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História Ume — A Paixão De Kakashi - Fugir Talvez Seja Uma Ótima Opção


Escrita por: Thay-27

Capítulo 17 - Fugir Talvez Seja Uma Ótima Opção


Fanfic / Fanfiction Ume — A Paixão De Kakashi - Fugir Talvez Seja Uma Ótima Opção

Eu poderia definir todos os níveis de irritação que passei entre ver Kakashi retornar a sua casa e me mostrar a quantidade absurda de roupas, mas eu não tinha estruturas para isso.


Meus vestidos de trabalho mais justos e nada de roupa íntima. 


Claro que eu podia esperar isso dele, ainda mais depois de tê-lo conhecido intimamente, mas ainda assim, era uma surpresa. 


Corri assim que ele chegou, como já estava limpa por causa do banho, me troquei e sai esperando que ninguém me visse esgueirar da porta dele a aquela hora da manhã. Não queria dar motivos aos fofoqueiros de plantão da vila.


Mesmo sabendo que não precisava me esconder, era difícil me colocar nessas situações. Ainda mais depois de tudo o que passei.


Minha manhã passou mais rápido do que eu estava acostumada, tomei o café que ele havia trago consigo na minha sala e mesmo assim não consegui dar conta da papelada que Nara havia deixado. 


Pedidos de suporte de shinobi para os portões; Anbus para ficarem de guarda acima das casas e no topo do monumento, afim de vigiar qualquer intercorrência; liberação para o comércio de alimentos e bebidas de outras aldeias.


O festival estava tomando conta de Konoha.


Juntei o máximo de documentos revisados que podia e caminhei em direção a sala dele, não queria ir, porque eu sabia que minha vontade de ficar com ele falaria mais alto e eu não conseguia dizer não. Mas precisava desafogar a minha sala, liberar espaço para as novas levas de documentos que Shizune e Nara trariam mais tarde.


O corredor estava vazio, mas isso não mudava o fato de me sentir culpada, como se todos soubessem o que eu fazia ou deixava de fazer com Kakashi. 


Menos de um minuto para estar na porta dele e como estava aberta, não pensei em bater para entrar.


— Só não fale isso na frente dela isso iria ser um grande problema... Ume teria um colapso.


— O que seria um grande problema? — Era um questionamento plausível, estavam falando de mim.


Já estava acostumada com os sorrisos e o jeito extravagante de Guy, mas ali parecia que realmente tinha um propósito. Com um sorriso suspeito, apenas aumentou a minha curiosidade.


Mas o silêncio permaneceu e Kakashi pareceu respirar fundo. Andei o que falta até a mesa dele e depositei os papéis que precisava entregar, apoiei as mãos atras das costas e olhei de um para o outro esperando que qualquer um dos dois me respondesse.


— Porque eu teria um colapso, Kakashi? — Insisti, a curiosidade já estava me matando.


— Por causa do bar... — Guy começou.


— Nada que seja importante, Ume. — Kakashi o cortou. — Já terminou, os relatórios? Vá almoçar, antes que eu mesmo a leve até lá e a alimente. 


— Não ousaria... — Respondi a ele, pensativa sobre o que Guy havia dito. Porque eu teria um colapso nervoso por causa do bar?


Demorou apenas alguns segundos para sentir meu corpo amolecer e o mundo a minha volta girar. Era como se tudo estivesse caindo a minha frente e minha mente não fosse capaz de resistir, eu iria desmaiar.


Kakashi passou a mão sobre o rosto coberto pela mascara e respirou fundo, eu nunca mais conseguiria olhar novamente nos olhos daquele homem vestido de verde.


— Ele... ele viu?


Kakashi apenas assentiu, como se não pudesse fazer mais nada em relação a informação catastrofica que eu acabara de ouvir. Se Guy tinha visto, o que impedia que o bar inteiro não tenha visto também?


Meu corpo se automatizou girando nos calcanhares para me fazer ter a unica reação plausivel nesse momento; correr.


— Ume!


Pude ouvir a voz do homem que me fez ter todas aquelas sensações no bar e que pelo que parecia, Guy havia percebido o que faziamos. Corri com tanta determinação que logo minha sala se fez presente, me acolheu com a escuridão conhecida e fechei a porta atrás de mim. Segura no vazio da minha sala, deixei meu corpo escorregar pela madeira da porta até que o chão gelado abraçasse minhas pernas.


Oh, Kami. Eu estava em pessimos lençóis agora, inferno.


Não sei quanto tempo se passou desde que me permiti sentir a vergonha de ter sido pega em um ato libidinoso em publico, eu poderia sumir agora mesmo, seria um presente de Kami. Mas me levantei com muito esforço e caminhei até a minha cadeira. Minhas pernas estavam moles e parecia que meu corpo inteiro tremia, por pouco eu não tinha desmaiado.


Aproveitei que não havia mais nada a fazer já que os documentos da manhã já estavam entregues e abri um dos potes que havia trago mais cedo, comi tão devagar tentando fazer meu estomago acostumar com a comida e relaxar por conta do estresse de mais cedo.


Suspirei depois da ultima garfada, havia tanto para fazer ainda e tudo triplicaria por conta do festival, mas eu sabia que seria importante tanto para o seguimento da liderança de Kakashi, quanto para a paz da Vila.


Logo tudo voltaria ao normal.


Pelo menos era o que eu esperava, no entanto, isso me fez parar de comer. Se toda essa loucura acabasse, talvez a minha relação louca também fosse chegar ao fim? Kakashi pararia de me ver, já que não teria mais que se preocupar com tantas outras coisas? Ele não precisaria mais distrair a cabeça, não é mesmo?


Então, tudo realmente voltaria ao normal...


Mas, ainda assim... Houve um pedido de namoro mais cedo e eu...


— Ume?


Eu joguei o pote que estava cheio de doces em direção a porta, meu coração parecia que havia encontrado uma nova saida para pular fora do meu peito. Minha visão ficou tão escura que quase não consegui ver quem tinha entrado em minha sala sem que eu tivesse percebido.


Talvez o pedido para desaparecer estivesse finalmente sido atendido.


Infelizmente não foi o que aconteceu, a risada rouca explodiu enquanto o barulho do talher e dos potes ainda ecoavam antes de pararem totalmente. Minha visão voltou ao normal aos poucos e meu peito voltou lentamente a bater em um ritmo constante, mas lá estava ele, rindo sem mascara como se tivesse visto um show de piadas.


Talvez eu fosse mesmo uma piada.


O peito dele tremia enquanto eu segurava meu peito na tentativa falha de ajudar a acalma-lo. Eu nunca tinha visto tantos dentes na boca desse homem, tudo por causa de um prossivel ataque cardiaco meu.


— ME MATE DE UMA VEZ, KAKASHI! Mas que po....


— Olha a boca, Ume... — Ele riu e pegou o pote que voou pela sala. — Freie sua boca esperta ou eu mesmo o farei.


Mesmo com a visão ainda embaçada, eu podia ver um brilho perverso nos olhos dele, o que me fez sentir o rosto esquentar.


— Você me assusta dessa forma e ainda acha que não devo expressar minha indignação com um palavrão?


— Não é nada disso, estou apenas te poupando de um castigo muito pior. — O sorriso perverso voltou e ele continuou. — Pior para você, quero dizer. Mas não vim aqui para isso, vim lhe dizer para terminar os pergaminhos de missões o quanto antes e me entregar.


Vim apenas dizer que quero ver você depois do seu almoço, leve os pergaminhos e documentos prontos. 


— Tudo bem, assim que o meu almoço terminar os levarei.


Ele parecia mais serio do que todos os outros dias, até mesmo mais serio do que quando acordamos juntos nessa manhã. Poderia ter sido por causa de Guy, mas eu não iria fazer qualquer pergunta besta.


Mesmo assim ele se aproximou invadindo meu espaço pessoal e roubou um beijo lento dos meus labios antes de caminhar para fora da minha porta.


— Não demore... — Disse e partiu da minha sala.


Pisquei algumas vezes tentando recobrar os sentidos, já deveria ter me acostumado a esse tipo de contato e jeito dele. Mas era impossivel. 


Me derretia e me envolvia de uma forma que não dava para explicar, eu não podia, nem mesmo conseguia explicar. Agora tinha mais trabalho a fazer e eu teria que conseguir trabalhar com a mente longe.


Otimo.


Kakashi sempre parecia querer saciar algo e todas as vezes que isso vinha a tona, minha sala era invadida e ele me conduzia a sentir a mesma necessidade que talvez ele sentisse no momento. Isso não me incomodava, de forma alguma, mas isso me fazia querer sanar qualquer que fosse a necessidade dele. Desesperadamente.


Terminei meu almoço da forma que pude, e finalizei os pergaminhos de missões basicas que eram também incubidas a mim. Separar cada uma delas e quais as equipes que mais condiziam com as habilidades necessárias, as vezes as missões exigiam muito dos shinobis escolhidos e era necessário enviar mais alguns em seguida para a mesma missão. Outras vezes elas até terminavam rapido demais.


Era sempre uma surpresa, ainda mais quando se tratava de uma leva nova de pequenos Gennins.


Juntei os pergaminhos enrolados nos meus braços e caminhei tentando não tropeçar em meus proprios saltos. Kakashi conseguia me deixar ansiosa antes mesmo de estar fisicamente perto de mim.


Mais uma das loucuras que minha mente tinha que enfrentar sozinha.


A porta da sala principal estava aberta, silenciosa e vazia. Haviam se passado algumas horas desde que ele havia invadido minha sala e por sorte, eu poderia deixar o meu trabalho em sua mesa e voltar para buscar minha bolsa.


O silencio fazia com que o barulho dos meus saltos ecoassem, terminei de entrar e respirei aliviada. Arrumei os pergaminhos em cima da mesa com mais calma agora, sozinha eu não perdia todas as minhas habilidades cognitivas e motoras. Porém ouvi o barulho da porta se abrindo e fechando, eu senti meu peito começar a trepidar, mas continuei a terminar meu trabalho. Para que correr?


Fui abraçada por trás e meu corpo aqueceu com o gesto carinhoso.


— Obrigado, pequena. — Ele beijou a curva do meu pescoço me causando arrepios e caminhou para a sua cadeira. — No entanto, você fugiu novamente.


Eu endureci, não sabia que ainda estávamos nessa brincadeira e ele não fez nada além de me observar atentamente por detrás da sua mesa.


— Kakashi, não faça isso... — Tentei, tudo com ele era uma surpresa e eu sequer sabia o que ele faria dessa vez. — Pode ter essa sua punição fora de sua sala, quando estivermos sozinhos em casa. 


— Estamos sozinhos, Ume. — Kakashi empurrou a cadeira um pouco mais para trás. — Agora venha até aqui. 


Eu mordi o lábio, pensar em fazer algo dessa maneira… evitei a todo custo olhar para ele, aquelas ônix eram como se me hipnotizasse. Não sei se o que me fez destravar do lugar, mas logo meus saltos ecoavam pela sala enquanto eu caminhava devagar até ele.


Dei a volta na mesa e ele abraçou minha cintura, e depositou um beijo do lado do meu quadril antes de descer as mãos para a barra do meu vestido e subi-la devagar.


— Podemos ser pegos, por favor querido. Não faça algo possa nos prejudicar...


— Silêncio, Ume. — Ele murmurou enquanto enganchava os dedos no elástico da peça intima que eu havia roubado de seu guarda-roupa. — Quero ouvir outros sons saindo de seus lábios. 


— Kakashi... — Choraminguei.


Eu tinha medo não só de sermos pegos, mas de toda a confusão e repercussão que isso traria. Eu gostava tanto dele e do que tinhamos, trazer maleficios para uma coisa que estava sendo tão boa...


— Quase isso, pequena... — Kakashi disse isso tão rouco que me fez arrepiar enquanto deslizava a peça pelas minhas coxas.


Perdi a noção do certo e errado, se isso existisse quando estava com ele. Kakashi tinha tanta força que já não era nada ser erguida por ele, retirou os saltos dos meus pés revelando minhas unhas vermelhas o que o fez sorrir um pouco, então terminou de me despir.


Não era só a vergonha que me fazia sentir o rosto queimar, o jeito que ele me olhava e como se movia em relação ao meu corpo também. Entrei em combustão, sentia que ele poderia me devorar a qualquer momento. Ele abaixou a máscara e deslizou com a cadeira mais para perto da ponta da mesa, ainda mais perto de mim. 


Me analisando intimamente, percorrendo o olhar por toda a minha intimidade. Ele deu um meio sorriso e acomodou as costas na cadeira sem desviar o olhar de mim, eu podia sentir aquele olhar me queimar inteira, então ofeguei e desviei o olhar do rosto dele. 


Era demais para suportar.


— Olhe para mim. — Kakashi pediu e eu obedeci, relutante e devagar, queria me esconder por causa da luz clara que passava pelas janelas da sala. — Agora, quero que se toque olhando para mim.


— Kakashi... — Engasguei, como eu podia fazer uma coisa dessas? Eu não era corajosa e muito menos uma mulher sedutora.


Estava morta de vergonha.


Kami poderia me levar.


— Quanto mais tempo você demora, Ume... Mais tempo passamos aqui e por todo esse tempo posso observá-la. E garanto a você, que estou adorando a visão.


Entrei em pânico, ele não parecia estar brincando. Eu estava com as pernas abertas em cima da mesa principal, exposta para ele, com os pés apoiados nas beiradas. Kakashi não deixou em nenhum momento de percorrer os olhos por minha extensão, quase dava para senti-lo me acariciar, era loucura.


Meu corpo pulsou em expectativa, mas a vergonha ainda me dominava de um jeito doloroso.


— Eu... Ka.. Kakashi... 


— Irei ajudá-la... 


Claro que eu iria respondê-lo e tentei, meus impulsos mandavam eu correr para a sala que eu chamo de cubículo e me fechar, protegida desses ataques loucos e irrecusáveis.


Mas Kakashi deslizou as mãos pela parte interna das minhas coxas, ainda com suas luvas, me fazendo arrepiar dolorosamente. Seus dedos percorreram pela minha pele até encontrar meu ponto mais sensível, pressionou o polegar em meu clitóris e o massageou lentamente.


Era definitivamente excitante demais, loucura demais e gostoso demais. Kakashi tinha os olhos presos nos meus enquanto movimentava apenas o polegar, em um círculo viciante me fez gemer baixinho.


— Ótimo, agora quero que continue. — Ele pediu e se esticou sem quebrar o contato visual, abocanhou meu clitóris e o sugou levemente antes de se encostar na cadeira novamente.


Eu estava em um beco sem saída e o problema de tudo isso era a minha própria vontade lutando contra a minha vergonha. Mas ele estava ali e era isso o que ele queria também, ele me queria.


Puxei o resto de coragem que ainda existia em mim me acomodei no cotovelo esquerdo e deslisei a mão livre até encontrar meu interior. Os olhos dele brilharam com uma luxúria que eu ainda não tinha visto e foi o que faltou para a minha coragem fazer exatamente o que ele mandou.


Me toquei, lentamente, espalhando toda a excitação que ele havia me instigado a ter. Deixei meus dedos afundarem em meu interior e gemi junto com a profundidade que alcançaram.


Kakashi respirou tão profundamente que fez meus pelos arrepiarem e não esperava que isso o fizesse se aproximar o suficiente do meio das minhas pernas, o suficiente para sentir sua respiração pesada e quente em mim.


Senti meu corpo aquecer e a cada movimento circular que eu fazia em mim me traziam leves ondas de prazer. Kakashi apoiou as mãos na parte interna das minhas coxas e eu permaneci com os olhos fechado, não sei se conseguiria continuar sabendo que ele observava cada um dos meus movimentos.


Mas como sempre, fui surpreendida. Ele beijou e sugou a pele próxima a minha virilha. Esse jogo estava me tirando a sanidade. Abri os olhos vez ou outra depois disso e ele permanecia ali, tão perto que eu podia sentir o calor de sua pele. Observando meu contato íntimo, meu próprio jeito de me fazer ter prazer.


Talvez eu tenha perdido a noção.


No entanto, eu não podia negar o quão excitante era. Saber que ele queria isso e fazia questão de estar ali, me deixava a beira do abismo. 


Meu corpo começou a tremer, meu orgasmo estava próximo e eu quase me desfiz quando abri levemente os olhos e o vi se libertar do aperto da própria calça. Com os olhos presos em mim ele se tocou devagar, movimentando a mão no mesmo ritmo que eu. 


Inferno.


Convulsionei e esqueci o que estava fazendo quando ele traçou a língua desde o meu anus até a minha entrada úmida. Não pude conter o gemido que ultrapassou minha garganta e ele sorriu empurrando minha mão com o rosto e tomou meu clitóris com os lábios.


A onda de calor me inundou avisando que eu iria cair, meu corpo implorava pela libertação e eu desisti da minha vergonha.


— Kakashi...


Ele não respondeu, mas focou os olhos na minha direção e aumentou a força das sucções. Eu gritei quando meu corpo quebrou em milhões de pedaços, tremendo enquanto ele não parava de sugar aquele ponto tão sensível.


— Rokudaime-Sama! Está tudo bem? 


Ele sugou forte uma última vez antes de puxar meu corpo mole de cima da mesa e me jogar para debaixo dela. Eu estava tão desnorteada que demorou para que eu associasse o que tinha acabado de acontecer.


Gemi tão alto que Shizune pode ouvir pela porta da sala principal, eu havia nos entregado. 


Senti tanta vergonha que poderia pintar um papel com meu rosto, sabia que estava a ponto de explodir em vermelho. 


Tapei a boca antes que pudesse trazer ainda mais problemas quando ouvi o ranger da porta ao ser aberta e em seguida fechada.


— Eu sei que não devia abrir a porta sem que tivesse resposta, mas achei ter ouvido algo.


Ele respirou fundo se movendo de um jeito tenso e eu fechei os olhos com força. Talvez tivéssemos passado dos limites.


Mas…


Ele não havia se arrumado dentro da calça.


Mal pude conter o sorriso vingativo quando o vi ainda duro e pronto para se afundar profundamente em mim. Talvez tenha chegado a minha hora de dar o troco a esse homem abusado.


Tomei um gole de coragem junto com a respiração e o segurei, era tão quente, firme… senti minha boca salivar.


— E... está tudo bem por aqui, Shizune. O que deseja?


Meu sorriso aumentou com os tropeços nas palavras, mas já nem era mais pela vingança. O abocanhei lentamente e suguei a glande com leveza, pude ouvi-lo suspirar e fechar a pequena brecha que havia entre ele e a mesa. Escondendo qualquer brecha que pudesse me delatar.


— A vila está pronta para receber os convidados e o hospital está esquipado para eventuais acontecimentos, creio que nada irá acontecer, mas preferimos evitar, preciso de sua assinatura.


Inferno, era melhor do que eu havia imaginado.


Deveria tê-lo provado antes, quase gemi enquanto o deixava deslizar para o fundo da minha garganta. O senti pulsar, ceus, Kami poderia me levar agora.


— Cer... certo. Vamos com isso, quero terminar o trabalho antes de... céus... — Ele exalou com um quase gemido, e meu corpo respondeu a ele. — Antes do festival começar amanhã. 


Kakashi parecia impaciente e eu…? Estava em um pequeno paraíso degustando a melhor das sensações. 


— Tem certeza de que está bem, Kakashi? 


— Sim! — Ele disse mais alto após eu voltar a sugar e massagear com a língua apenas a glande, então voltei a desliza-lo para a minha garganta. — Só preciso ficar sozinho, estou com dor de cabeça e com muito trabalho para terminar.


— Certo. — Shizune pigarreou e eu sorri apertando as coxas dele, tirando e o colocando de volta no fundo da minha boca. — Estarei de plantão caso precise de ajuda.


Os saltos ecoaram para longe da mesa e a porta voltou a se fechar, Kakashi se moveu novamente mas sem me tirar de onde estava. Então continuei meu trabalho de aproveitar a sensação de poder dar prazer a ele e sanar diversos desejos meus. 


— Droga, Ume... Como você é cruel...  — A mesa se moveu em cima de mim e a claridade me fez olhar para cima. Kakashi já estava sem sua máscara e eu não consegui evitar o sorriso que brotou em mim enquanto o deixava se esconder na minha boca. — Ume... eu... Droga! Vou acabar gozando assim… Se não quiser, se afaste...  — Não sei se foi rude da minha parte, mas o ignorei e continuei a suga-lo como se pudesse bebê-lo em goles. — Ume!


O senti pulsar e o coloquei o mais rápido que pude em minha garganta, era tão quente. Kakashi gemeu e suspirou, então o libertei devagar lambendo cada pedaço dele que eu podia alcançar. 


— Você está completamente perdida, pequena.



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