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História Unexpected Changes - The side that no one knew


Escrita por: jbrolan

Notas do Autor


Gente, demorei mas cheguei!

Essa fanfic provavelmente não terá muitos capítulos, até o capítulo vinte ou trinta, irei decidir.

Fiquem com esse capítulo fofinho pra vocês!


LEIAM AS NOTAS FINAIS!!!!

Boa leitura

Capítulo 14 - The side that no one knew


Fanfic / Fanfiction Unexpected Changes - The side that no one knew

     Parece que a cada dia que passa eu fico mais inchada, meus pés estão parecendo dois bolinhos, e minha barriga já estava bem grande. Oh, céus! Tudo isso é muito novo pra mim, e certamente levarei um tempo a acostumar, porém sei que consigo. É difícil mas não impossível.

 - Callie, me deixa te levar pra sair hoje? – Justin me perguntou, enquanto estávamos deitados sobre sua cama grande e completamente macia.

 - Acho melhor não, sua namorada não irá gostar de saber disso. – o respondi.

- Eu não namoro mais, terminei com Carie faz poucos dias. Vamos combinar, ela era insuportável. – disse ele, divertido.

 - Uau, por essa eu não esperava! Por que terminaram mesmo?

- Não estava dando certo, sabe? Sinto que meu coração não é dela. – falou ele passando a mão levemente pelo meu cabelo, fazendo um carinho gostoso e reconfortante. Ele alisou meu rosto e foi dando vários beijinhos por ali, me fazendo arrepiar com seus toques suaves. – Meu coração é de uma moça que está comigo agora deitada ao meu lado, nos meus braços, e está me dando o maior presente do mundo, meu filho. Nosso filho.

      Justin estava sendo completamente fofo e cauteloso, o que me faz se sentir mais e mais apaixonada por esse homem de olhos cor-de-mel. Meu grande, e talvez único, amor.

 - Sobre seu convite, eu aceito deixar você me levar para jantar. – sorri boba e o abracei, sentindo seu perfume forte e gostoso por todo seu pescoço. Onde carinhosamente depositei um beijo.

 - Ow, acho que estou realmente gostando de você. – Justin olhou no fundo dos meus olhos, me deixando envergonhada e sem saber o que dizer. – Acho que finalmente sei o significado da palavra ‘’ amar’’, eu acho que te amo. Quer dizer... Eu te amo, droga!

     Ri da confusão que estava na cabeça de Justin. Esse homem é de outro mundo, ele é tão adorável. Eu amo tudo nele, absolutamente tudo, o olhar, as tatuagens, o jeito, o modo como ele caminha, o jeito de pensar, simplesmente tudo.

 - Bom, não se sinta sozinho. Acho que também te amo. – ele riu, me abraçando. Justin me acariciou e beijou minha barriga, fez vários carinhos por ali e logo depois, me beijou com toda paixão e amor que havia no seu coração. E ficamos ali a tarde toda, trocando amor e carícias.

                                                                                  (...)

 Justin escolheu um restaurante francês bem famoso na cidade, lá eles serviam comidas típicas da França, onde Justin adorava.

- Hum... Justin, o que eu escolho? Eu nunca vim aqui. – perguntei, pedindo ajuda.

- Que tal você comer o mesmo que eu? Eu vou comer esse aqui. – apontou ele. – Ele é bem gostoso, se chama Quine Lorraine. Confie em mim, é uma delícia.

- Ah, pode ser esse mesmo, deve ser bom. Confio em você. – ele sorriu e entrelaçou nossas mãos, e beijou as costas da minha mão.

     Jantamos tranquilamente ao som ao vivo que tinha naquele restaurante mais que maravilhoso, estava tudo perfeito.  Era o momento perfeito com a pessoa perfeita.

     Está sendo uma das noites mais maravilhosas da minha vida, eu com certeza vou contar esse momento para meu filho quando ele estiver grande e depois virão mais filhos e todos eles saberão desse momento único e gostoso que eu estou vivendo. É um sonho, com a pessoa dos sonhos. Eu nunca imaginei que Justin poderia ser tão carinhoso e romântico como está sendo agora, eu sempre imaginei ele com um jeito mas bruto, selvagem.

     Ele me provou totalmente o contrário, provavelmente quase ninguém conhece esse lado de Justin que ele me mostrou, um jeito carinhoso e super-romântico. Ele me impressionou, e eu gosto de pessoas que me mostram uma coisa que eu nunca achei que veria.

- Cal, seu celular está tocando. – avisou-me Justin. Acordei dos meus pensamentos e desbloqueei a tela, tendo a visão das letras do nome do meu pai chamando, atendi rapidamente.

 

- CALLIE, ONDE VOCÊ ESTÁ? – Meu pai perguntou preocupada e nervoso.

- Eu estou jantando em um restaurante, calma. – o tranquilizei.

- E por que não avisa? Eu tenho problema no coração, garota! Sou seu pai e me preocupo, nunca mas faça isso, me escutou?

- Sim, pai. E me desculpe por não avisar.

- E você está jantando com quem?

- Com o Justin, ele vai assumir meu filho. – falei animada e com um sorriso sem igual no rosto.

- O JUSTIN? – Meu pai pegou certa raiva do Justin, entendo o motivo de ele ter ficado exaltado sabendo disso, eu também ficaria. Ri. – Passa o telefone pra esse moleque.

- Justin, é pra você. – Dei o meu celular para Justin e ouvi meu pai dizendo coisas aleatórias e todas foram soltada sendo gritadas. Justin só fazia careta e soltava um ‘’ tudo bem’’, ‘’ eu sei’’, ‘’ me desculpa Senhor’’. Isso tudo estava tão engraçado.

     Justin finalizou a ligação e devolveu meu celular todo em seguida.

- Seu pai é bem bravo, né? – rimos. – Ele me fez prometer que se eu fizesse você chorar ou te magoaria mas uma vez eu iria cortar meu pênis fora e daria para algum cachorro faminto comer.

- Ai, meu Deus! Esse meu velho... – ri.

     Ficamos mais um tempinho ali e Justin foi pagar a conta.

 

                                                                                        P.O.V  JUSTIN BIEBER

 

     Depois que saímos do restaurante resolvi fazer uma coisa que na minha opinião eu acho o máximo, vou levar Callie pra ver o mar e irei presenteá-la com um colar brilhante.

- Justin onde estamos indo? – Ela perguntou, começando a cansar.

- Estamos chegando. Vem aqui! – puxei-a para mim e aconcheguei ela em meus braços, diminuindo o frio que estava ali com o calor de nossos corpos. – Eu quero que essa noite seja especial, para que possamos contar várias vezes ao nosso filho, e depois ao filho do nosso filho.

     Eu nunca havia demonstrado afeto desse jeito, Callie me faz sentir calafrios e faz meu coração acelerar a cada vez que seu olhar se cai sobre mim. Eu nunca fui o cara mais romântico do mundo, eu nunca fui com ninguém, exceto ela, eu sempre gostei de uma coisa mais selvagem. Raramente eu namorada, eu gostava mais de curtir, porém as poucas namoradas que eu tive a maioria terminou comigo por ter levado chifre ou por achar que não as amo, por faltar romantismo. Mas com Callie é diferente, sinto a necessidade agrada-la, de dar o melhor e o máximo de mim. Ela me faz feliz, eu sinto vergonha em ter duvidado e não ter aceitado que ela estava grávida de mim, mas ainda bem que teve tempo de eu abrir meus olhos. Eu não suportaria ver outro alguém a não ser eu cuidando e ajudando Callie com esse bebê. Nunca.

     Finalmente chegamos a praia e a segurei na sua mão e a guiei até o lugarzinho que eu havia arrumado mais cedo. Ela deu um sorriso largo e disse:

- Eu não acredito nisso. – ela me abraçou. – Você é maravilhoso.

     Arrumei ela certinho e coloquei-a pra sentar no meu colo e peguei a cestinha que eu tinha trazia e coloquei os morangos e o chocolate para fora. Mergulhei o morango no chocolate e servi minha princesa.

- Você vai me deixar muito acostumada, vou ficar mimada desse jeito.

- Não tem problema, quero te agradar e dar tudo de você pra você. Eu te amo. – falei tirando as mechas de cabelos que caiam sobre seu rostinho delicado. Olhei no fundo dos seus olhos. – Você é tão perfeita. Às vezes, quando estou trabalhando ou até mesmo no silencio da madrugada eu fico imaginando como será nosso filho, com uma mãe tão bela como você eu o imagino sendo perfeito. É impossível não se apaixonar por você, tão compreensiva, delicada... Perfeita!

- Aí, Justin! – Callie estava envergonhada, ela tampou o rosto. Só deu pra ver suas bochechas vermelhinhas. Ri.

- Para com isso, é a verdade. – tirei a mão dela do rosto. – Eu tenho uma coisa pra você.

- O que é? – Ela perguntou, ansiosa. Nesse período que estive presente com Callie, era impossível não perceber que ela sofre de ansiedade.

- Vira-se! – pedi e assim ela fez. Tirei o colar de diamante que estava na caixinha e coloquei em seu pescoço. – Pronto!

     Ela virou-se e viu, seus olhos brilharam e ela sorriu, abraçando com força meu corpo.

- EU ADOREI! – exclamou animada. – Mas deve ter sido caro, Justin.

- Não importa, eu quero te dar isso e não adianta negar.  – beijei o rosto da mesma e logo após, fui em direção ao seus lábios convidativos, e os beijei. Uma onda de calor passou sobre meu corpo, seu beijo era inesquecível e único. Nos beijamos até perder o fôlego.

- Obrigada, com todo meu coração, Obrigada!

- Não precisa me agradecer, amor. – ela me olhou surpresa, talvez drja por eu tê-la chamado de amor. – Callie...?

- Sim?

- Namora comigo? – a perguntei esperançoso. Ela me olhou assustada e depois suavizou o rosto e me respondeu.

- Claro que sim. – disse por fim e me beijou. E eu estava ali, descobrindo o que é felicidade, O que o amor pode nos trazer, seremos felizes. Eu, Callie e nosso filho.

 

 

 

 

                                                                                                                                   Continua...

 


Notas Finais




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