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História Unforeseen Passion, LeviSaku - Capítulo 10


Escrita por: hakluazz

Notas do Autor


Primeiramente não me matem, eu sei que sumi, mas eu tava fazendo umas coisas e resolvendo umas coisas para a outra fic.
Segundamente eu to muito feliz, eu vi que tem novos leitores e velho, vocês não imaginam o quão feliz eu estou, porém estou muito também porque o mangá que eu queria ler foi cancelado 😒, vocês devem ter reparado que eu mudei o user né, Kanae nada mais é que o personagem gostoso que tá na minha imagem de perfil, estou candelando ele? MUITO.
Por isso estou puta que o mangá dele foi cancelado, enfim bora para o capítulo por que esse tá muito bom, boa leitura, vejo vocês lá em baixo.

Capítulo 13 - Capítulo 10


Fanfic / Fanfiction Unforeseen Passion, LeviSaku - Capítulo 10

Depois de vinte e cinco minutos naquele inferno eu finalmente cheguei à mansão, assim que estacionei a moto me dirigi rapidamente para a entrada dos fundos, guardei minha mochila e fui até a cozinha, por enquanto sem sinal do Levi, segui para o quartinho onde os materiais de limpeza ficavam e peguei tudo que iria precisar, depois de pegar tudo, sai do quartinho entrando na cozinha novamente dando de cara com um Levi de braços cruzados e uma cara de poucos amigos, respirei fundo me preparando para a bomba.


- Está atrasada - fala e eu reviro os olhos.


- Me diga uma coisa que eu não sei - debocho em tom de poucos amigos.


- Não sei se você se lembra, mas eu disse que não toleraria atrasos - diz sério andando e minha direção parando à poucos metros de mim.


- Eu não me atrasei porque eu quis tá, não tenho culpa que o trânsito estava cheio - falo me irritando pelo seu tom arrogante.


- Isso não é problema meu, apenas chegue no horário combinado - fala e eu tenho certeza que é para me provocar.


- Não é problema meu - o imitei - da próxima vez vai lá no trânsito ordenar que os motoristas saiam do caminho - bufei e sai andando - idiota - resmunguei baixo.


- Eu ainda não acabei Haruno - fala me fazendo parar.


- O que foi agora em ? - pergunto sem paciência.


- Quero que você arrume os quartos de hóspedes, meus pais vão chegar a tarde e eu preciso que tudo esteja impecável - fala com certo tom de superioridade e isso me irrita mais ainda.


- Só isso ? - pergunto com cara de tédio.


- Na verdade, tem mais uma coisa - fala se aproximando novamente e sussurra no meu ouvido - cuidado acho melhor tomar cuidado com a língua, acho que você não vai querer perder esse emprego não é mesmo!? Já que eu sou sua única solução - diz convencido.


- Além de idiota é convencido - cruzos os braços me afastando - você não é a minha solução - digo cinicamente.


- Sabe, eu não teria tanta certeza - fala pegando uma mecha do meu cabelo.


- E o que te faz pensar isso ? - bato em sua mão que segurava a mecha.


- Seu último emprego, simples - debocha.


- O que meu último emprego tem haver com isso? - pergunto confuso e curiosa ao mesmo tempo.


- Tão inocente - ri nasalado - seu chefe era o Danzou estou certo ? - pergunta e eu afirmo - acontece que eu conheço a fama dele, ele provavelmente te propôs algo e você com essa personalidade, certamente recusou - continua falando e eu arqueio uma sobrancelha - e como ele é um mal caráter e odeia ser contrariado, ele te demitiu e ainda fez sua caveira para outras empresas, lojas etc - fala com um sorrisinho presunçoso e eu finalmente entendi onde ele queria chegar, maldito Danzou, como não tinha pensado nisso.


- Filho da puta - xingo em português.


- E como ele é - afirma e eu o olho meio surpresa por ele ter entendido mas aí me lembrei que ele tem empresas no Brasil então provavelmente ele saberia português também - então eu estava certo, ele deu em cima de você - afirma.


- Acho que isso não é da sua conta - falo entre dentes e vejo seu sorriso aumentar - se me der licença tenho trabalho para fazer - saio a passos pesados seguindo para o segundo andar muito irritada me achando uma idiota por não ter ligado os pontos antes.


Começo a arrumar o quarto que Levi pediu e depois os outros cômodos, eu estava com tanta raiva que nem percebi que já havia acabado o segundo andar, segui para o andar de baixo para limpar o restante, comecei pela biblioteca e para o meu desgosto Levi estava lá, ele estava sentando na poltrona lendo um livro no qual não identifiquei, ele apenas levantou o olhos me observando por alguns segundos e voltou a ler novamente, o ignorei e comecei a limpar os livros e organiza-lós.


Quando terminei a primeira prateleira me dirigi para a segunda e a voz de Levi se fez presente.


- Você não limpou os livros de cima ? - aponta para a última fileira de livros que era muito maior que eu.


- Talvez porque eu não alcanço, e também não achei uma escada!? - perguntei ironicamente o vendo bufar e se levantar se dirigindo até o final da prateleira e abrindo uma espécie de porta e retirando uma escada de madeira bem alta, ok como eu não havia notado que tinha uma porta ali? Acho que preciso usar meus óculos com mais frequência.


- Se tivesse procurado direito teria achado ela - fala abrindo a escada em frente a prateleira e eu engulo as palavras que queriam sair, já que dessa vez ele estava certo e eu não podia reclamar.


Retornei ao meu serviço e quando eu coloquei o primeiro pé na prateleira ela balançou e eu parei de subir e voltei ao chão.


- A escada está bamba, não vou subir nela - cruzo os braços.


- A escada é nova não tem como estar bamba - fala com cara de tédio - para de reclamar e faça seu trabalho - ordenou e isso me irritou ainda mais.


- Escuta aqui, se eu cair você será responsabilizado e arcará com as consequências - fala irritado e aponto o dedo para ele.


- Se você cair, do chão não passa - fecha o livro e cruza os braços abrindo um sorriso ladino.


- Dummkopf* - o xinguei.


- Sabe - se levanta e caminha em minha direção - é inútil me ofender em outra língua, apesar de você saber 7 línguas eu viajo o mundo então eu sei o dobro, ou até o triplo, então se eu fosse você pensaria duas vezes antes de tentar me xingar - fala parando ao lado da escada.


- Tsc, tanto faz pouco me importa se você sabe o que eu digo ou não - ignoro sua presença e subo a escada rapidamente, grande erro, ao chegar no sexto degrau eu pisei em falso e a escada balançou novamente o que causou meu desequilíbrio é só fechei os olhos esperando meu impacto com o chão, o que não aconteceu, ao contrário disso senti braços bem fortes por sinal me segurando, e ao abrir os olhos me deparei com Levi me segurando em seu colo e me olhando com preocupação ? Não sei ao certo mas era uma expressão meio estranha, rapidamente desci do seu colo me recompondo.


- Eu avisei que a escada estava bamba - aponto o dedo na sua cara irritada pelo o que aconteceu.


- Em vez de apontar o dedo e reclamar você poderia só me agradecer - revira os olhos.


- Agradecer pelo o quê ? Eu te avisei e você fez pouco caso. - o acuso.


- Mal agradecida, se eu não estivesse aqui você estaria esborrachada no chão - diz em tom de superioridade me irritando mais.


- Se você tivesse me escutado isso não teria acontecido, e se eu tivesse esborrachado no chão você iria arcar com as consequências pois eu avisei, mas você é tão cheio de si que não deu ouvidos pois sempre acha que esta certo - retruquei nervosa e sai andando.


- Aonde pensa que vai Haruno? Ainda não acabou por aqui ? Diz autoritário.


- Não estou fugindo do trabalho se é o que está pensando, sei das minhas obrigações paulo stercore*.


- O que você disse ? - pergunta irritado.


- Não sei, você é o bilíngue aqui, me diz você - falei cínica e sai sem lhe dar chance de resposta, eu falava latim desde meu dezessete anos mas nunca pus no currículo pelo fato de ser uma língua antiga e provavelmente ninguém falaria em latim nos dias atuais, eu aprendi só porque adora a língua e também por curiosidade, e ao que parece Levi não parecia ser fluente dessa língua, ponto para mim, sorri com esse pensamento.


Fui em direção a cozinha, peguei um copo de água para me acalmar e aproveitei para pegar um lacinho para amarrar o meu cabelo oii já estava me incomodando e segui novamente para a biblioteca, me direcionei para a prateleira que estava antes e continuei meu serviço, quando acabei de limpar a biblioteca, varri a mesma com os olhos encontrando Levi com sobrancelha erguida me encarando, mas especificamente a minha testa e em seguida deu uma risada nasalada.


- Bela tatuagem, mas na testa? Não acha que é um lugar chamativo demais? - debocha.


- Olha - respirei fundo me controlando para não esgana-lo ali mesmo - se você não tem nada de importante para falar sugiro que fique calado, a sociedade agradece - bufo e saio da biblioteca deixando ele com uma provável cara de tacho.


As horas praticamente voaram e pra minha felicidade Levi não me importunou mais, nem sabia onde ele estava, eu estava terminando de guardar os materiais de limpeza quando o som da campainha se fez presente, esperei alguns minutos e ela tocou novamente, bufei e em direção a porta, nem pra isso aquele abusado serve.


Ao abrir a porta me deparei com uma mulher de cabelos negros e olhos da mesma cor, ela era muito bonita e não parecia ter mais de quarenta anos, ela me lembrava bastante a Mikasa.


- Pois não ? - perguntei educadamente.


- Olá, você deve ser nova aqui, sou Kuchel Ackerman - se apresenta e não hora me lembro que essa era a mãe de Mikasa.


- É uma prazer conhecê-la Sra. Kuchel, sou Sakura, Levi me avisou que voces chegariam pela tarde, o quarto de vocês já está organizado - falo e vejo um homem alto com umas malas vindo logo atrás, ele dever ser Kenny Ackerman - o senhor precisa de ajuda - pergunto a ele.


- Eu agradeceria muito - dá um sorriso e eu o ajudo - prazer sou Kenny - se apresenta sem formalidades, e porra ele poderia até ser velho mas era bem conservado, bendita seja a genética Ackerman - funcionária nova? - pergunta e eu confirmo - meu filho tem bom gosto mesmo - fala e eu tenho certeza que fiquei igual um tomate.


- Querido está constrangindo a moça - a Sra. Kuchel fala docemente dando uns tapinhas no braço do mesmo - mas tenho que concordar você é linda querida, a propósito adorei a cor do seu cabelo é bem exótica e diferente, você pinta desde quando? - pergunta curiosa.


- Obrigada Sra. Kuchel, e bom, na verdade ele é natural, é uma mutação genética que que herdei da minha avó - falo pouco constrangida com essa interação com os pais de Levi.


- Me chame só de Kuchel querida, e desculpe se fui indelicada, seu cabelo é lindo é raro - dá um sorriso reconfortante.


- Tudo bem Sra... digo Kuchel - me corrijo rapidamente - não tem como as pessoas adivinharem isso, e obrigada - sorrio.


- A gente não se conhece de algum lugar ? - o Sr. Kenny pergunta me analisando - essa tatuagem na sua testa não me é estranha.


- Creio que não Sr. Kenny, acho que o senhor se lembraria desse cabelo um tanto quanto exótico não!? - pergunto com humor - e na verdade é uma marca de nascença - falo um pouco sem graça.


- Ih, perdão pela minha indelicadeza, mas é que você me lembra muito alguém, só não me recordo quem - fala meio envergonhado.


- Não tem problema Sr. Kenny, eu vou chamar o Levi, ele provavelmente não escutou vocês chegando - falo e saio andando antes que me perguntem algo mais constrangedor, ao virar o corredor esbarro em algo duro, ou melhor em alguém, mais precisamente Levi.


- Presta atenção por onde anda, vai acabar machucando alguém - fala seco.


- Eu só ia avisar que seus pis chegaram, grosso - falo irritada.


- É grande também - sorri debochado.


- Oi? - pergunta desacreditada no que eu ouvi.


- Esquece - fala e sai andando, idiota.


Ao chegarmos na sala Levi foi direto cumprimentar os pais, e pude perceber a diferença de estatura entre eles, eu chutaria que o pai de Levi tinha lá seus um e oitenta ou mais, como Levi era tão baixo? Porém tinha a mãe dele que era um pouco mais alta que eu julgava ter um e cinquenta e cinco, por aí, pois ela era mais baixa que Levi, o que me leva a crer que ele e Mikasa inverteram os papéis, Levi puxando mais a genética da mãe e Mikasa do pai, após essa pequena análise decido ir embora pois já eram quase seis horas e tia Tsunade havia me dito que iria lá em casa hoje com o vovô.


- Bom, eu já vou indo - digo chamando a atenção de todos.


- Já querida ? Por que não fica pra um café ? - a Sra. Kuchel pergunta educadamente, sério que Levi era mesmo filho dela?


- Fica para a próxima Sra, digo Kuchel, minha tia é meu avô dicaram de ir lá em casa hoje.


- Tudo bem, mas saiba que vou cobrar - fala e me abraça e eu apenas concordo retribuindo e me despeço deles exceto de Levi que me olhava com uma sobrancelha arqueada, provavelmente se perguntando se eu iria mesmo ignorar sua presença na frente de seus pais, não me importei apenas o olhei da mesma forma, e antes de ir embora pude ver um sorriso ladino no rosto do Sr. Kenny que provavelmente viu nossa pequena "interação".


Após chegar em casa tomo um banho e preparar algo para comer, logo a companhia toca anunciando a chegada da minha tia, e sigo em direção aporta para recebê-la.


- Oi tia... - não consegui terminar a frase pois fui interrompida pela mesma e seu abraço esmagador - tia, tá me sufocando - falo sem ar.


- Desculpa querida mas parece faz um ano que não te vejo - fala dramaticamente - você poderia ser menos desnaturada e ir nos visitar mais vezes - fala cruzando os braços - inclusive adorei o corte novo, mas você poderia deixá-lo crescer pelo menos uma vez meu anjo, ficaria ainda mais parecida com sua mãe - fala segurando meus ombros.


- Obrigada tia, mas prefiro ele assim, é mais prático, e não exagera dona Tsunade, vai fazer um mês só, e agora fica mais difícil por causa da faculdade, aliás cadê o vovô ? - pergunto pois não tinha o visto ainda.


- É mas quando o Tobirama te chama, você vai - resmunga, e lá vamos nós lidar com mais uma ciumenta na minha vida, nunca entendi o porque mas sempre fui mais apegada ao tio Tobirama desde que me entendo por gente, e tia Tsunade morre de ciúmes, acho que pelo fato de ser a única sobrinha já que ela não quis ter filhos e o tio Tobirama também não - e seu avô está...


- Estou aqui - vovô surge atrás dela a interrompendo e vem em minha direção com uma caixa branca nas mãos e me dá um abraço - como está a minha netinha preferida ? - pergunta me dando um beijo na cabeça e eu dou uma risada.


- Vovô eu sou sua única neta - falo rindo e ele me olha como quem diz " "é a única mas não deixa de ser preferida" - e tia, eu te amo igualmente, não precisa ter ciúmes, mas cá entre nós, o tio Tobirama não me arrasta para encher a cara em cassinos e jogar jogos de azar - falo com humor sabendo que aquilo a afetaria, e ela me lança um olhar mortal.


- O que está insinuando Sakura Senju? - pergunta e eu pude ver uma veia saltando em sua testa.


- Nada não tia linda do meu coração - dou um sorriso amarelo e me escondo  atrás do vovô que deu risada - então, o que os trazem aqui nesta noite? - pergunto fazendo reverência.


- E precisa de algum motivo para mim vir visitar minha sobrinha/afilhada? - tia Tsunade pergunta arqueando uma sobrancelha.


- Não, mas se eu conheço bem a senhora, sempre tem outro motivo oculto nas suas visitas repentinas - falo saindo de trás do vovô e cruzo os braços.


- Pirralha, pirralha, está me chamando de interesseira - estreita os olhos.


- Eu não disse nada, a senhora que chegou a essa conclusão - fala levantando as mãos em rendição e segurando a risada.


- Ora, sua gnomia, se eu te pegar - fala vindo em minha direção rapidamente e eu me escondo atrás do vovô novamente que até então só nos observava e dava risadas.


- Ei, falar da minha altura é apelação - falo indignada atrás do vovô e ela sorri vitoriosa.


- Tá bom, já chega - vovô fala tia Tsunade parar - florzinha você já provocou sua tia o suficiente, e Tsuna, você tem que parar de cair na pilha dessa pestinha - fala dando tapinhas na minha cabeça - sabe que ela puxou a mim nesse quesito - ri - e querida, nós viemos por três motivos, primeiro, te parabenizar pela sua entrada na faculdade, segundo, porque eu estava com saudades, eu entendo que que agora você tem mais responsabilidades mas sempre que tiver um tempo vá nos visitar, ok? - fala e eu confirmo - e terceiro, porque temos um convite para você.


- Sabia que tinha algo suspeito - dou um riso nasalado e vovô ri fraco balançando a cabeça em negação.


- Fechamos uma parceria muito importante para a empresa - tá, isso foi uma surpresa - e amanhã haverá um jantar especial lá em casa para comemorar e eu ficaria muito feliz se você fosse florzinha - fala segurando minhas mãos.


- Fico feliz com vocês vovô, com quem vocês fizeram parceria ? - pergunto curiosa - eu vou sim.


- Segundo ele é surpresa Saky, seu avô e seu tio não quiseram nos contar, a única coisa que sabemos é que é um antigo amigo dele, mas só iremos saber quem ele realmente é só amanhã, toma - me entrega a caixa que estava com vovô.


- Que isso? - pergunto.


- Seu presente oras, para você usar amanhã - fala e eu a caixa vendo um vestido de gala preto dentro - como eu sei que você não gosta de roupas justas e decotadas eu comprei esse que é apenas justo na cintura e tem uma fenda não muito exagerada - ela explica, o vestido era até bonito, de mangas compridas, simples sem nada extravagante e da minha cor favorita, mas confesso que não fiquei animada para usá-lo, preferia minhas roupas.


- Obrigada tia, ele é lindo mas, eu não posso usar minhas roupas normais ? - pergunto esperançosa.


- Filha, eu não tenho nada contra suas roupas mas, é um jantar importante onde todos estaram vestidos da mesma forma - minha tia fala carinhosamente.


- Vovô - suplico fazendo a carinha do gato de botas.


- Meu anjo, por mais que eu quisesse eu não posso ceder dessa vez, e nem essa carinha chantagista vai me fazer mudar de opinião dessa vez, eu sei com quem você aprendeu e devo lhe dizer que nem sempre sua mãe conseguir as coisas com ela - fala e eu bufo emburrada - querida você sabe que eu adoro seu estilo, você se lembra das histórias que eu te contei sobre quando eu era jovem e me vestia no mesmo estilo né ? - pergunta e eu afirmo - então, eu também tinha que usar roupas que eu não gostava em eventos formais, faça isso por mim uh - fala segurando minha mão.


- Posso pelo menos usar um all star ou um vans? Talvez um coturno? - pergunto mesmo já sabendo a resposta e ele ri.


- Nem no seus melhores sonhos - tia Tsunade fala - você usará o salto que eu te dei na sua formatura - ela fala e eu dou uma risada nervosa.


- Então tia, sobre o salto, eu doei ele hehe - coço a nunca e vovô gargalha.


- Você o que Sakura Senju? - pergunta e uma veia salta na sua testa.


- Eu doei - falo mais firme - não tinha porque eu guarda-lo se não o usaria e eu nem sei andar naquela coisa - dou de ombros.


- Como não sabe andar se você foi na formatura com ele? Você foi né Sakura - minha tia pergunta seriamente colocando as mão na cintura.


- Na verdade não a- dou um sorriso amarelo - eu aproveitei que vocês não iam poder ir e eu fui de all star - falo orgulhosa não pingando para o perigo que seria ter a minha tia brava.


Na época da formatura de Sakura, eles não puderam comparecer pois iriam viajar em uma viajem de férias, viajem essa que Sakura recusou para poder curtir a formatura com os amigos, o que foi um grande erro pois foi a partir daí que sua vida desmoronou.


- Eu não estou acreditando nisso - fala batendo a mão na testa - eu sabia que você ia nos enrolar e no final não iria usá-lo, e agora o que você vai usar ? Aquele salto era perfeito para esse vestido - fala massageando as têmporas.


- An, meu all star!? - pergunto inocentemente.


- Garota - rosna - eu vou te dar umas palmadas - fala vindo em minha direção.


- VOVÔ! - grito e corro para atrás dele o fazendo de escudo e ele apenas continua rindo.


- AMANHÃ - ela apontai dedo para mim - eu espero você as cinco da tarde na casa do seu avô para EU te arrumar e a gente resolver isso - fala e eu saio de trás do vovô ficando ao seu lado.


- Eu vou estar no trabalho ainda - falo.


- Peço ao seu chefe para sair mais cedo, tenho certeza que uma vez ela não irá reclamar - cruza os braços e eu bufo já imaginando aquele nanico reclamar sobre eu querer sair mais cedo.


- Tá bom - fala a contra gosto - mas sem maquiagem - aponto o dedo para ela e ela me lança um olhar feroz - rímel e delineador no máximo - faço bico.


- Te espero amanhã então, não se atrase pois temos muita coisa a fazer - fala pegando a caixa com o vestido - como você vai se arrumar lá eu levar o vestido para não correr o risco de amassar pois tenho certeza que você vai de moto - fala e eu apenas concordo - toma cuidado ok!? - eu apenas confimo com a cabeça e ela me abraça se despedindo.


- Vocês já vão ? - pergunto meio triste.


- Sim querida, ainda tenho que resolver umas coisas para o jantar - vovô fala afagando meus cabelos.


- Não precisa ficar assim meu amor, você sabe que se dependesse de nos vocês moraria conosco, mas você é teimosa e não aceita, você sabe que a gente não gosta que você fique sozinha - ela fala em tom de repreensão.


- Eu sei tia, mas você sabe que eu quero ser independente, não quero depender de ninguém - falo calmamente, não queria discutir, a gente já tinha tido essa conversa mas ela sempre tocava no assunto.


- Eu entendo meu anjo e aceito sua decisão, só quero que saiba que se mudar de opinião nossas portas estaram abertas tá bom? - eu apenas aceno positivamente e ela me abraça novamente - nos vemos amanhã ok.


- Tudo bem - dou um sorriso mínimo e acompanho eles até a porta.


- Vê se não some tá bom meu anjo - vovô fala carinhosamente me abraçando, e eu apenas aproveito o abraço, assim que nos despedimos eles vão embora e eu entro trancando a casa e subindo para o meu quarto, ligo a tv e coloco em um anime aleatório e dou um suspiro cansado, amanhã seria um dia cansativo, um dia longo e cansativo.

Dummkopf*: idiota em alemão 

paulo stercore*: baixinho de merda em latim


Notas Finais


Gente eu to simplesmente apaixonada nesses separadores que eu fiz, olha não sou nenhuma artista não mas, isso tá lindo kkkk, enfim, gente a mãe e o pai do Levi kkkk, o que vocês acharam da interação deles com a Saky? E a Tsuna meu Deus kkkkkk, já vou deixar avisado que no próximo capítulo vai ter muita confusão, fortes emoções meus amores kk.
Queria aproveitar e dizer que a fic do Suna já está postada, e eu deixei um prólogo para a atiçar vocês, mas como eu disse não irei atualizar por agora, quem puder vai lá dá uma olhadinha.
É isso meus amores, Sasageyo e até o próximo capítulo ❤️😊.


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