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História Una Mujer Asesina 2 - Capítulo 3


Escrita por: gabrieljr

Notas do Autor


AHÁ! Voltei a postar

Capítulo 3 - Capítulo 3


Fanfic / Fanfiction Una Mujer Asesina 2 - Capítulo 3

Após um bom e longo descanso, acordo. Não me lembrava muito de ontem. Bebi, bebi e bebi mais um pouco. Era a única coisa que eu tinha feito, e lembrado. Era tão pouco quando bebia, até porque logo, logo ficava animadinha, parava, me recomponhara e voltava a beber, ou parava mesmo. Cabelo desgrenhado, um bafo insuportável, assim me descrevia naquele momento. Só avia aberto o olho mesmo, não me movia, não me mexia, somente o aberto, coragem eu não tinha de levantar, só ficar deitada. Pegara meu celular e visualizará algumas mensagens, na qual eu não sabia ter visualizado. O medo bateu, “Caramba... será que eu respondi algo inapropriado? Que não podia ter respondido a alguém?” Minha mente gritava. “NÃO, NÃO, NÃO!”  Me desesperava atoa, talvez só estava preocupada com coisas inexistentes. Não havia motivos para está tão desesperada, ou havia? Parecia que eu estava preocupada, hum, nem precisa, tenho total controle sobre mim. “Tenho?” Minha mente maldita, tinha que repetir tudo o que dizia e tinha que absorve-las em forma de perguntas. Afinal, tenho que está preocupada? Ahá, te peguei mente.

-Credo! Pareço uma criança. – Gritava eu, comigo mesma ao levantar daqueles lençóis macios e conchegantes.

O banho estara frio, gostoso, como sempre. Percebi que o shampoo tinha se acabado, Pantene de morango tinha se acabado, “Totalmente culpa del Alfonso!” Gritava meu Espanhol comigo. Terminei meu banho, saí daquele banheiro, saquei o cabelo com o secador. No qual ficou maravilhoso. Peguei um vestido ladrilhado de pequenas pedrinhas, sem valor. Aquele pequeno vestido branco um pouco decotado estava me dando um visual de, “Estou precisando de um emprego urgentemente!” Até porque precisava. Não queria mais depender do Alfonso, depois do que tinha acontecido preferia evitar a falar com ele, não por orgulho – talvez seja.

E a fila enorme, grande, sem um fim. Milhares de meninas, garotas, mulheres e idosas tentando conseguir a vaga, umas bem vestidas, outras nem tanto, algumas com uns decotes que pelo amor de Deus, outras super reservadas. Tinha diferentes tipos de mulheres, e eu ali . Por um simples momento adormeci um pouco. Acordei com uma das atendentes me chamando vagarosamente, como se a intenção dela fosse não me acordar.

-Sim – Disse abrindo os olhos, passando a mão no cabelo, ajeitando-me em uma cadeira de couro não tão confortável. Talvez nem coro de verdade seja.

-Você será a próxima. Pode entrar.

Levantei um pouco desnorteada, hum... que horas são? Olho para o relógio, os ponteiros marcam 18:20. Nossa, dormi um bocado.

-Por favor! Entre sem bater! – Disse a loura com um belo sorriso no rosto.

Meus saltos batiam contra os pisos bem colocados da Empresa na qual estava pronta para ser aceita, ou rejeitada – como sempre fui e sempre serei. Apenas empurrei a porta deixando o vento artificial do ar passa por mim. Bateu um frio, nada tão mutável da temperatura anterior, apenas um pouco mais gélido. Ao entrar na sala me impressiono com o certo tamanho de um local para uma pessoa só – porque deveria está impressionada? Ao centro uma mesa de madeira maciça a qual foi feita por encomenda. Estava na cadeira de centro o dono de todo aquele poderoso império. Um homem que não devia ter nada mais, nada menos que a fachetaria de uns 32 ao uns 39.

-Sente-se, Sr. Cerveira. – Analisava um currículo entregue antes da minha entrada.

Sentei-me na cadeira logo a frente dele. Hum... isso sim é couro. Ele analisava cada letrinha minúscula, minuciosamente.

-Por que acha que merece esse emprego? – Disse ele colocando o papel sob a mesa e me olhando agora.

-Bem, nunca fui muito resolvida na vida. Pensei em algo que me identificasse, algo em que pudesse trabalha sem ver como um trabalho, mas sim como um prazer. Depender de homem é uma bosta e só traz problemas – Droga, cadê a boca fechada quando você precisa? Será que eu não percebi que ele é um homem? – talvez ter meu próprio lugar, momento, um compromisso, uma rotina, algo me estabilize, me deixe tranquila. Não é nada legal ficar em casa sozinha em quanto seu marido trabalha. Não tenho filhos, nada que me atrapalhe.

-Hum... bem, o que você espera dessa empresa? – Disse ele me analisando novamente. Isso me deixa um pouco tensa, sempre.

-Espero um lugar onde eu possa chamar de lar, que eu tenha amigos e consiga cumprir com as minha obrigações. Não espero aumento nem nada, talvez uma hora extra. Nada tão grande. Minhas expectativas aqui são baixas, até porque não acho que irei passar na entrevista.

-Não seja tão pessimista. Continue. –Disse ele me analisando novamente com o dedo no queixo. SEU ANALISTA.

-Bem, tenho também como visão melhoramento como pessoa. Nada tão grande. – E o nervosismo bate.

-Bem, podemos ver Sr. Cerveira que você quer muito esse emprego. – Ele olha para o papel novamente. SHESUS que suspense. –Como nenhuma disse coisas tão interessantes como você, estarei obrigado a te contratar. –Disse ele sorrindo.

-Nossa! É... tenho nem reação...! –Disse feliz.

-Bem você pode começar na segunda? O que acha?

-Ótimo isso! Qual seu sobrenome?

-É Ricardo Martins.

Saio pela porta e entro no elevador. “ Martins! Eu já ouvi esse nome em algum lugar.”



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