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História Undertale || Entre humanos e monstros - Capítulo I - Pecados


Escrita por: KuraiTakashi

Notas do Autor


Yo guys! Eu não pretendia fazer fanfic nenhuma, mas deu aquela vontade de escrever um pouco sobre o jogo mais lindo que existe. Sem mais delongas, espero que gostem!!!

Capítulo 1 - Capítulo I - Pecados


Fanfic / Fanfiction Undertale || Entre humanos e monstros - Capítulo I - Pecados

Caminhava sem rumo por um corredor claro, olhou ao redor para conhecê-lo melhor, já havia visto esse cômodo em algum lugar, certo? Certo. A claridade aumentava aos poucos e um ruído de sino adentrava em meus ouvidos, causando um enorme incômodo. Então, a claridade se manifestou e adentrou em meus olhos, só nisso me fez fehar os olhos e fazer uma careta horrível, mas não parei de andar, nunca pararei.

A claridade diminuia aos poucos e o barulho de sinos aumentava em badaladas longas e distintas. Abriu os olhos e se deparou com uma figura masculina, seu rosto era familiar. O encarou afim de tentar reconhecê-lo, e então abriu um sorriso do canto da boca junto com uma risada abafada que se tornou uma gargalhada alta.

A figura me encarou, aparentemente a figura estava confusa, soltou apenas um suspiro fundo antes que pudesse falar algo, mas foi interrompido por uma voz rouca mas clara. Era minha voz.

- HAHA, HAHA, HAHA!!! Eu sabia, eu sabia desde o início que você iria aparecer... Sans.

- ei, pivete... eu realmente não queria fazer isso, mas... você não me dá opção nenhuma. - Depois disso, Sans abaixou a cabeça e agarrou o cachecol avermelhado que se encontrava em seu pescoço, aquilo durou alguns segundos apenas.

Como anteriormente, ele suspirou fundo e seu olho esquerdo exibiu-se em um fogo com um tom azulado, ele sorriu demoradamente e eu apenas correspondi, segurando uma faca longa, o cabo laminar estava em direção á Sans e assim, comecei uma corrida em direção á Sans.

Meu corpo paralisou, troquei a expessão facial por uma confusa, não estava entendendo. Olhei para Sans e ele mantinha o contato visual comigo, a minha visão foi trocada por caveiras ao meu redor, elas abriam a boca, e em um golpe só, meu coração foi partido bem ao meio. Ah, que irritante!

Retornei para o mesmo lugar que anteriormente, sorri para Sans que estava de costas antes de me perceber. Alguns ossos apareceram na parede, senti meu coração gelar, era Sans. O meu corpo foi em direção aos ossos, mas por pouco parei e parti uma corrida até Sans, estava perto de atacá-lo mas ele sumiu de repente, olhou em volta. As caveiras novamente se exibiram e atiraam contra mim. Meu coração se partiu.

E assim foram as inúmeras mortes brutais que Sans me causou. Eu morria e sempre voltava, afinal disseram que nunca poderia desistir pois tenho determinação. Que ironia, era patético o jeito que Sans me atacava, ele sabia que eu iria voltar forte e melhor cada vez que ele me matasse, e ele? Ele apenas ia se cansando aos poucos.

Como todas as outras partidas, retornei para o mesmo lugar. Sans parecia cansado daquela luta, mas ele não desistia, aquilo me dava nos nervos. Esquivei e ataquei cada caveira e ossos que Sans colocava em meu caminho, já estava acostumada com todos eles, já estava perto de vencer, estava bem perto de machucar Sans e fazê-lo sumir com um só golpe, mas foi então que ouvi uma voz doce ecoar em meus pensamentos.

Pare! Por favor, pare!!! Não mate o meu amigo, NÃO MATE!

Algo parecia querer sair de meu corpo, era como se essa voz quisesse sair enquanto se debatia nas paredes de meu coração. Ignorei. Afinal, quem poderia ser? Uma simples voz não poderia me vencer nunca. Voltei para o campo de batalha, meus pensamentos finalmente voltaram ao normal. Sans estava parado bem em minha frente, cansado. Poderia ser a bela chance de matá-lo e sair daquele maldito lugar, e foi o que fiz.

PARE!!!

Alguém entrou em meu caminho, era aquela voz doce que ecoava em meus pensamentos. Sua aparência era hilária, seus olhos eram fechados e vestia quase as mesmas roupas que eu, a não ser pelas cores. O cabo laminar da faca penetrou no estômago daquela figura, ela apens sorria e eu gargalhava. Sans estava de boca aberta, aquilo era realmente possível?

*Frisk encara Sans e lhe pede um favor*

- Sans... Pegue minha alma e derrote o mal.

A figura sumiu assim como todos os outros que havia matado antes, soltou uma risada abafada.

- Que patético! - Sorriu, segurou o cabo da faca com força em direção a Sans, mas havia um coração avermelhado flutuando, aquilo era a alma tão desejada de Frisk?

- Frisk... - Sans soletrou, ele ergue a mão para que pudesse pegar a alma, assim que ele pegou, eu apareci como um vulto em sua frente, estava finalmente pronta para matá-lo.

Sans havia se teleportado, ele estava bem atrás de mim. Dois ossos brotaram do chão, fincando em meu corpo para que pudesse prendê-lo, pensei que era a morte novamente, mas Sans ainda estava ali. Algo estava atrás dele.

- O quê? - Assim que percebeu o que era, arregalou os olhos. Os controles de voltar e resetar estavam bem atrás de Sans, ele apenas sorriu.

- e aí pivete, notou agora, ne? - As caveiras novamente se manifestaram como todas as vezes e me atingiram, foi a última coisa que vi depois de ter sido resetada.

*Você morreu.*



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