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História Under the sea - TaeGyu - History part. 2 - the end


Escrita por: fada-web

Notas do Autor


sejam bem vindos ao último capítulo Zkkkk mds não tô preparado

Boa leitura ❤️

Capítulo 14 - History part. 2 - the end


"a história parte 2 - o fim"




  A senhora Kang seguiu até os meninos com as chaves do carro em mãos, dando um sorriso de canto ao ver os dois meninos abraçados na sala. 


 —Crianças, vamos para o carro! Não temos tempo a perder... –Falou com seu tom firme, assustando os dois, fazendo-os se separarem com um pulo. 


 —M-mãe! A quanto tempo a senhora está aí? –O loiro falou, colocando sua mão em seu pescoço, de forma tímida. 


 —Acabei de chegar, porquê? Estavam fazendo algo que eu não podia ver? –A mais velha ditou em um tom desconfiado, cruzando os braços. Porém, antes que algum dos dois pudesse abrir a boca para responder, a mulher negou com a cabeça e se aproximou, colocando as mãos nas costas dos dois. —Não importa, vamos, não vamos deixar a mãe do Beomgyu mais preocupada ainda. 


 —Vamos! –Beomgyu se pronunciou, olhando para os dois um pouco nervoso. 



 A moça conduziu os dois até a garagem, entrando no lado do motorista do carro, já Taehyun, entrou com Beomgyu atrás. A porta da garagem foi aberta e então Nabi passou a seguir o caminho em direção a praia, enquanto Taehyun explicava com detalhes o lugar exato. 

 Aos poucos que se aproximavam, Beomgyu se sentia mais nervoso, e o mais novo notava isso. 


 —Beom, não precisa ficar nervoso, sua mãe não irá te bater. –Falou soltando uma risadinha no final da fala, fazendo um sorriso aparecer no rosto do moreno. —E qualquer coisa, eu estarei do seu lado o tempo todo, e a minha mãe também! Não é, mãe? –Falou olhando para a mais velha, que encarou os dois pelo retrovisor. 


 —Exatamente, estaremos lá com você o tempo inteiro. 


 —Obrigado Thyun, e senhora Kang! –Os mostrou um sorriso fofo, deitando a cabeça sobre o ombro do loiro ao seu lado. 


 —Oh, querido, por favor me chame de Nabi, ou tia, como preferir, sem formalidades por favor! –A moça soltou uma risada ao encarar o jovem pelo retrovisor. 


 Em poucos minutos o carro já estava estacionado em um local ali próximo, onde ao longe poderiam ser vistos SooBin e uma outra mulher, que não perceberam a presença dos três ali. 



    [...]



 SooBin avisou a Jisoo que o Kang estava a caminho do local, o que de certa forma havia acalmado a mãe desesperada. 


 —Espero que não demorem muito, cada segundo sem meu filho ao meu lado é agoniante... –Falou para si própria enquanto mexia sua bela cauda na água. SooBin respirou fundo, não fazia idéia do que a mulher estava sentindo, mas se sentia na obrigação de tentar acalma-la. 


 —Por favor, noona, tenha calma, tenho certeza que nada aconteceu e que Beomgyu está bem! –Falava gesticulando com as mãos, olhando para a moça, que apenas esboçou um sorriso pequeno e colocou uma de suas mãos nos ombros do Choi. —Ai! –Exclamou ao ter a mão da mesma ali, sentindo uma ardência no local. 


 —SooBin, você está todo vermelho! Como não notei isso antes? –Ditou sua última frase como um sussurro, mais para si do que para o garoto alto ao seu lado. —Vá vestir sua camiseta antes que piore!  


 O azulado acabou revirando os olhos, e então virou o rosto na direção de onde suas coisas estavam, porém, o que havia chamado sua atenção não era sua mochila, e sim três figuras que andavam até lá, reconhecia duas, a senhora Kang e Taehyun, ao lado deste parecia ser... Beomgyu? 


 Choi cutucou o ombro da sereia, logo apontando para os que se aproximavam. Assim que se virou, Jisoo se segurou para não gritar, aquele era mesmo seu filho? Com pernas? 


 Saiu da água com dificuldade, usando os cotovelos para se rastejar um pouco na areia. Nabi não pôde evitar uma expressão surpresa ao ver aquilo. Então era realmente verdade. 


 Assim que os três se aproximaram, Beomgyu correu aos tropeços até sua mãe, acabando por cair ao lado dela, preocupando Taehyun. Já SooBin, havia se afastado um pouco. 


 —Beomgyu! Meu Deus, é você mesmo? O que você fez, meu filho? –Jisoo perguntava nervosa, ajudando o menino a se sentar. A mulher encarava as pernas de seu filho, tocando o local, como se não pudesse acreditar naquilo. 


 —Mamãe... –O garoto chamou, com a voz falha, como se estivesse segurando seu choro. —Foi culpa minha, mamãe, eu desobedeci e tirei o colar. –Explicou, olhando para ela. —Era um colar especial, já que sempre esteve comigo, e Taehyun é especial, eu quis dar a ele de presente, quando eu tirei nada aconteceu, mas quando eu coloquei nele... Tudo começou a brilhar e isso apareceu. –Apontou para suas pernas e pés. —Doeu tanto, mãe... –Choramingou. 


 —Filho, eu te falei pra não tirar... Há tantos presentes que podia dar ao Taehyun... –Virou-se na direção dos Kang, podendo ver o amado de seu filho com a cabeça abaixada, sentindo-se culpado por aquilo, e outra mulher. —A senhora... Quem é? 


—Eu sou a mãe dele. –Falou puxando o filho mais para perto, fazendo com que o garoto abraçasse ela. Jisoo não respondeu nada, apenas voltou-se novamente ao filho, com uma expressão de tristeza no rosto.



—Porque isso aconteceu? Outras sereias e tritões conseguem virar humano? –O Choi soltou a pergunta no ar para sua mãe, a surpreendendo. Jisoo respirou fundo. Beomgyu tinha 18 anos, já estava na hora dele saber.


 —As sereias ou tritões só viram humanos se eles nascerem humanos e ganharem sua cauda bebês, até um ano de idade, por meio de magia, uma magia não tão bem aceita pela sociedade do fundo do mar... –Ela suspirou ao ver a expressão confusa do moreno aumentar mais ainda. —Bom, alguns anos atrás... 


·


Jisoo nadava aos prantos pelas águas frias daquele mar em pleno inverno, com sua destra na barriga. Não caia sua ficha de que havia perdido o bebê que tanto havia esperado. 

 Como consequência do nado rápido e do desespero da rainha dos mares, ondas gigantescas se formavam no mar, mas o que esta não esperava era que uma dessas ondas pudesse atingir um navio que transportavam algumas pessoas que faziam um cruzeiro. 


 O navio se partiu ao meio e afundou, a mulher subiu em uma pedra, podendo ver várias pessoas caindo enquanto a embarcação afundava. Não podia acreditar no que tinha feito, mesmo que sem querer. Porém, algo havia chamado sua atenção. 


 Um carrinho de bebê foi ao mar, e aquilo desesperou a sereia que havia acabado de perder um filho. Pulou ao mar e nadou o mais rápido que pôde, pegando aquele carrinho e o puxando, sem deixar que a parte onde o bebê estava afundasse. 


 Um pouco mais ao longe, puxou até uma rocha, onde subiu e finalmente retirou aquela criança dali. Analisou bem, pelas roupas azuis com detalhes de ursinhos, era um menino. Em seu bracinho, uma pulseirinha dourada continha seu nome. 


 Beomgyu. 


 A sereia olhava aquela criança, por incrível que pareça adormecida em seus braços. Havia perdido seu filho, e aquele garotinho sua família. A mulher precisava cuidar dele, e fingir que havia dado a luz a aquele bebê era o plano perfeito. 


 Porém havia um pequeno problema, o garotinho era um humano, então, precisava transformar o pequeno em tritão. Por sorte, havia as poções exatas para aquilo. 


 A rainha olhou para os dois lado, para ter certeza que não havia ninguém por ali, para então usar um de seus poderes de bruxa do mar para envolver o bebê em uma bolha de ar temporária, para que pudesse o levar para o fundo do mar em segurança. 

 Jisoo pulou nas águas salgadas com o menino em seus braços passando a nadar na direção de sua casa de poções, um local um pouco mais afastado do reino, uma casa pequena escondida entre vários corais e plantas aquáticas. 


 A jovem moça entrou no local assim que chegou, deixando o humano deitado num pequeno cestinho que estava por ali, então, para trabalhar melhor com o pequeno, a rainha envolveu toda a pequena cabana numa bolha de ar, para poder trabalhar melhor com o garotinho. 



 Uma pouco de uma poção de respiração, outro de uma de transformação, algumas palavras mágicas e pronto, a poção estava pronta. 


 A sereia pegou o garotinho nos braços e então o despiu, encarando o mesmo na forma humana pela última vez, para então fazer o mesmo beber mais da metade daquele líquido de coloração rosada. 


 Um choro alto foi ouvido e o corpo pequeno começou a brilhar uma luz branca intensa. Jisoo suspirou, sabia que aquele era um processo doloroso.

 Em poucos segundos a luz cessou, e então, Beomgyu não era mais o mesmo. A parte de seu tronco permanecia como antes, porém, olhando para baixo, uma cauda de coloração rosada.


 Rosa...


 Jisoo arregalou seus olhos. 


 —Eu não coloquei o corante! –A mulher se xingou mentalmente. Aquela poção, sem o corante da cor desejada, deixava a cauda cor-de-rosa. A mulher colocou quase o fraco inteiro de corante azul no resto da mistura, então deu novamente para que o garoto bebesse mais um pouco, porém a única mudança que teve, foi pequenas manchas roxas surgindo na barbatana. —Droga... Não há mais jeito... 


  Jisoo respirou fundo, teria que dizer que o pequeno nasceu com uma anomalia nas coloração das escamas.  


 Ela devolveu o agora tritão para o cestinho, e respirou fundo. Aquele não era um feitiço permanente, dentro de alguns meses o bebê voltaria a ser humano. 

 Precisava arrumar um jeito de fazer aquilo ser permanente, e, ao lembrar de algo que sua mãe havia a dito quando começou a aprender aqueles feitiços, sorriu.


 Retirou seu colar de concha que estava em seu pescoço e colocou sobre a bancada feita de corais, então pegou o resto da poção, agora azul e uma pequena pedra bem afiada. 


 —Poção de transformação, cinco gotinhas de sangue de sereia... –Falava pausadamente, e então respirou fundo, fazendo um pequeno furo em seu dedo, deixando cair as gotículas necessárias. —Uma gota de sangue do transformado... –Olhou para o bebê, e então engoliu em seco. Não queria fazer aquele menininho sentir mais dor, mas era preciso. Furou levemente o pequeno dedinho do bebê, deixando que uma gotinha de seu sangue caísse dentro da mistura. O bebê chorava pela dor em sua mãozinha, ocasionada pelo furo no dedinho delicado. —Mergulhe o objeto dentro e misture... –Pronunciava respirando fundo, e então colocou seu colar ali, o sujando completamente com a mistura. —Coloque no transformado e jamais tire... 


 Jisoo colocou o colar no bebê, que naquele ponto já havia se acalmado, a mesma sorriu brevemente olhando para o rosto fofo do bebê, que tinha seus olhinhos arregalados olhando para sua nova mãe. 


 —Não se preocupe, meu pequeno, tudo correrá bem, de qualquer forma, ninguém sabe que perdi o outro bebê, e já estava a tempo de nascer... Agora você será o príncipe que nasceu em meio ao mar. –A mulher ditou abraçando o bebê. —Espero que você nunca retire esse colar e o coloque em um humano, no pescoço de um humano, você volta a sua forma original. –Ela respirou fundo, beijando a bochecha delicada da criança.  



 Jisoo passou a nadar de volta ao reino, fingindo estar cansada pelo trabalho de parto, com o bebê novamente adormecido em seus braços. 

 Ao entrar em seu castelo, a mesma não pôde evitar olhares de todos os lados, criados e guardas olhavam para a rainha aparentemente cansada e o bebê em seus braços. 


  —Querida! Oh, céus, o que houve? –O rei nadou rapidamente até sua esposa, parando a sua frente. 


 —Eu sai para dar uma volta e acabei me distanciando de mais, então... –Respirou fundo, ajeitando o bebê em seus braços. —Nosso filho nasceu... 


 O rei abriu um grande sorriso, então logo olhou para o bebê, animado para conhecer seu filho. 

 Porém, em poucos segundos a expressão de alegria se tornou um misto de confusão e decepção. 


 —A cauda... Certeza que é um menino?! –O rei perguntou, Jisoo acabou ficando um pouco nervosa, e então confirmou com sua cabeça. 


 —Sim, é um menino. –Falou sorrindo, acariciando o rostinho do mesmo. —Ele veio ao mundo com uma anomalia na cauda, teve algo parecido a anos atrás, lembra? A sereia de cauda escura... –Falou baixo, por sorte, aquela condição realmente existia. 


 O rei suspirou. Não imaginava que seu filho nasceria com uma condição genética rara na cor de sua cauda. Mas não havia como mudar aquilo, então, não podia sequer reclamar. Não foi da escolha deles. 

 

 —Qual nome escolheu para ele? Você não deixou que eu soubesse... –O rei respirou fundo, então Jisoo sorriu animada, logo levantou o pequeno, o deixando amostra para o rei e empregados que estavam por ali. 


 —Choi Beomgyu, o príncipe de Atlantis! 




·


  Beomgyu tinha seu rosto coberto de lágrimas naquele momento. Havia sido enganado por toda sua vida. Jisoo não era sua mãe, mas era a causadora da morte desta. Tanto os Kang quanto SooBin tinham sua boca aberta, não acreditavam no que tinham acabado de ouvir da boca da rainha. Beomgyu se afastou de Jisoo, abraçando o Kang. 


 —Por isso eu sempre pedi para você não tirar o colar, meu filho... –Jisoo falou baixo, tentando se aproximar mais um pouco de seu filho. 


 —Você mentiu pra mim, a minha vida inteira! –O Choi soluçava, escondendo o rosto no pescoço de Taehyun, que o consolava. 


 —Meu amor... Me desculpe por isso, eu não fiz por querer. –A rainha respirou fundo. —Eu nunca quis ter afundado aquele navio... E quando eu vi você ali, eu precisava cuidar de você, sinto muito nunca ter dito nada, é que eu nunca imaginei que você iria me desobedecer um dia... Então, eu achei que poderia viver naquela mentira, mas eu vejo que eu estava enganada... 


 —Beomgyu, não fique com raiva, ela sempre cuidou de você, e por causa dela, você conheceu um mundo novo! –SooBin disse, se metendo na conversa. 



 Choi mais novo respirou fundo, apenas olhando para o loiro e para a mãe deste, pensando bem em como reagir àquilo. A mão de Taehyun acariciava suas costas, enquanto o envolvia em um abraço. Beomgyu gostava muito de sua mãe, esta sempre cuidou dele e o ajudou no que podia. E de qualquer forma, se não fosse ela, teria falecido no acidente. Aos poucos Beomgyu se soltou do loiro, e então engatinhou até Jisoo, abraçando sua mãe, sentando ao seu lado na parte rasa. 


 —Desculpe ter desobedecido mamãe... –O garoto respirou fundo, deitando sua cabeça no ombro de sua mãe. 


 —Desculpe nunca ter te contato nada antes, meu peixinho... –A rainha ditou, beijando a bochecha macia do outro. —Eu posso te transformar novamente para tritão, onde está seu colar?


O moreno arregalou seus olhos pequenos, negando brevemente com sua cabeça, porém tirou o colar de dentro das vestes. 


 —Ele está aqui... –Falou a mostrando o acessório, porém logo o tirou. —Mas eu não quero voltar a ser um tritão... Eu quero ficar aqui, com o Thyun... 



 Kang arregalou seus olhos, sentindo o rosto esquentar com aquilo. Jisoo sorriu e então se virou na direção dos Kang novamente, sem falar nada. 


 —Tem certeza que não quer voltar com sua mãe, Beom? –Tae falou, recebendo um aceno positivo com a cabeça. 


 —Mas onde você irá ficar se for para o mundo humano? Beomgyu, você não tem nada lá! –Jisoo dizia se desesperando aos poucos. 


 —Não se preocupe, senhora, eu irei cuidar bem dele. –Foi a vez de Nabi se pronunciar, olhando para o Choi, que exibia um sorriso de orelha a orelha, assim como Taehyun. —Logo Taehyun se formará no ensino médio, então pagarei uma faculdade para os dois, aos poucos irão conquistar as coisas juntos, até lá, darei o que ele precisar. 



 Jisoo sorriu, então olhou para a outra mãe ali. 


 —Você não se incomodaria? –Perguntou, logo a outra negou com a cabeça.


 —Não, claro que não. Em apenas um dia que Beomgyu ficou em minha casa, eu percebi o quanto ele faz meu filho feliz, e isso me deixa feliz, e eu faria qualquer coisa para ter meu moleque feliz. –Nabi ditava em meio a uma risada, bagunçando os cabelos do único filho. 


 —Muito obrigada por isso. –A rainha sorria, sempre beijando o rosto do filho, iria demorar para poder fazer isso novamente, queria aproveitar.  





 O resto da tarde seguiu assim, os cinco conversando sobre diversas coisas, SooBin e Taehyun fizeram as pazes novamente, e dessa vez, SooBin tratou Beomgyu como um amigo de verdade. 


 O Choi não podia estar mais feliz, parecia que, no final, tudo havia se acertado. 


 Agora sim, Beomgyu estava em seu real mundo, junto ao garoto que amava e algo que nunca teve no mundo submerso, amigos. 


 Jisoo sabia que seu filho seria bem cuidado por eles, sabia também que Taehyun faria o possível e o impossível para cuidar bem de Beomgyu, e que teria novos amigos lá para o apoiar. 


 Nabi nunca havia visto Taehyun tão feliz como viu naquela tarde, e sabia que aquele sorriso tão verdadeiro se repetiria várias vezes enquanto o Choi estivesse em sua casa. 


 Já Taehyun, sentia seu coração acelerado a todo momento, não podia estar mais contente, ter todas as pessoas que amava ao seu lado, aquilo sim era a melhor coisa que alguém poderia querer. 


 E o que os dois sabiam, era que sua história juntos estava apenas começando.








Notas Finais


E aqui acaba nossa história 🥺

Espero que vocês tenham gostado de under the sea, foi uma fanfic que nossa, eu amei escrever e eu espero que também tenham amado ksmssksk

Vou aproveitar aqui pra falar que em breve trarei uma outra fanfic, dessa vez uma Yeongyu com um tema de circo e monstros 🥳🥳

Yeonbin não teve muitos momentos em under the sea 🤔 quem sabe um especial saia em breve, não sei... Até a próxima ❤️ e obrigado por terem acompanhado akaksk ❤️ amo vocês ❤️❤️



Edit: a fanfic Yeongyu já saiu kskdkdk aqui está o link https://www.spiritfanfiction.com/historia/freak-du-chic--yeongyu-and-sookai-22434190 por favor dêem amor a ela :(


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