você seria capaz de mentir pra mim? -pergunta a rainha me olhando com os seus olhos molhados

-Não dessa forma...

-Edward cresceu comigo...eu não consigo acreditar nisso... -dizia a rainha

Eu não estava acreditando que ela iria ficar do lado do barão. Edward estava do lado da cadeira de minha vó e se segurava para não rir de mim

-Edward tem que ir embora de Avilan -falava dona Iolanda se aproximando encurvada com a ajuda de Henry

-O que essa plebeia está fazendo na área nobre? -questiona Edward

-Cale a boca seu miserável! -diz dona Iolanda serando os dentes -No dia da morte do filho da majestade eu vi Edward cortando os freios...

-E porque a senhora não falou nada até hoje? -pergunto igualmente chocada como todos dali

-Eu tinha medo -responde ela -A alguns dias atrás também vi Edward e Abigail...conversando sobre o filho que iriam ter...descobri que não era de Henry...Edward me viu e...tentou me matar -diz dona Iolanda chorando -Eu poderia ter morrido

-Vocês não vão acreditar em uma plebeia que acabou de sair do hospital né!? Ela deve estar delirando! -se defende Edward

-A majestade pode não acreditar, mas é verdade e eu sou testemunha...Edward matou o príncipe Mark e a princesa Marisa, tentou me matar e eu não duvido nada dele também ter tentado matar a princesa Maria -fala Dona Iolanda

-Em quem vocês vão acreditar? -pergunta Edward

-Por mim você já estaria longe faz tempo -diz o rei -Mas eu acho que a decisão precisa partir de Amélia -ele a olha

Minha vó olhava pra mim que estava em pé perto da lararei e para Edward ao seu lado. Ela estava com uma cara de extrema dúvida e eu não a tirava da razão. A rainha amava o seu irmão igualmente como me amava. Não sabia em quem acreditar! Além de ter que reviver novamente a dor de ter perdido o filho

Minha vó com muito sacrifício se levanta da cadeira de rodas e se aproxima do barão

-Meu irmão -diz ela o abraçando e chorando em seu ombro

A rainha tinha escolhido o seu lado. O lado mais forte. Edward sorria e mantinha a sua cara de deboche para mim

Nao ficaria ali. Voltaria para o Brasil 


Notas Finais


Não acredito! Vai sair sem deixar nenhum comentário? Sabia que eles me ajudam muito?


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