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História Unidos Pelo Caos - Anjos Da Morte


Escrita por: Monique_Dixon

Notas do Autor


Olá minhas lindas leitoras do coração!
Eh meninas que furia dos deus voces devem estar comigo:)
E o engraçado é que amei a todos os recadinhos recebidos, isso mostra o quanto se importam com a felicidade do casal.
UAU! estou rindo ate agora dos recadinhos pois AMEI AMEI AMEI todos
Estou aqui com mais um capitulo que será, já aviso de imediato, bem dramático.
Espero que gostem.
Vamos dedicar este capitulo a mcownedpll que favoritou a fic
E a todos os recadinhos que recebi.
Tenham uma boa leitura:

Capítulo 23 - Anjos Da Morte


Capítulo 23 – Anjos Da Morte
 
 

Irônico não?

O mundo inteiro em pleno colapso e nós, um punhado de pessoas que já teve de tomar pelo menos alguma decisão difícil na vida, trancados dentro de uma sala de estar decidindo o destino de uma pessoa. Como se todos nós ali presentes fossemos os anjos da Morte decidindo por uma vida que até então parece ser insignificante. Mesmo após o mundo acabar ainda agíamos como perfeitos idiotas.

Eu fui a última a entrar na sala atrás de Shane. Nós dois sentamos ao pé da escada enquanto Rick, Lori e Hershel acomodavam-se no sofá maior, Maggie sentava-se na poltrona onde Glenn estava apoiado, o restante em pé entorno da mesinha de centro com tampa de vidro.

– E aí, como a gente vai fazer? Votação? – Glenn perguntou.

– Bem, a gente ouve a opinião de todo mundo e aí decide. – Rick respondeu para ele sério.

– Bom, a minha opinião todo mundo já conhece. – Shane começou.

– Mata-lo, não é? – Dale interveio. – Para quê decidir se já está claro o que todos pensam aqui.

– Se alguém pensa diferente então que se pronuncie. – Rick falou olhando para ele.

– Um grupo pequeno, só eu e a Emily.  – Quando Dale disse todos olharam para mim.

– Bem. Eu não sou a favor de matar pessoas vivas. Essa guerra não é contra eles. Nós o salvamos, alimentamos. Tudo para quê? Pra depois mata-lo? – eu falei e vi que Dale sorriu para mim.

– Não podemos deixa-lo preso? – Maggie perguntou vindo em nosso apoio.

– É mais uma boca para alimentar. – Daryl comentou.

– Nós vamos ter mais comida. – Lori disse.

Ficamos em silêncio por um período, pensando cada qual em seu argumento até que Shane quebrou o silêncio.

– Olha só.  Vamos supor que o cara seja bom. Que ele ajude a gente e tal, mas na primeira oportunidade que a gente baixar a guarda ele vai trazer aqueles trinta caras aqui.

– Então é isso? Vamos mata-lo simplesmente por causa de um crime que ele pode nem tentar cometer? – Dale reagiu. – Se fizermos isso diremos que não existe mais esperança.

Então começaram a dizer sobre como iriam matar o garoto e foi aí que o clima esquentou para nós.

– Então é assim? Nós nem decidimos e já estão planejando como vão mata-lo? – Dale falou novamente.

– Vocês todos então andando em círculos! Girando sem sair do lugar! – Daryl falou inquieto.

No fim, foi aquilo que eu previra. Foi decidido matar o garoto, um tiro, dissera Rick. Estava tudo acabado. Dale estava arrasado, era possível ouvir sua voz embargada pela tristeza.

– Eu não quero tomar parte disso. – Ele disse. Depois se voltou para Daryl. – Você tinha razão, este grupo está rachado.

Eu não entendi o que ele disse, mas pala expressão de Daryl, ele havia entendido.

– Eu também. – Respondi saindo da sala logo atrás de Dale.

Não adiantava mais tentar dialogar. Eu olhei para os lados e não o vi. Devia estar bem distante nesse momento. A decisão já fora tomada e não havia mais nada que eu ou Dale pudéssemos dizer.

Obriguei minhas pernas a se distanciarem o mais longe possível. Inocentemente segui em direção as barracas. Talvez tivesse algum livro legal esperando para ser lido dentro do Theiler do Dale, talvez minha mente se dispersasse por um tempo. Quando me aproximei o suficiente, me dei conta do quão escuro já estava. Mesmo que eu conseguisse achar a entrada do carro ainda assim não encontraria nada lá dentro.

Então me lembrei de que o Daryl tinha uma lanterna dentro de sua barraca. Segui para lá e fitei a lona que no momento estava negra por causa do escuro e me curvei para entrar.

À porta, me peguei pensando novamente em Daryl. Como uma pessoa podia ser tão arrogante e tão imatura daquele jeito? Do jeito que se refere ao seu irmão não é difícil imaginar de quem ele herdou o gênio. Como fui me envolver com ele?! Entretanto, do outro lado, tinha o Shane. Ele era totalmente oposto se tratando de Daryl. Shane sim, era o tipo de homem que muitas mulheres sonhariam para marido. Mas eu já tinha me decidido, já sabia o que fazer para acabar com esse impasse.

Em poucos minutos eu ouviria o ruído de um disparo que sentenciaria Randall a morte. Eu esperei, mas o tiro não veio, ao invés disso, ouvi algo muito pior e mais terrível: um grito.

Um grito agonizante de tormento vindo da entrada da floresta. Era de Dale. Eu não pensei duas vezes e saí da barraca correndo o máximo que pude em direção aos gritos que aumentavam. De dentro da casa Rick e os outros também haviam ouvido o barulho e agora vinham há muitos metros atrás de mim. Em quanto corria eu sacava a faca que por precaução eu a sempre mantinha em meu cinto. Quando cheguei mais perto pude ver que alguém havia chegado antes de mim. Dei graças a Deus ao ver Daryl enfrentando o zumbi e depois furando sua cabeça com uma faca.

Meus olhos desviaram dele e correram ao redor no chão, onde eu avistei Dale caído e agonizando. Eu caí de joelhos ao seu lado e vi o estrago causado pelo zumbie. Sua barriga estava rasgada e muito sangue jorrava sem parar.

Daryl se aproximou e também viu.

– Essa não. – Ele praguejou. – Ajuda! Aqui! Ajuda! – depois se abaixou para Dale. – Aguenta amigão.

Ele olhou para mim em busca de resposta. Eu não podia falar. A dor era tão grande que minha garanta se contraíra e nem um som saiu dela. Eu balancei a cabeça negativamente enquanto lágrimas trasbordavam de meu rosto.

Rick nos alcançou logo depois.

– Ah meu Deus! – ele gritou. – Emily!

Eu ergui meu rosto para ele. Ele pode ver o sofrimento estampado em meu semblante. Então desesperado, curvou-se para Dale e segurou sua cabeça.

– Olhe para mim. Aguenta firme. Aguente!

Então uma gritaria começou. Andrea, T. Dog e Glenn. Então Hershel também chegou.

– Rick me ajuda a levar ele para dentro, ele precisa de sangue. – Eu finalmente comecei a dizer.

Então Rick e eu fizemos força para levanta-lo, mas Hershel segurou meu braço me impedindo.

– Não adianta. Ele não vai conseguir chegar até lá.

– Mas precisamos ajuda-lo! AGORA! – eu gritei desesperada. Minhas mãos estavam cheias de sangue enquanto eu tentava estanca-lo. – Se tivermos sorte o vírus não o atacou!

– Emily você o ouviu. – Daryl disse para mim em voz baixa. Eu parei de gritar e olhei para ele, algo em sua expressão me fez perceber que realmente seria impossível. Desci meus olhos para Dale que agonizava no chão.

– Ele está sofrendo! – Andrea gritou chorando. – Alguém faça alguma coisa.

Eu tomei à arma de Rick e a mirei na cabeça de Dale. Tenho certeza que ele não ia querer virar uma daquelas coisas. Era só apertar o gatilho, mas porque eu não conseguia? Eu precisava acabar com sofrimento dele. Então uma mão maior e mais grossa que a minha envolveu a minha e puxou a arma. Eu ergui meus olhos, pesarosa. Daryl agora se abaixara ao meu lado e apontava ele mesmo a arma na cabeça de Dale.

– Não olha. – Ele disse para mim. Eu assenti e me virei para o outro lado.

– Desculpa. – Eu pude ouvir ele dizer antes de atirar. Eu me sobressaltei com o barulho. E nessa hora quando eu deveria chorar mais que antes, meus olhos simplesmente secaram. Eu devia ter consumido todas as lágrimas de uma vida inteira, pois agora, eu não ouvia mais nada, eu não via mais nada, agora eu sentia na pele o que Beth sentira.

Eu estava em estado de choque.

* * *

 

Eu não sei o que aconteceu, mas eu estava deitada sobre algo macio e úmido. Pelo aroma cítrico, eu estava caída sobre a grama. Vozes vindas de muito longe chamavam por mim em ecos. Eu tentava mexer minhas mãos e pernas, mas era inútil, parecia que uma força mística poderosa tivesse tomado conta de meu corpo e o envolvido. Minha percepção estava falha assim como todo o resto de meus sentidos, entretendo a única parte de meu ser que não fora afetada foi meu cérebro. Ele estava ali, registrando tudo. Eu tentei falar, tentei gritar, mas minha voz emudeceu. Senti-me presa dentro de um de meus pesadelos e isso me deixou com falta de ar.

– Levem-na para dentro! Ela está em choque! Tirem ela daqui! – eu pude ouvir Hershel dizer para alguém que me pegou gentilmente no colo e me conduziu para dentro da casa.

– Mais rápido! – Maggie disse para a pessoa que me carregava. – Ponha ela no meu quarto.

Eu senti meu corpo chaqualhar ao ser erguida pela escada e depois posta na cama. A luz foi acesa e três rostos me fitavam. O primeiro era de Daryl que agora me ajeitava da melhor maneira na cama. Pelo seu toque eu sentia que ele estava sendo bem cuidadoso e garantindo que nenhum de meus braços ou pernas ficassem para fora do leito.

O segundo era de Maggie. Ela estava mais pálida que de costume. Seus olhos brilhavam de lágrimas enquanto me fitava como se eu tivesse morrido também. O terceiro era de Hershel, ele acendeu uma lanterna e arregalou meus olhos com as mãos para examina-los. Eu ouvia tudo que eles conversavam. Eu estava em estado de choque, dizia ele.

– Igual à Beth? – Maggie perguntou preocupada.

– Eu não sei.

A única voz que eu não ouvia era de Daryl. Ele se mantinha calado desde que matara Dale.  Será que estava com raiva de mim? Será que me achava uma fraca? Eu queria falar com eles, dizer que estava bem... eu estava presa dentro de meu próprio corpo. Então meus olhos começaram a se fechar involuntariamente.

– Alguém precisa ficar de olho nela. – Hershel disse para os dois.

– Deixa comigo. – Daryl falou sério.

– Deixa que eu fico, vocês precisam dar um enterro decente o Dale. – Maggie rebateu.

– Acho que Rick e Shane podem fazer isso. – Interveio Hershel. – O deixe cuidar dela Maggie.

– Não! – ela gritou. – Ele só a maltrata, papai. Emily já sofreu demais por hoje! Não quero que ela acorde e te veja aqui!

– Cala a boca, deixa que eu resolvo com ela. – Daryl respondeu para ela.

Meu corpo fraquejou e a conversa foi morrendo lentamente e eu caí em um abismo escuro e frio. Onde o vácuo era a única certeza, onde a existência não fazia mais sentido, onde viver ou morrer fosse apenas um jogo sádico.

 

* * *Daryl:* * *

 

Sinceramente não sei onde vamos parar com tudo isso. Está confuso demais, bagunça demais. Eu que sempre fui acostumado a praticidade em resolver as coisas, agora me vejo em uma situação onde não dá para ser pratico, não mais. Perder o Dale foi realmente uma coisa horrível. Eu tento não pensar nisso, preencher minha cabeça com outras coisas, mas não dá. Para qualquer coisa que me vem à mente outra pior surge.

Vê a Emily por exemplo. Pode não aparentar, mas a garota é forte e resistente. Quem diria que sua defesa desabaria hoje e desse jeito? Se bem que, não é só ela que está assim. O pirralho do Carl está chorando até agora, sua mãe também.  Emily também estava lá fora quando aconteceu o ataque. E se houvesse mais de um zumbie? E se ela também tivesse sido atacada? Eu jamais me perdoaria. Disse coisas horríveis para ela à tarde. Agora que a raiva passou que pude perceber. Não a culpo de estar sempre com o Shane quando a gente briga. Ele é um oportunista, mas sabe tratar bem uma mulher. Eu não posso dizer o mesmo. Nunca tive um relacionamento sério com alguém, e meus pais eram a razão de eu nunca ter procurado por um.

Eu fui despertado de meus pensamentos por alguém que bateu na porta. Levantei meu olhar distraído.

– Oi. – Lori disse um pouco acanhada. – Como ela está?

– Hershel disse que vai ficar bem. – Eu respondi voltando a fitá-la na cama como se fosse uma princesa adormecida a espera do beijo que a acordaria e viveria fez para sempre.

– O que ela tem? – a magrela perguntou de novo.

– Choque. – Respondi.

– Daryl se você quiser eu cuido dela. Você precisa descansar. – E quando não respondi, ela prosseguiu. – Eu já conversei com a Carol e a gente pode se revezar.

– Não. – Eu disse sem olhá-la.

– Mas Daryl...

Eu olhei para ela sério e Lori, não sei se por medo ou não, desistiu de tentar me conversar, deu as costas e se virou para sair. A porta, ela parou.

– Cuide bem dela, eu sei que a Emily precisa de você. Nós mulheres sempre dizemos que somos fortes e que podemos nos virar sozinhas, mas a verdade é que precisamos de um homem ao nosso lado para nos dizer que está tudo bem. E a Emily não é diferente disso.  Acho que você entende. Bom era só isso. Me chame se precisar.

Eu não respondi novamente. Acho que Andrea e os outros tinham razão. Eu só me soltava com a chata da Emi. Quando me certifiquei que Lori tinha ido embora, eu me levantei e caminhei até a cama, receoso, não queria acorda-la. Sente-me na borda da cama e olhei seu rosto mais de perto. Estava pálida e lívida. Eu tirei sua franja do rosto e a coloquei para trás em seguida peguei sua mão. Estava fria e macia. Eu peguei um pano no meu bolso e sequei seus olhos.

Passaram-se três horas e nenhuma reação dela. Várias pessoas entraram o quarto desde então: Beth, Maggie, Rick e T. Dog. Hershel entrou no quarto pelo menos umas cinco vezes. Até que na última de suas visitas, ele me disse que Emily estava apenas dormindo. Eu então passe a respirar aliviado.

Meus ombros que estavam tensionados relaxaram. Toda raiva que estava acumulada dela se desfez em milhões de fragmentos. Eu finalmente estava em “paz”.

Eu voltei a ficar a sós com ela.

– Como você pode me dar tanto susto hem? – eu disse baixinho. Ela diria que eu resmunguei.

– Como ela está? – Shane perguntou entrando com tudo pela porta.

– Bem. – Respondi.

– Cara, valeu por trazer ela. Eu teria feito isso, mas tive que ajudar o Rick a carregar o... éh... – ele disse e sua voz quebrou. Ele e Dale não se bicavam, mas sua morte afetou o Shane.

– Sem problemas respondi. Eu devia isso a ela.

Eu observei Shane se aproximar da cama e encostar em sua testa. E depois acariciar seu rosto.

– Ela deve ter sofrido muito, nós íamos enterra-lo agora, mas como ela não está bem. Decidimos esperar até amanhã cedo quando ela acordar. Eu sei que Emi vai querer participar do enterro.

Eu também sabia disso. Não precisava de ele falar. Até parece que ele a conhece melhor que eu. Shane me deu boa noite e saiu do quarto. Eu apaguei a luz e encostei a porta. Emi já recebera muitas visitas para uma noite e precisava descansar.

Eu deitei-me ao seu lado e fiquei fitando a lua pela janela. Se existia um Deus lá em cima olhando por nós, então Dale estava ao seu lado. O que me tirava o peso de ter sido eu a dar o tiro de misericórdia é que no fim foi o melhor para ele. Agora não precisaria dormir de olho aberto toda a noite, não precisaria comer o pão que o diabo almoçou. Finalmente os anjos da Morte vieram-lhe buscar. Também pensei na reação de Emily quando acordar. Será que vai superar a morte dele?

Eu espero que sim. Minha mente estava tão sobrecarregada de preocupações que nem percebi quando meus olhos foram se fechando gradativamente.

Depois de um longo dia e uma longa e difícil noite, eu finalmente dormia também.

 

* * *Emily:* * *

 

O mundo acabara. Mas porque eu continuava respirando? Dale se fora para sempre. Era horrível saber que nunca mais eu o veria de novo. Eu respirei fundo e senti que era dona de meu corpo novamente.

Consegui me erguer sentada na cama. Gostaria quer tudo fosse apenas um pesadelo e nada mais.  Eu estava com medo de descer até lá e descobrir que tudo era a mais pura realidade. De descobrir que eu continuava naquele inferno. Ouvi uma respiração muito forte ao meu lado, eu me virei e vi que era Daryl. Então me lembrei do que aconteceu na noite anterior. Daryl cuidou de mim. Ele estava tão fofo dormindo na cama ao meu lado.

– Daryl. – Eu o chamei.

Ele se mexeu na cama e bocejou.

– Você está bem melhor. – Ele me perguntou enquanto se sentava girado as pernas para fora da cama.

– Eu não sei. – Respondi um pouco triste. – O Dale... é... isso não podia ter acontecido.

Novas lágrimas voltaram aos meus olhos. Daryl passou sua mão nos meus olhos e os secou.

– Não fica assim. – ele me disse. –  Se você for olhar o lado bom. Ele está em um lugar melhor que a gente e deve estar rindo da gente agora.

Eu me coloquei a imaginar Dale sentado em uma nuvem bebendo uma limonada e olhando para nós lá de cima. Sorri com a cena.

– Daryl, obrigada por ter livrado ele do sofrimento. Eu não conseguiria. – Eu disse me lembrando de que foi ele quem atirou no Dale por mim.

Daryl levantou a mão e a passou por meu rosto e depois a desceu em meu pescoço.

– Relaxa. – Ele disse para mim um pouco mais sério. – Nunca deixaria você fazer isso.

Eu olhei para ele após ouvir sua confissão e percebi que ele corou.

– O que foi? – eu perguntei quando ele desviou o olhar dos meus.

– Emily, eu disse muita baboseira ontem à tarde. Eu é...

Era tão fofo vê-lo pedir desculpas. Ele estava cada vez mais vermelho. Eu o fiz calar com o indicador. Eu já tinha a resposta para a minha dúvida. Não dava para ficar nervosa com ele. Eu me aproximei dele e nossos lábios se uniram.

 

 


Notas Finais


Olá minhas lindas?
Gostaram do capitulo?
Espero que sim...
ainda estão com raiva da autora? ( por favor não)
O que acharam do Daryl cuidar da Emi e ela ter perdoado ele?
pois os proximos vão esquentar e ter muita ação.

Até a proxima:)


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