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História Uma xícara de café. - Por que você é tão obcecado por mim?


Escrita por: OhGohrX

Notas do Autor


☕: Oi, oiii!! Como vocês estão? Bem, eu iria estar postando os capítulos só as terças e quintas... Mas preferi postar todos os dias, porém não tem horário definido.

Capítulo 4 - Por que você é tão obcecado por mim?


De volta a casa de Ae-chan...

— Jeon Jungkook... Não acredito que você fez isso, olha... Agora eu tenho que ir na loja de conveniências comprar algo para comer, mais tarde nos falamos, ok? Beijos, durma bem!- Desligo a ligação e coloco meu celular em cima do colchão inflável.

Caminhei até a porta e calcei minhas sandálias, abri a porta e me retirei dali calmamente. A minha mente estava em um lugar que nem eu conseguia reconhecer, mas era um lugar bom, confortável e que me trazia paz interior– algo que eu não sentia a muito tempo.

Sempre que me perco em um mundo criado por minha mente eu acabo que por me distrair de tudo, do meu mundo real e do que estava a minha volta. Mantenho meus passos lentos enquanto olhava para frente sem ter total certeza do que via.

– Jeon Ae-chan, onde você está? Por que não me atende? - Ouço uma voz familiar e que de qualquer modo me trás medo, mesmo sem eu ver a face do dono de tal voz.

Balanço a cabeça rapidamente e posso avistar a minha frente o meu ex-noivo, corri rapidamente para trás de uns arbustos enquanto o observava de longe.

— O que diabos ele está fazendo aqui...? Aish...

— Jeon Ae-chan!!! - Gritou enquanto olhava para as janelas do apartamento.

— Aish... Calado seu miserável! - Coloco minhas mãos dentro do bolso do meu casaco e paro em sua frente.

— Ae-chan, volte para mim e para casa, hm? - segurou meu braço enquanto me olhava, seu sorriso me dava nojo.

— Me solta, ôh! - Puxo meu braço rapidamente enquanto me afasto do mesmo em passos lentos.

Depois que terminei tudo com o Park Lee eu entrei para o Jujitsu, aprendi a me defender de qualquer ser que vinhesse me bater. Então eu não sentia medo dele em relação a vim me bater, mas tinha medo de que ele tentasse algo contra mim de uma forma diferente, afinal eu não tenho mais força que ele.

— Eish... Largue de ser teimosa, adiante.

— Park Lee, acho melhor você ir e me deixar em paz! Se eu te ver novamente eu irei lhe denunciar. - Lhe dou as costas podendo ver Jisoo e um rapaz chegar no apartamento.

Meu coração se aliviou ao ver um rosto familiar e que não me dava medo ou me trazia más recordações. Adianto meus passos, mas, podendo ouvir o barulho do solado do sapato do Lee, que concomitantemente me seguia.

— Você vem comigo. - Lee me pegou pelos cabelos e me puxou contra a direção que eu andava.

Eu nunca havia sentido um ódio "supremo" tomar conta de todo o meu ser como naquele momento, de imediato eu levei minhas mãos a encontro das suas em meu cabelo e o joguei contra meu corpo o derrubando no chão.

— Ae-chan! - Jisoo vinha correndo em minha direção.

— Nunca mais me procure novamente, ouviu?! - Coloco meu joelho no meio de sua espinha, porquanto entorto seu braço contra suas costas.

Nunca vi o Lee se calar com algo que eu dizia, olhei para a Jisoo que me encarava naquele momento preocupada. Mas meu olhar não pode deixar passar despercebido o belo rapaz que olhava tudo atentamente da entrada do apartamento, ele era realmente belo e parecia bastante com a Jisoo.

— Por favor... Me solte... - Lee gemia de dor enquanto falava em um tom baixo.

Eu o soltei e peguei na mão da Jisoo a puxando para a entrada do apartamento novamente. Cumprimentei o rapaz e logo soltei a mão da mulher que estava ali, corri até meu apartamento e entrei em casa, no momento não tinha nada que eu pudesse quebrar e descontar a raiva.

2 horas depois do acontecido...

— Tem alguém em casa...? - Ouço alguém bater na porta, desta vez era uma voz desconhecida, então eu simplesmente corri para o banheiro e esperei por mais alguns minutos, quando ouço também a voz da Jisoo.

— Te-tem... - Me retiro do banheiro e caminho até a porta, a abro e vejo o rapaz com uma calça moletom cinza e um casaco de cor roxa, suas mãos estavam dentro do bolso de sua calça e a seu lado estava a Jisoo com uma roupinha de dormir de pato.

— Podemos entrar? Está frio aqui fora.

— Oh, podem, mas teremos que sentar no chão... Eu não tenho móveis ainda. - Dou passagem a ambos, Jisoo estava com algumas vasilhas nas mãos, então a ajudei.

— Tudo bem.

— Quem era aquele cara que lhe agrediu? - O rapaz perguntou enquanto se assentava, seus olhos se mantinham em meu colchão de ar que estava na sala junto com algumas caixas.

— Seokjin!! - Jisoo o repreendeu.

— Oh, era meu ex-noivo... Mas, o que são essas coisas? - Aponto para as vasilhas.

— O meu irmão, - aponta para o rapaz que estava ali - fez algumas coisinhas para comermos, então como boas vidas eu decidi compartilhar com você.

— Oh... - Me levanto calmamente e me curvo em forma de agradecimento aos dois - muito obrigada...

— Eu vou comprar algumas bebidas, tá bom? - Jisoo se levantou enquanto caminhava até mim, me fazendo sentar novamente.

— Não, eu não bebo em semana, eu tenho que acordar cedo para ir ao... É, eu não costumo beber durante a semana. - Palpei sua mão enquanto a puxava para se assentar.

— Por favor, prove de minha comida! - O rapaz abria os potes com as comidas enquanto retirava os cheot-garak's  de algumas sacolinhas.

— Certo! - pego os cheot-garak's e começo a pegar algumas coisas ali passando a comer.

  Não era de meu costume elogiar a comida das pessoas a mesa juntamente com elas, eu gostava de elogiar apenas para mim. Sentia que a minha opinião só servia para mim naqueles momentos, mas devo confessar, a comido daquele rapaz era deverás saborosa. O kimchi que havia ali era saboroso junto ao molho de pimenta doce e bastante picante.

— És um cozinheiro de mãos cheias, senhor Kim. - Mantive meu olhar para as minhas mãos, logo ouvindo meu celular apitar com uma mensagem. - Só um minuto! - levanto-me do chão e pego meu celular que estava em cima da caixa de livros.

A algum tempo eu havia comprado um pequeno espaço e pensei em abrir uma mini-cafeteria, mas como meus pais nunca me deram apoio nisso e nunca abraçaram a ideia da mulher ter seu próprio negócio... Isso não foi a frente, mas agora que me vejo livre deles eu me vejo na obrigação de abrir o meu próprio negócio e seguir com o meu desejo.


Notas Finais


☕: Então... O que acharam? Estão gostando? Se sim, me ajudem a divulgar a obra para que outras pessoas possam ler.


🐻- Capítulo revisado.


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