Depois da visita boa do meu melhor amigo, Jungkook e eu passamos a noite toda juntos, e para melhorar, mamãe pediu para que aquela madrugada fosse dela, já que eu e jungkook estávamos sempre revezando.
— Quer dormir? — ele perguntou, sentando na cama, enquanto enxugava os fios escuros, vestindo somente uma bermuda.
— Não estou com sono. — fechei o livro que estava lendo, e o observei deixar a toalha ao lado, e se ajeitar na cama.
— Podemos assistir a um filme... Eu não sei bem o que fazer, já que temos a "noite" para descanso.
— Deita aqui. — sorri e o estendi o braço, o recebendo. — Podemos ficar somente assim, abraçados, que já é um descanso e tanto para mim.
Ele sorriu, e se ajeitou ao meu lado, se enroscando com cuidado.
— Temos que levar jiwan ao pediatra, na segunda. — O avisei. — e, ah,Taehyung e os maridos vêm amanhã nos visitar com os bebês.
— Será que sua mãe me deixa fazer o almoço sozinho, dessa vez?
— Acho melhor, me deixar fazer, o que acha?
— Você não pode amor. — ele apagou o abajur do seu lado e subiu um pouco, pairando o rosto perto do meu. — Está de repouso.
— Já faz quase uma semana...
— São 45 dias, você sabe.
Concordei, e respirei o cheiro gostoso de shampoo que vinham da cabeça dele.
— jungkook?
— Hm?
— Posso te fazer uma pergunta? — Ele assentiu, balançando a cabeça. — Você, hm... Você já fez sexo com outra, certo?
Ouvi uma risada soprada vindo dele, e vi os olhos grandes me encararem.
— Certo.
— Hm... Mas não foi em um relacionamento?
— Não, eu nunca namorei até aparecer você... Mas eu já tive relações com outras pessoas sim.
— Pessoas? Foram... hm, Mais de uma?
— Jimin-ah... — Ele riu e beijou a minha testa. — Onde queremos chegar?
— Faz quanto tempo que você não transa?
— mais de um ano, eu acho. — ele deu de ombros. — por quê?
— Você... Não, hm... Sente falta?
— Óbvio que sinto, mas eu vou te esperar.
Sorri e senti minhas bochechas esquentarem de vergonha.
— Você está todo vermelho. — Ele riu, e me apressei para desligar o abajur ao meu lado, deixando apenas a luz do luar nos iluminar, pelas janelas de vidro do quarto. — Eu vou te esperar mochi... Mesmo eu estando louco para te ver gemer, desde o dia em que te vi me observando na cozinha, lá no seu apartamento.
— Jungkook... — cobri o rosto com as mãos, sentindo vergonha.
— Não precisa ter vergonha, amor...
— Eu sei... — me virei devagar na cama, e senti os dedos gelados dele, passear por minha coxa. — É que nos conhecemos há tanto tempo, e nunca tivemos algo mais íntimo... Nem toques.
— Mas isso não tem problema nenhum, meu amor. — ele veio até mim, e juntou nossos corpos, com cuidado. — Nos conhecemos em circunstâncias ruins... Sua gravidez foi de risco, e sexo nunca me importou, porque eu te amo, e vou esperar por você amor.
— Mas e se... — levei minhas mãos até o pé de sua barriga nua, e alisei, subindo até o umbigo e descendo até o topo do short. — eu te tocasse?
— Jimin-ah. — ele sorriu, e segurou minha mão. — Não precisa, amor.
— Mas eu quero... — desci minha mão novamente, e passei sutilmente por cima do cordão que tinha ali. — Você deixa? — o olhei, com meus olhos pidões.
— Amor... — a voz saiu baixa e grave. Fazendo-me arrepiar todo. — Eu não posso te retribuir, ainda. Seria uma injustiça...
— São só uns dias kook, isso passa rápido. — Beijei abaixo da orelha dele e o vi tremer. — Você está muito sensível.
Sorri, passando meus dedos por todo o tronco nu, roçando de leve sob o mamilo, o vendo fechar os olhos e suspirar.
— Jimin-ah. — ele gemeu, e segurou minha mão. — não faz isso...
— Você gosta que te toquem aqui? — passei os dedos novamente no mamilo, que já estava rígido.
Ele passou a língua pelo lábio inferior, e assentiu, respirando fundo, quando passei para o outro mamilo.
— me deixa te tocar? — desci a mão, e mordi o lábio, sentindo o corpo rígido sob meus dedos.
Jungkook suspirou, e relaxou o corpo, desfazendo o nó do short.
— Tem certeza? — ele perguntou, respirando pesado, me olhando atento. — Eu não posso te tocar também mochi... Mesmo querendo para caralho, eu ainda não posso.
Desci a mão, observando o rosto bonito, apenas iluminado com o brilho da noite, e entrei com minha mão no short, sentindo a dureza sobre minha palma.
Ele já estava duro, rígido, e apenas com um toque, ele soltou todo o ar dos pulmões, gemendo baixinho.
— Você está pingando... — sorri passando o dedo por toda a glande inchada, espalhando todo o pré-gozo que pingava. — Está pingando por mim.
— Você me excita muito. — ele passou a mão no meu rosto e me observou. — eu quero muito fazer amor com você jimin... Eu estou louco.
— São só alguns dias. — iniciei os movimentos de sobe e desce, e fazendo gemer mais um pouquinho. — O seu gemido é uma delícia anjo...
Ele afundou a cabeça nos travesseiros, e fechou os olhos, arfando, enquanto os dedos se afundavam no colchão.
— Você já está perto? — Sorri e o vi assentir rápido, ainda de olhos fechados. Ele estava tão sensível e entregue, que não duraria muito. — Você é tão gostoso amor...
Jungkook engoliu em seco, e ergueu o quadril, ondulando o corpo devagar, e estocando na minha mão, me fazendo salivar com a imagem erótica dele ofegante.
— Jimin... — Ele me chamou e logo soltou um gemido baixo e arrastado, gozando quente e gostoso, sobre a minha mão.
Jungkook relaxou o corpo na cama, e suspirou alto, olhando para mim, sorrindo.
— Seu safado. — sorri e o beijei, retirando minha mão suja. — Você é tão lindo quando está gozando.
Ele negou sorrindo e fiquei de pé, indo até a suíte para limpar meus dados, enquanto ele, agora pelado, entrava no banheiro, com uma toalha nas costas.
— Jungkook! — me virei, e ele sorriu.
— Você não me pode ver nu? Você acabou de me masturbar.
— Mas isso não significa que eu possa te ver pelado...
— Por quê?
— Porque você é gostoso, jungkook!
Espiei pela brecha dos dados, e o vi sorrir, entrando debaixo do chuveiro.
— Jimin-ah, vem tomar um banho comigo.
— De jeito nenhum. — Neguei e o olhei, observando todo o corpo bonito.
As curvas bem alinhadas, delineando a cintura fina, que contrastava com os músculos, as costas largas, e a bunda empinada.
— Por que não? — ele me olhou sorrindo, virando de frente, e me dando a melhor das visões. — não quer vir?
— Jungkookie... Olha para mim! Eu ainda pareço estar grávido... Não estou bonito, e nunca te deixaria me ver assim...
— Amor! Para com isso, por favor. Você é lindo. É o homem mais lindo que eu já vi.
Sorri e sai do banheiro, secando as mãos, e deitei novamente na cama.
Jungkook retornou, depois de alguns minutos, e foi até o closet enrolado em uma toalha.
— Amor, quer assistir a um filme? — o perguntei, e o vi sair do closet vestido apenas numa cueca preta.
— Quero. — ele deitou e se enroscou em mim. — Qual filme você quer ver?
Abri o catálogo de filmes, na tv do quarto e comecei a procurar junto a ele.
No fim, colocamos uma comédia romântica, que depois de meia hora rolando, Jungkook já roncava baixinho, ao lado, babando.
E eu, bom, eu aproveitei e dormi também, descansando um pouco de todas as noites em claro.
[...]
— Bom dia amor.
Remexi sobre os lençóis macios, sentindo um beijo apertado ser dado sobre a minha bochecha.
Pisquei algumas vezes, e vi jungkook de pé, sorrindo para mim.
— Te trouxe café da manhã.
Olhei para o fim da cama, e vi uma bandeja de madeira ali.
Jungkook buscou, e trouxe para perto, me esperando sentar, para pôr sobre minhas coxas.
Olhei a bandeja e sorri, tudo estava maravilhosamente arrumado, com uma rosa ao centro, enfeitando tudo.
— Eu amei amor. Obrigado.
Jungkook deu um beijo no topo da minha cabeça e se afastou.
— Come. Eu vou tomar um banho, ta?
Assenti e me espreguicei, olhando-o se despir.
— Onde está Jiwan?
— Está dormindo. Sua mãe disse que ele só dormiu às três da manhã.
— Coitada... Mamãe deve estar cansada.
— Eu pedi para ela descansar. Estou pensando em comprar um presente para ela... Ela nos ajuda muito.
— Se quiser eu posso ajudar a escolher. — sorri e comi um pouco do morango com chantilly. — isso aqui está uma delícia.
— Experimenta as torradas, eu fiz com muito amor.
Comi um pouco das torradas, e tomei o suco de laranja, mas voltei novamente para os morangos.
— Eu poderia comer isso aqui para o resto da minha vida.
Jungkook riu e entrou no banheiro, para tomar seu banho.
Calcei minhas pantufas, e busquei o pote com os morangos, caminhando até a varanda, recebendo a brisa morna da manhã no rosto.
Fechei meus olhos e respirei o ar puro do lugar, enquanto alguns pássaros cantavam nas árvores.
Depois de alguns minutos, ouvi a porta do banheiro ser aberta, e passos foram dados, até as mãos grandes apertarem minha cintura, me puxando de leve, até o corpo maior se encaixar no meu.
— Posso te contar um segredo? — ele se aproximou do meu ouvido, e falou baixinho. — Eu te amo.
— Não é segredo. — encostei-me a ele, apoiando a cabeça no peito gelado, e sorri. — mas eu também te amo.
Ele me girou devagar, e selou nossas bocas.
Brinquei, e peguei um pouco de chantilly, passando sobre os lábios finos, para depois lamber dali.
— Eu não sou muito fã de coisas doces, mas vindo assim, com seus lábios juntos, eu poderia provar todos os dias.
Sorri e o beijei novamente, voltando para o quarto, devolvendo o pote em minhas mãos, a bandeja.
— Vou tomar banho, você pode olhar o jiwan, para mim?
Jungkook assentiu e foi até o closet para se trocar.
Caminhei até o banheiro e escovei meus dentes, para em seguida trancar a porta, e tomar um banho quente.
[...]
— JIMIN-AH!
— Taehyung-ssi! — sorri e o abracei, jungkook passou e cumprimentou Yoongi, que segurava uma das meninas. — Entrem, por favor.
Taehyung e Yoongi entraram. Olhei para o lado de fora, e Hoseok vinha se arrastando, segurando dois bebês, em cada braço, sorrindo grande, iluminando tudo.
— Hoseok-ssi, entre.
Ele se curvou minimamente, e passou por mim.
A porta foi fechada, e sorri ao ver minha sala cheia.
— Jimin-ah, Jiwan está lindo! — Taehyung praticamente berrou pegando o bebê dos braços de minha mãe. — Que gorducho.
— É o nosso elefantinho, hyung. Ele já engordou um quilo. — Jungkook disse todo orgulhoso. — Jennie, também está bem gordinha.
— Eles passam o dia mamando. — Yoongi comentou. — Estamos dando fórmula, porque é bem difícil manter todos de barriguinha cheia.
Mamãe se aproximou de Hoseok, pegando jongin, que sorria banguela.
— Mas está dando tudo certo. — Hoseok beijou Yoongi no canto da cabeça. — É isso que importa, não é?
— É claro que é. — sorri para ele. — Sentem, por favor, fiquem à vontade.
— Jimin-ah, sua casa é incrível! A decoração é linda.
— Por favor, me chame de chim, é meu apelido. — sorri para ele, o vendo caminhar até a mim, com meu filhote nos braços. — e foi jungkook quem decorou tudo, taehyung.
— Me chame de tae. — ele piscou. — e parabéns Jungkook, você tem um ótimo gosto.
— Obrigado. — vi Hoseok entregar jisoo a taehyung, e sentar ao lado.
— É muito cansativo ter três bebês? Jungkook quer mais filhos no futuro, mas já me sinto morto só com um...
— Hobi e Yoon me ajudam muito. Assim como eu os ajudo. Para mantermos a ordem, é preciso nos manter unidos e calmos.
— Eu entendo... Acho lindo isso, vocês três são lindos juntos. E os bebês então... Sua família é perfeita, tae.
— A sua também, chim. — ele me tocou na mão, enquanto a bebê permanecia encolhidinha sobre seu colo. — Eu conheço um pouquinho da sua história, e é bem raro encontrar um homem como Jungkook... Ele cuida muito de você e do bebê, e super aceita o seu ex e pai do seu bebê, ao lado, sendo amigo e parceiro...
— É verdade. Kihyun e Jungkook se dão muito bem, e Jungkook é um ótimo parceiro para mim e um ótimo pai para o Jiwan.
— Olha amor! — Jungkook me chamou, vendo Jennie fazer "besourinho" com a boca, se babando toda. — Que fofa!
— Ela tem essa mania. — Tae sorriu e Hoseok foi até lá, com uma fralda para limpar a baba que escorria na filha. — Essa daqui é quietinha, parece o Yoongi, só se mexe para comer. — Tae apontou para jisoo.
— E o jongin, parece o Hobi, só sorri o dia todo. — Yoongi disse, sentando ao meu lado.
— Jennie eu nem preciso dizer, não é? É só olhar para essa cara de sapeca que você já sabe. — Hoseok disse, apontando para a pequena.
Olhei para taehyung e sorri, negando. Vendo que cada um dos bebês tinham um pouquinho que todos os papais.
[...]
— Eu que fiz o almoço! — Jungkook falou, sentado no topo da mesa.
— Se o suco estiver salgado, fiquem calmos, isso é normal aqui. — brinquei e o vi fazer um bico, chateado.
— Hyung!
— Estou brincando, amor.
— Não está não. — mamãe o alfinetou. — Mas meu genro se esforça, isso é o que importa.
— Obrigado? — Jungkook arqueou uma das sobrancelhas e sorriu.
Todos nos servimos, enquanto as crianças dormiam na sala, uma ao lado da outra.
O almoço foi bem alegre, entre sorriso e conversas. Algumas vezes um bebê ou outro resmungava, mas sempre acabava em soneca.
Depois do almoço, aproveitamos para conversar. A todo o momento, hoseok ou jungkook iam até à sala, olhar os bebês, enquanto eu, Taehyung e Yoongi, agraciávamos o pouco do tempo livre, para conversar ou mostrar as fotos que foram tiradas de todos os bebês, desde os seus nascimentos.
— Estou imaginando todos já grandes e correndo juntos. — Taehyung falou, olhando os bebês, de longe.
— Vamos tentar manter essa relação... Seria muito bom que eles crescessem juntinhos. — disse, esticando meus pés na mesinha de centro.
— Jimin-ssi, você está conseguindo amamentar? — Yoongi perguntou, me olhando.
— Estou sim. Por quê?
— Yoongi ainda tem dificuldade... É um pouco complicado. — Taehyung respondeu.
— Isso te incomoda, Yoon? — perguntei.
— Muito. — suspirou. — é como se eu não fosse capaz de alimentar meu filhote.
— Ei, claro que não. Você é muito capaz! — o falei, sorrindo. — e não dar mamar, não significa ser incapaz.
— Ele sempre precisa de complemento...
— E isso não o impede de sorrir, não é? Eu vi aquele sorriso banguela lindo, e isso tudo é graças a você e aos seus maridos. — o toquei na mão. — Você é muito suficiente, entendeu?
Ele assentiu devagar, e sorriu. Se inclinando para me dar um abraço.
— Você é um ótimo amigo, Jimin-ssi.
— Você também, yoongi-ah.
Os bebês choraram um após o outro, acordando, e se remexendo, fazendo os dois que estavam próximos, conversando, nos olhar desesperados.
— É... O dever nos chama.
[...]
— Espero te ver em breve, chim.
— Eu também, tae.
— Iremos marcar um almoço, no domingo. Apareçam por favor. — Hoseok falou e se despediu de nós, carregando calmamente dois dos bebês, até o carro do tae.
— Nós iremos sim, hyung. — Jungkook sorriu, e apertou a mão de Yoongi.
— Foi muito bom te ver hyung.
— Eu que diga. — Yoongi sorriu.
Hoseok voltou, e pegou o último bebê dos braços de Taehyung, o guardando no carro, prendendo bem o cinto de segurança da cadeirinha.
— Tudo pronto aqui.
— Bom, nos vemos na semana que vem, então? — Tae sorriu para mim.
— Nos vemos, sim. — o abracei, em seguida abraçando yoongi e hoseok, se despedindo de cada um. — Foi muito bom receber vocês.
— Diz a sua mãe que mandei um beijo.
— Digo sim.
Todos foram até o carro, e Hoseok acenou uma última vez, antes de dar partida no carro, e ir.
[...]
— Me deixa te fazer uma massagem?
Jungkook se aproximou, deixando o pote com o meu hidratante favorito no móvel de cabeceira.
— Assim, do nada? — Sorri para ele, e o estendi minha perna.
— Não é do nada... É que hoje eu vi o quão feliz e cansativo foi o dia, então pensei em te agradar, só isso.
Sorri, e vi as mãos grandes alisarem minha panturrilha, descendo até meus pés com uma massagem gostosa enquanto espalhava o creme.
— Eu ainda não tinha visto esse seu short. — Ele apontou com o queixo para o que eu vestia.
— É de dormi... Meu corpo desinchou um pouco, então ele entrou fácil... Mas ainda está apertado.
— Está lindo. — ele alisou minha perna e sorriu. — suas pernas são lindas, amor.
Buscou mais um pouco do creme, e subiu para minhas coxas, as apertando de leve.
Suspirei com o toque forte e calmo.
Ele buscou minha outra perna, e aproveitei para deitar um pouco o corpo, o dando mais liberdade.
— Suas coxas... — ele apertou às duas em simultâneo, suspirando enquanto os dedos se afundavam na carne dali.
— Jungkookie... — suspirei.
— É que você é realmente lindo. — ele se inclinou e deixou um beijo em cada uma, me olhando em seguida. — inteiramente lindo.
— Você é do mal...
Ele sorriu, e mordeu o lábio inferior, subindo sobre mim, pairando com o corpo em cima o meu.
— É que suas pernas me deixam com tesão.
— Jungkook-ah. — sorri para ele. — A gente ainda não pode...
— Eu sei. — ele fez um bico e me inclinei para morder. — Eu não vejo a hora de te ver gemer meu nome, hyung.
— Quem é você, e o que fez com o meu jungkook?
Ele sorriu e negou. — eu sou o seu jungkook amor... E estou doido para te ver implorar por mim. Quero me enterrar todo em você.
— Jungkookie, para! — o bati de leve no peito e vi o corpo grande cair ao meu lado.
— É sério. — o dei outro tapa e ele sorriu. — Eu te amo.
— Eu também te amo, seu safado.
[...]
— Como assim, eu não sou sexy, jeon jungkook?
— Eu não disse isso, amor... É só que você é muito fofo.
— E só porque eu sou fofo, eu não posso ser sexy? Jungkook, eu sou sexy!
— Está bem, está bem. — ele ergueu a mão em rendição, e no mesmo momento a toalha que estava enrolada no seu corpo caiu.
— Não venha me seduzir com esse seu corpo gostoso, seu safado! A conversa aqui é outra!
— quê? Caiu sem querer, poxa...
— U-hum. — Busquei meu celular, e abri a galeria, catando as fotos antigas. — Você acha minhas pernas bonitas?
— As mais bonitas do mundo, amor.
— Então o que me diz delas com um arrastão por cima? — Virei o celular e mostrei uma foto que tirei antes da gravidez, das minhas pernas cobertas por uma meia.
— Caralho! — ele tomou o celular, e encarou a foto. — Você ainda tem isso?
— Acho que não... Mas o que importa é que eu sei sim, ser sexy.
— Você tem toda a razão. — ele passou a foto para o lado e abriu os olhos, notando outra. — eu preciso te ver com isso.
Ele virou a tela e mostrou a foto na qual minha bunda estava coberta por uma calcinha de renda clara.
— Jungkook, eu sou pai agora, não dá para usar mais essas coisas.
— Uma porra, claro que dá.
— E outra, eu não tenho mais essas coisas...
— Não importa, eu compro para você. Compro várias, compro quantas quiser, mas, por favor, veste para mim?
— Você é realmente um safado. — ri negando baixo — mas posso pensar.
Jungkook sorriu e assentiu, vendo todas as outras fotos. Neguei para ele e ouvi o chorinho baixo na babá eletrônica.
— Acho que o alarme tocou, mais uma madrugada em claro... — falei rindo.
— Deixa essa para mim.
— Não, você já ficou com ele ontem, deixa que hoje eu fico. — o dei um selar. — Dorme um pouquinho, assim que ele dormir eu volto para cá.
— Tudo bem — ele assentiu e me deu um beijo.
— Boa noite amor.
— Boa noite.
O deixei no quarto, e fui até Jiwan, encontrando o elefantinho com as pernas para o ar.
— Oi meu amor.
Ele me olhou e sorriu, me fazendo sorrir também, se derretendo todo.
— Você quer mamar? — Peguei o bebê no colo e sorri. — É isso?
Jiwan piscou atentou para mim, e levou a mão, que já estava sem luva, até a boca, sugando forte.
— É... Parece que quer mamar, não é? — Dei um cheirinho nos cabelos espetados e sorri. — E lá vamos nós, para mais uma noite bem longa.
Continua...
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