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História Uma Segunda Chance para Viver- Tom Riddle e Hermione Granger - Quase tudo Normal


Escrita por: raquelsd

Notas do Autor


Mais um capitulo, sera ue agora Tom consegue o perdão da Mi? E o reencontro com os amigos, sera que Harry vai aceitar a Mione ou eles vão brigar??Hoje vcs vão conhecer um outro personagem me falam o que acharam dele...

Capítulo 41 - Quase tudo Normal


Todos estavam na mesa da cozinha da Toca, esta foi ampliada magicamente para caberem todos. Hermione sentou-se ao lado de sua mãe e Rony, Harry sentou-se o mais longe que conseguiu. A Sra. Weasley como sempre fez uma comida maravilhosa, e todos saboreavam com entusiasmo, até os pais de Hermione que não eram acostumados com comidas do mundo Mágico.

–Sra. Weasley têm suco de uva?- Hermione perguntou.

–Sim - respondeu pegando a jarra.

–Eu só tomo refrigerante de uva, acho que é desejo da gravidez – disse para a mãe e para Molly.

–Com certeza é sim – respondeu a Sra. Granger – quando estava grávida de você só comia bolo de cenoura – disse.

–Por enquanto só tive vontade de refrigerante de uva, - falava Hermione – eu me lembro que foi uns dez dias atrás acordei de madrugada com uma fome, pedi para Kirk, a elfa que fica comigo um belo de um lanche perguntei se tinha refrigerante...

–Refre... O que?- perguntou Sr. Weasley.

–Refrigerante de uva, é uma bebida trouxa – explicou ela – ai a coitada me olhou como se eu fosse louca, pegou trouxe minha comida e um suco eu comi, mas acho que minha cara estava tão frustrada por não ter tomado meu refrigerante que Tom foi buscar, nossa parecia que era a oitava maravilha - concluiu inocentemente.

Hermione olhou em volta e percebeu que todos olhavam para ela, embasbacados. Rony tinha o garfo a caminho da boca parado, Fred e Jorge continuavam a encher o copo mesmo este transbordando e Harry a olhava com ódio e os outros com caras de espantos.

–O que foi? – perguntou confusa.

–Acho que não entendemos bem – falou Gina – você esta dizendo que ele aquele - que não –deve- ser-nomeado foi buscar refrigerante para você de madrugada?

–É refrigerante e sim foi. Qual é o problema? – perguntou um pouco constrangida.

–Hermione hum... Você fica no mesmo local que ele? – perguntou um Rony ficando da cor dos seus cabelos – digo...

Hermione então entendeu o que eles estavam pensando.

–Entendi. Vocês pensavam que Tom me fazia de prisioneira que eu ficava presa nas masmorras e coisa e tal – falou séria – Não eu não fico na masmorra, mais até o dia em que me casei não podia sair do quarto, o quarto dele. Depois que casei eu posso andar pela propriedade e agora eu saio com o professor Snape, mas acho que depois poderei sair sozinha já que ele pode me achar em qualquer lugar – falou.

–Como assim, ele pode achá-la em qualquer lugar - perguntou Gui.

–Com isso- disse mostrando a tatuagem no pescoço que até então estava escondida pelos cabelos longos – eu proíbe ele de me marca como comensal, mas acho que não fui muito clara e ele arrumou outra maneira - falou triste.

–Eu não entendo, – falava Sra. Weasley – querida se ele faz isto com você como pode ficar com ele ainda? – disse demonstrando tristeza.

–Eu sei que para vocês parece loucura, mas para mim também não é fácil. Imagina o que é gostar, ou melhor, amar o homem que destruiu a vida de seu melhor amigo e continua matando a sangue-frio pessoas que ele julga ser inferior a ele? Não me sinto bem com isto, não peso que tente me entender, pois eu mesmo não entendo mais quero que saibam que eu fico muito confusa, me sinto tão mal, parece que cometo um crime toda vez... -Hermione ficou extremamente vermelha e tossiu para fingir o constrangimento por um instante esqueceu-se que estava na frente de seus pais, e melhores amigos, voltou a falar – bem eu me sinto mal. Só peso que não me julgue, pois acreditem ou não Tom me trata muito bem, muito bem mesmo.

–Não me diga Hermione que você ama ele mesmo! – perguntou um Percy irritado.

–Entenda eu me apaixonei por Tom a mais de cinquenta anos atrás, ele não era quem ele é hoje, ele era doce e gentil, vocês sabem contei como tudo aconteceu, então, por favor, não me condenem. Eu creio que ainda existe dentro deste Tom uma ponta do Tom do passado.

–Hermione você me decepciona cada vez mais – disse Harry saindo da mesa, Hermione foi atrás dele.

–Como pode falar isso? – perguntou irritada, os outros permaneceram na cozinha, percebiam que os dois precisavam daquela conversa.

–Você vem aqui depois de quase um mês, no qual eu sofri muito pensando que você tinha morrido, me conta que casou com meu inimigo e que foi para me ajudar, Hermione eu não preciso de sua ajuda, eu tenho que fazer isto sozinho...

–Você não precisa fazer tudo sozinho, as coisas não dependem só de você Harry eu não fiz isto só por você, fiz por meu filho, por meus pais e pelo Weasleys! – gritou ela.

–Hermione você acabou de falar que você o ama, você ouviu bem ama ele? Como pode amar alguém como ele? – os dois estavam muito alterados.

–Acostume-se Harry eu o amo, ele é o pai do meu filho! Mas só não quero te perde também por que também te amo como um irmão. E ele amo como um homem. Por favor, Harry...

–Chega Hermione, eu preferia pensar que ainda estivesse morta a ver você assumir que o ama – disse saindo para o jardim.

Hermione estava muito nervosa, queria sumir dali. Com lágrimas nos olhos voltou para a cozinha onde todos estavam tentando fingir que não escutaram a discussão, Hermione olhou a todos e falou aos pais.

–Quero que voltem para nossa casa, sei que estarão seguros. Sra. Weasley obrigada pelo jantar, como sempre estava delicioso – disse abraçando a mulher para despedir-se – obrigado a todos vocês – lançou um sorriso triste.

–Não se preocupe, logo o Harry aceita – falou Gina a amiga.

–Assim espero – abraçou aos pais novamente e despediu-se de todos. Quando foi abraçar Dumbledore ele falou baixo.

–Me perdoe por todo o sofrimento que estou causando.

–Não estou sofrendo diretor, tenho o homem que eu amo ao meu lado e por mais que ele não admita sei que me ama – disse tranquilizando o diretor.

Dumbledore a olhou com um sorriso bondoso, Hermione e Severus foram para a lareira indo para o caldeirão furado, logo que chegaram ao bar Hermione segurou o braço de Severus e falou timidamente.

–Professor – Severus a olhou - por favor, não conte a Tom sobre minha briga com Harry.

–Não pretendia – disse com a voz fria – o Potter comportou-se como um garoto mimado e até eu quis mandar um Crucio nele, mas fique tranquila não contarei ao Milord.

Hermione entrou novamente na lareira e voltou para a mansão. Tom estava sentado na poltrona olhando para o fogo. Na verdade desde que Hermione saíra com Severus ele sentou e ficou a aguardando, não queria admitir mais tinha receio de que ela não voltasse, que ela quebrasse o contrato já que estaria protegida pela Ordem. Tom odiava admitir mais não sabia mais como viver sem Hermione.

Olhou com uma fisionomia renovada quando as chamas verdes acenderam novamente e de lá saiu uma Hermione, aparentemente tranquila. Logo em seguida Severus.

–Vejo que cumpriu bem sua parte Severus, – disse frio – agora vá. – Severus fez uma reverência e saiu.

Hermione ficou ainda na sala foi para perto da janela, era o lugar que mais gostava, pois dava para ver o lindo jardim e em uma noite bonita como aquela era ainda mais agradável admiro-lo. Tom aproximou-se cauteloso e perguntou se colocando ao seu lado.

–Como foi com aqueles imundos? – Hermione o olhou com uma sobrancelha levantada reprovando o modo que ele chamou seus amigos, mas respondeu com a voz suave.

–Ótimo, meus pais ficaram radiantes em saberem que estou viva e que estou grávida, eles sempre sonharam com um neto – disse alegre.

–Eles não ligaram por engravidar tão cedo e não me conhecerem?- perguntou intrigado.

–Não, meus pais são bem mente abertas e confiam no meu julgamento sobre as pessoas, – disse normalmente – os Weasley ficaram assustados mais como eu já falei a você eles são maravilhosos, eles não costumam julgar as pessoas, comigo não foi diferente.

–Só isso? – Tom perguntou desconfiado – Eu em certos momentos senti que você estava bem chateada, você não esta escondendo nada?

Hermione achou melhor contar para Tom, ele saberia de qualquer maneira e esconder só seria pior.

–Bem... Nem todos receberam com jubilo a noticia de meu casamento com você, o Harry ficou bem chateado – disse calma para que ele não percebesse como isto a fazia sofrer.

–Sempre aquele moleque – disse um pouco bravo – às vezes me pergunto como aguentam as atitudes egoísta dele, para mim ele é um moleque intrometido.

–Tom, realmente não quero discutir com você o que Harry é ou não. Para mim ele sempre será como a um irmão, e para você um garoto arrogante. – terminou olhando para Tom – Tom, obrigada mesmo por me deixar encontrar meus pais, você não sabe com isto me fez feliz.

Tom olhou para ela com carinho e respondeu mansamente.

–Eu sei. Eu que agradeço Hermione por você ter voltado para mim - disse a abraçando.

Hermione sorriu e os dois lado a lado de mãos dadas subiram até seu quarto, Tom a olhava como se pedisse permissão para deitar-se com ela. Hermione percebendo que ele enrolava mais que o normal para dormir falou sério, mas com um pouco de divertimento na voz.

–Você pode dormir na cama comigo, mas sem gracinhas hein? – Falou indo deitar-se.

Tom não esperou duas vezes e deitou-se ao seu lado, abraçou pelas costas ficando com as mãos em sua barriga.

–Senti falta de dormir com você assim – disse em seu ouvido.

–Eu também – respondeu Hermione se aconchegando ainda mais a ele.

Severus assim que deixou Hermione, voltou para a Toca, todos ainda estavam lá e Harry discutia com Rony aos berros.

–COMO VOCÊ PODE CONCORDA COM ISTO?- perguntava Harry alterado – ELA ESTA CASADA COM VOLDEMORT!VOLDEMORT!

–EU PREFIRO CASADA A MORTA HARRY- respondia Rony também bravo – ela é minha amiga e eu a amo, quem ama quer ver a outra feliz, Harry – falava Rony tentando em vão trazer a razão para a mente do amigo.

–Eu nunca irei concorda com isto – respondeu Harry mais baixo – e outra quem garante que ela esteja feliz, quem garante que ele a trate bem?

–Não quero me intrometer na briga de vocês, – disse Severus – mas acho que posso responder a esta duvida que sei que todos aqui tem.

Todos olhavam para Severus, Harry e Rony pararam de discutir e olhavam atentos para o professor.

–Hoje quando fui buscá-la os encontrei em uma situação íntima – disse com a voz baixa – eles estavam trocando caricias e digo pelo tempo que sirvo a ele, não eram falsas. Ele pode não amar os outros, mas tenho certeza pelo que vi que ele a ama.

–Mais Dumbledore falou que ele nunca amou a ninguém – falou Harry.

–Eu sei que eu disse Harry- falou o professor mansamente – mais agora as coisas mudaram, quando mandei Hermione ao passado não foi com esta intenção mais aconteceu, Tom conheceu o que é amar e ser correspondido e o amor fazem toda a diferença, assim que como o amor te salvou da morte o amor de Hermione pode salvar Tom de seu ódio.

–Eu não me importo com quem minha filha tenha se casado – dizia o Sr. Granger – o que me importo é que ela esteja feliz, e pelo que conheço dela sei que ela está. Hermione esta feliz, só não esta mais porque ela esta longe de nós, mas acho que isto ela saberá resolver.

Ninguém discutiu a opinião ele era pai dela, ele devia conhecer a filhar melhor que ninguém, Harry continuava inconformado e os outros ainda em dúvida, mas ninguém ali duvidava que a atitude de Hermione foi corajosa e admirável.

Hermione acordou e não viu Tom ao seu lado, ficou triste. Queria vê-lo estava se sentindo carente, por mais que todos haviam tentado lhe entender a negação de Harry a fazia sentir-se muito magoada. Tomou um banho e desceu para tomar café. Colocou um vestido claro bem delicado e uma sapatilha, quando chegou à mesa viu que ali só encontravam-se mulheres, cerca de umas dez.

– Bom dia – cumprimentou assim que entrou sentando-se em seu lugar, o lado direito de Tom.

–Bom dia Milady – responderam todas.

Hermione olhou curiosa e perguntou.

–é alguma reunião de mulheres ou algo assim?- perguntou descontraída.

–Não Milady. - falou uma bruxa muito bem arrumada, com lindos olhos azuis – Nossos esposos estão em reunião com o Milord e nós viemos para conhecê-la melhor e esperar por eles.

Hermione não gostou muito, ela nunca gostou de muita atenção mais não falou nada. Começou a tomar seu café quando outra bruxa, esta ela reconheceu sendo a senhora Goyle perguntou.

–Conte-me Milady como conheceu ao Lord? – parou por um instante - Não é que queremos nos intrometer mais é que ficamos curiosas...

–E uma moça tão jovem assim como você - interrompeu outra para falar – e ainda já casar-se grávida, ficamos a nos pergunta se foi obrigada o algo do tipo.

Hermione as olhou com superioridade, lembrou-se das garotas que a trataram mal quando estava no passado, deu um sorriso de escárnio e respondeu fria para as mulheres.

–Realmente não é do interesse de vocês, se fosse o Milord já teria contado. Mais só para não continuarem a usar tão mal a pouca inteligência que vocês têm tramando histórias sem cabimento eu falo que não fui obrigada a casar com ele. Casei-me com Voldermont por que eu o amo, e isto bastam que vocês saibam – terminou fria.

Hermione pegou uma fruta na mesa e saiu imponente do local indo para os jardins. Antes olhou para Narcisa e perguntou.

–Me acompanha Narcisa?- perguntou a mulher que se manteve calada a conversa inteira.

–Claro, Milady – respondeu seguindo a Hermione.

As duas saíram para o jardim, era um lado que Hermione ainda não tinha ido. Era muito arborizado e tinha um pequeno pomar ao longo dele.

–Não ligue para elas – falava Narcisa – são um bando de víboras.

–Sério? Nem percebi – respondeu sarcástica – eu sei que aqui não se pode confiar em ninguém, não me importo com o que elas dizem.

–Pode até fingir que não, mas sei que se importa – falou Narcisa docemente – Hermione me responda uma coisa você ama mesmo o Milord?

–Sim Narcisa eu o amo, mas sei que é difícil para alguém entender isto- parou por um instante - eu mesmo às vezes não entendo - disse triste.

–O amor tem destas coisas, se aprende a amar não quando se encontra a pessoa perfeita Hermione, e sim quando se aprende a crer na perfeição de uma pessoa imperfeita - Narcisa falou como se fosse um segredo, Hermione olhou com admiração a mulher a sua frente.

–Obrigada Narcisa, você tem sido uma grande amiga – agradeceu gentilmente.

Narcisa lançou um olhar maternal a Hermione, mas logo mudou a fisionomia quando viu que duas figuras de negro se aproximavam. Eram Tom e Lucio, ambos com caras sérias, e com pose de superiores. Se não fosse pela arrogância em andar e o jeito esnobe de ambos Hermione juraria que Tom estava preocupado, apesar de sua fisionomia não demonstrar nada.

–Hermione, Narcisa – cumprimentou Tom as duas mulheres com um aceno de cabeça.

–Narcisa, Milady – cumprimentou Lucio imitando o gesto de Tom.

–Hermione venha comigo – falou para ela, saindo em seguida para um lugar mais distante do jardim – Tenho algo a dizer-te – disse sério aproximando-se de uma árvore.

–Fala, estou ficando nervosa – disse Hermione. Tom não era de enrola e de temer as coisas, mais ele estava visivelmente temeroso.

–Vou sair em missão com meus comensais, e não sei quando volto – parou por um instante – ou se volto – Hermione olhou para ele sem entender e ele continuou – Hermione lembra-se quando falei que Dumbledore não é meu maior inimigo?

–Sim – respondeu.

–Bem, os comensais estão a algum tempo tentando tomar algumas cidades da Alemanha, mas lá têm este bruxo, seu nome é Klaus Stravinsky?

– Klaus Stravinsky?- perguntou Hermione.

–Sim, – respondeu calmo- para que entenda melhor quero tenho que lhe contar como nossa inimizade começou.

Os dois sentaram-se em baixo de uma mangueira, Tom conjurou um lençol cobriu o chão e Hermione sentou-se entre suas pernas, parecia um casal de namorados. Tom teve o cuidado de colocar um feitiço de proteção ao redor para que seus comensais não o vissem tão vulnerável.

–Logo que terminei Horgwats fui trabalhar no Ministério, na seção de mistérios, fui promovido a chefe de departamento depois de dois anos e fiquei neste cargo mais quatro anos. Quando era chefe de seção soube de vários, lugares mágicos e várias lendas, profecias e muitas outras informações grandiosas. Não preciso falar que minha sede de conhecimento e poder me levou a investigar vários destes lugares, e realmente muitos não passavam de mitos, mais outros eram reais e com isto adquiri conhecimentos, tanto de magia negra quanto branca, até que cheguei ao lugar que mais queria: um arquipélago onde dizia à lenda que Merlin habitou e que Morgana também. Era uma ilha extremamente mágica e muito secreta para passar por suas proteções tinha que ser um exímio bruxo, se não morreria tentando. Não temia, não tinha nada a temer e sabia que não podia morrer por causas de minhas horcruxes, fui para este lugar e não foi surpresa que passei por todos os testes e cheguei ao local, lá só morava um velho bruxo e sua filha Merlinda eles eram descendentes direto de Morgana e Merlin. Eles se surpreenderam quando me viram, falou que há séculos não encontravam ninguém. Passei a conviver com eles, e ele me mostrou muita magia, conhecimento antigo, poderes imagináveis que eu estudava e buscava com afinco.

Passado quase três meses que estava lá chega Klaus Stravinsky, ele era um bruxo alemão, também muito poderoso. Não posso negar que não gostei dele ali, para mim só eu podia adquirir aquele poderes e conhecimento, mais Klaus era tanto ou mais do que eu sedento por poder. Mais ele tinha uma fraqueza, fraqueza está que todos os homens têm, vocês mulheres. Merlinda caiu de encantos por mim, e eu não sentia nada por ela mais não posso negar que me era muito agradável sua companhia. Ai!! – Tom exclamou quando levou um beslicão de Hermione – Nossa como você é ciumenta, – disse divertido – pois saiba que não precisa, só você manda em mim – disse beijando os lábios de Hermione docemente.

–Sei, Tom – falou sarcástica – Sei, mais e ai o que aconteceu? – perguntou curiosa.

–Certo, então eu e Merlinda já tínhamos algo e Klaus não gostou muito, mas como queria adquirir mais poder conseguiu conviver com isto. Nós nunca fomos amigos, mais até aquele dia também nunca fomos rivais. Klaus e eu depois de três anos quase concluindo o curso, resolveu lutar por Merlinda, não que eu me importasse. Talvez se ele chegasse e conversasse comigo eu a cederia, eu não a amava e era um bom passa tempo, nada mais. Mais não, Klaus formulou um feitiço das trevas para não me matar e sim retirar meus poderes e passar para ele, pois por mais que ele estudasse treinasse ou fizesse qualquer coisa ele nunca conseguia me vencer, eu sempre fui mais poderoso.

Em um de nossos treinamentos de duelos, Klaus lançou em mim este feitiço mais Merlinda era poderosa mais que nós dois juntos, e ela percebendo o que era o feitiço lançou-se em minha frente, recebendo todo ele. Klaus desesperou-se mais o estrago já tinha sido feito, Merlinda perdeu seus poderes tornando-se trouxa no mesmo instante e Klaus adquiriu os poderes dela se tornando mais forte do que eu. O feitiço não têm até hoje um contra-feitiço e muito menos naquela época, Merlinda como era um ser totalmente mágico morreu em meus braços o amaldiçoando. Klaus não envelheceria e nem amaria mais nenhuma mulher, viveria uma vida amarga e corroída pela a culpa e sua magia seria maldita, traria dor e sofrimento a aqueles a quem ele amasse. Klaus foi embora e me odiou, a mulher que ele mais amava morreu por outro que não sentia nada por ela e ainda o amaldiçoou, por este mesmo homem.

–Nossa Tom coitado – disse Hermione visivelmente triste – E você não sentiu nada por Merlinda não? Nem depois que ela se sacrificou por você? – perguntou o olhando nos olhos.

–Hermione entenda, eu sempre admirei Merlinda, ela era uma bruxa poderosa, bonita e atenciosa – Tom parou para segurar as mãos de Hermione com carinho – mas amar, eu só amei e vou amar você. Somente e unicamente você – concluiu a beijando nos lábios.

Hermione deixou-se ser beijada, ela amava quando Tom era tão carinhoso assim com ela, e demonstrava afeto. Estes momentos eram tão raros que ela aproveitava cada minuto. O beijo começou saudoso e delicado, mas logo em seguida uma chama espalhou-se pelo corpo de ambos e suas mãos já passeavam livremente por baixo de suas roupas. Hermione sentiu Tom invadir sua boca com a língua e depois mordiscar o pescoço descendo para seus seios, seus lábios era macios e gelados , mais não a deixavam com frio e sim com a pele queimando.

Mas em mais um ataque de lucidez Hermione levantou-se em um pulo, arrumando a blusa que estava levantada.

–Não Tom – disse séria – ainda estou brava com você.

–Mais Hermione, pensei que já tinha me perdoado. Já falei para você que fiz a horcrux por necessidade – Tom disse ficando em pé também.

–Tom eu ainda não te perdoei totalmente, - Hermione disse se aproximando dele – mas você esta no caminho certo – falou faceira – dizendo que me ama, deixando ver meus amigos e me beijando assim, quem sabe eu não te perdôo totalmente?

–Sabia que você é uma grifinória teimosa?- disse a erguendo do chão e a girando no ar.

–TOM PARA! - Gritou ela – Me põe no chão, isso pode fazer mal ao bebê – falou Hermione e Tom imediatamente a colocou no chão.

–Desculpa – Tom respondeu a ela, abaixou-se e falou com o bebê – desculpa, o papai bebê. Ele se empolgou, mas me fala o que eu faço com uma mãe teimosa como a sua? - e parece como para responder o bebê chutou forte, dando para Tom ver o movimento na barriga da Mi – Viu todo vez que eu falo com meu filho ele chuta.

–Nosso filho Tom, nosso – frisou Hermione.

–é nosso – Tom desfez o feitiço de proteção depois que fez desaparecer o lençol – agora vamos nos arrumar por que temos um jantar hoje à noite.

–Um jantar?- perguntou curiosa.

–Sim, todas as vezes que saímos em missão chamo meus principais líderes para jantar com as famílias.

–Não imaginei que faria isto – disse surpresa.

–Não sou o monstro que todos pensam – respondeu frio – e outra tenho que fingir que me importo com eles.

–Ah! Este sim parece mais com o Tom que eu conheço.

E assim os dois fora em direção a mansão, para receber os convidados.


Notas Finais


E ai o que acharam? E o que vcs acharam do Klaus? Sera que é uma verdadeira ameaça?


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