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História Unintentionally loved you - Eu quis dizer graciosa


Escrita por: Sashayshipper

Notas do Autor


espero que gostem!!!Boa Leitura

Capítulo 1 - Eu quis dizer graciosa


Num baque estrondoso, senti meu corpo ir de encontro ao chão. Abri os olhos e respirei fundo, enquanto tentava me localizar em meio à bagunça de lençol e cobertores. 
Samantha e Janel me observavam de suas respectivas camas. Já estavam devidamente vestidas e super produzidas com suas maquiagens de marcas famosas e tranças impecáveis. 
- Totalmente pirada. – Janel murmurou para a outra, que se limitou a concordar.
Levantei-me com certa dificuldade, tonta de sono e com uma ardência no ombro esquerdo. 
Por favor, que não tenha quebrado. 
O pedido não era destinado a ninguém em específico. Só esperava que se existisse, de fato, alguma entidade superior, esta me atendesse. Seria realmente humilhante quebrar algum osso só porque caí da cama... 
Ouvi o estardalhaço que minhas adoradas colegas de quarto fizeram antes que, enfim, deixassem o lugar. 
- É isso mesmo... Deixem a pirada sozinha e ela poupará suas insignificantes existências – praguejei, vestindo o ridículo uniforme, mal-humorada para iniciar o dia. 
Suspirei resignada. Era bem irritante não conseguir refrear as coisas com que sonhava e mais irritante ainda era não ter ideia do porquê ter o mesmo pesadelo com aquele incêndio horrível tantas vezes. Se eu não estivesse enganada, havia dois meses que as mesmas cenas me atormentavam durante o sono e eu iria pirar, realmente, se aquilo continuasse por mais tempo. Não estava disposta a dar este presente a Janel e Samantha. Definitivamente, elas não teriam o prazer de desfrutar a minha desgraça enquanto eu era mandada para um hospício. 
Depois de brigar alguns minutos com os botões da sapatilha de camurça preta, estava vestida para as aulas. Os horários de terça-feira eram terríveis: três aulas de quimica duas de gramática até a pausa para o almoço. Talvez, se não estudasse naquele maldito internato, poderia ter a tarde livre de folga, mas a tortura se estendia por mais cinco aulas (três de álgebra e duas de quimica), até poder voltar para meu quarto e me desligar daquele lugar detestável. 
Eu não tinha realmente uma ideia de como acabei na Easton Academy, o colégio mais elitizado do mundo. Certo, talvez fosse um pouco de exagero (afinal, o meu mundo sempre se resumira ao internato, pelo menos, minhas lembranças mais distantes remontavam aos meus primeiros dias dentro do meu inferno particular), mas a Easton era o lugar em que um sequestrador adoraria entrar para apanhar um filho de alguma personalidade podre de rica. Com certeza seria um bandido bem feliz, podendo escolher na sorte que família chantagearia para abocanhar alguns milhões. 
Eu simplesmente estava ali. Eu pertencia àquele lugar. A exata primeira lembrança que tenho é a de Charles Bowie, meu tutor, deixando-me aos cuidados dos rigorosos funcionários do internato. Desde os sete anos, minha vida se resumira a estar confinada. E, por pior que fosse, a Easton Academy e as pessoas que viviam ali eram o meu mundo. O único mundo que conhecia ou que me lembrava de conhecer. 
Fui ao banheiro conjugado ao quarto, fazendo minha higiene matinal rapidamente. Apanhei minha mochila e sai do quarto. Estava atrasada. Não que eu me importasse, afinal, perder o início das explicações do dia não faria tanta diferença no fim das contas. 
Quando os professores começaram a ter consciência dos resultados negativos e de minha total falta de atenção às aulas, mandaram-me visitar um médico. Diagnosticaram-me com dislexia e déficit de atenção aos oito anos de idade. Durante um tempo, eu tentei de todas as formas me esforçar para acompanhar o nível de aprendizado dos meus colegas de classe, mas minhas notas continuaram risíveis e só conseguia me destacar em educação física. Eu sou realmente muito boa em qualquer esporte que me disponho a praticar. Tenho uma agilidade e um ótimo timing para fazer com que as coisas deem certo durante jogos e competições. Nem tudo está perdido, ao que parece. 
Ou está sim. Não me vejo conseguindo ser uma atleta de elite com minhas atuais condições. Não é como se eu trenasse.
  - Shay ! – estanquei na virada do corredor ao ouvir meu nome. Ian Harding vinha em minha direção, acenando alegremente, como só ele era capaz de fazer às sete e meia da manhã. Preciso confessar que tenho asco por pessoas com bom humor matinal, mas faço uma exceção a Ian. Eu precisava fazer exceção, afinal, o garoto era meu único amigo em meio aquele mar de gente esnobe. 
Esperei exatos trinta segundos para que a pequena distância entre nós fosse vencida. Eu já estava bem acostumada ao caminhar manco, e por consequência, mais lento de Ian. 
- Obrigado. Acho que estamos atrasados. – ele arfava um pouco e eu podia ver o suor escorrendo entre os pequenos cravos em sua testa. Tinha a aparência de alguém que correra uma meia maratona, embora não fizesse o tipo atlético. Ian era dois palmos mais baixo e parecia estar um pouco acima do peso, mas eu não podia afirmar com certeza, pois ele sempre usava conjuntos de roupas largas demais para que pudesse ter uma noção mais exata do seu porte físico. O rosto era pequeno, repleto de cravos e espinhas. E seus olhos castanhos estavam amedrontados a todo o momento. 
- Você sempre constata o óbvio... – fiz troça. Eu realmente gosto de Ian e sua aparente incapacidade de se defender. Há esse estúpido instinto de proteção que sempre soa quando vejo injustiças. Em geral, acabo com alguns hematomas por defender os fracos e oprimidos, mas sempre tenho a sensação de dever cumprido. 
E o que seria a vida sem machucados? Todos precisam de lembranças e boas histórias pra contar... Mesmo que suas histórias possam ser resumidas em como você apanhou de todos os valentões da escola para defender seu melhor (e único) amigo. 
- Desculpe. – guinchou em tom choroso.
- Eu já falei para você, Ian. Você não deve pedir desculpas o tempo todo. – minha voz não passava de um sussurro abafado, assim que chegamos à sala de aula.
-senhorita Mitchell-a loira fala ofegante-.
  -eu?-falo rindo sem humor-
-eu sou a nova professora de..-ela para e me olha de cima a baixo-não importa -ela fala fazendo metade pelos menos da sala cair no riso-
-você deve ser a professora Sasha..-falo e ela abaixa a cabeça fazendo que sim-sou Shannon Ashley Mitchell 
-e eu sei..-ela fala seria-eu so ia dizer que você é seu amiguinho não tem direito e chegar a esse horário na minha aula 
-por que não?-falo parando na frente dela-tenho quase certeza que você não fez nada de importante 
-senhorita Mitchell-ela começa mas eu a interrompo-
-quer me dar um advertência?-falo mordendo o labio inferior-tudo bem..mas o Ian não tem culpa de nada..afinal ele so consegue andar com a ajuda de muletas e isso o torna mais lento do que ja é 
-sente-se..-ela fala seria-desculpa senhor Harding não sabia do seu estado..
-não orecisa se desculpar senhora -Ian sorri-eu que tenho que pedir desculpas pelas ignorância da minha amiga -Ian seu idiota-
-Mtichell..-ela começa tanto interromper mas Ian me olha e faz que não com a cabeça-hoje depois de aula fisica você vai me ajudar com os livros na blibioteca 
-tudo bem..-suspiro-adoro livros -suspiro indo pra trás e pra frente-posso me sentar?
-você deve-ela fala voltando a copiar na lousa..vejo que os meus olhos pararam no seu bumbum "ai meu deus Shay..que nojo"falo mais alto do que era pra ser todos me olham e solta risadinhas,reviro os olhos e me sento na mesa da frente e o ano vai ser longo.  
      (.....)
a aula da chata acaba e eu volto pro meu quarto iria matar as outras aulas depois da bronca e da vergonha que passei na frente e classe inteira,Ian está junto comigo lendo um dos seus gibis do supremam o silêncio reinava até eu quebra-lo
-o que achou da Pieterse?-falo me sentando ao seu lado-
-legal..-ele fala ainda lendo-grossa,seria mas fofa-riu-e você?
-chata -falo botando minha cabeça em seu ombro-gostosa -e as última palavra saiu sem querer,na verdade eu que pensei alto demais-
-o que?-ele me olha e começa a rir-gostosa?..concordo 
-eu quis dizer graciosa -falo levantando e cruzando os braços-
-sei..-ele fecha o gibi-sabe..ela e diferente 
da Senhora.Gunds 
-todas são..-falo ainda na seu frente revirando os olhos-
-Bom..-ele pega a muleta e levanta-eu já vou 
-fica -peço sorrindo de lado-vai 
-com uma condição -ele fala sorrindo malicioso-
-qual?-falo sentando ao seu lado-
-que você seduza a.-ele trava-senhora pieterse .-levanto e olho pra ela com os olhos aregalados-

.


Notas Finais


Perdem qualquer erro,arrumo depois um beijo,um queijo e até a proxima


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