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História Untold Love ( TobiIzu ) - Capítulo V


Escrita por: senjuchihalyn

Notas do Autor


Oie boa noite e boa leitura 🥰

Capítulo 6 - Capítulo V


Na noite seguinte e na próxima Tobirama foi atrás de saciar sua sede, já no terceiro dia após a visita ao Pére, a noite estava chuvosa, o dia havia sido ensolarado e belo conforme ficou sabendo enquanto permaneceu uma parte do dia acordado, ouvindo os noticiários dentro de seu quarto cujo não passava nem uma brecha de luz devido as pesadas cortinas. Mas a chuva havia se iniciado durante a noite, não tinha certeza se veria Izuna na praça com um tempo daqueles mas ainda assim foi para seu ritual noturno, mesmo que fosse apenas para vê-lo de longe junto da noiva e para a sua surpresa em um momento ele viu o garoto passar correndo pela praça, as roupas claras e o sobretudo bege completamente encharcado assim como seus cabelos e o mais estranho… estava sozinho. Quando izuna o viu, parou de correr e foi até Tobirama, a vontade de beijar o homem era imensa mas ambos sabiam que não podiam fazer isso, não ali, Izuna por estar comprometido e quase metade daquela praça saber disso e Tobirama, para respeitar a imagem de Izuna. 

— Você está ensopado. — Disse o albino olhando as vestes do menor e se aproximou mais, para que o cobrisse com o guarda chuvas que tinha em mãos. — Pois é, mas logo chego em casa então não tem com o que se preocupar. 

— Venha. — Disse Tobirama gesticulando para um lado e Izuna ficou confuso e perguntou enquanto, mesmo sem saber o porquê, acompanhou Tobirama. — Para onde? Minha casa é para o outro lado. 


Logo o albino arqueou a sobrancelha e disse enquanto caminhavam e ele olhava para o menor. — Pelos meus cálculos sua casa fica a mais ou menos uns trinta minutos daqui e até você chegar lá vai ficar ainda mais molhado. Já a minha é a cinco minutos então... não vai se molhar tanto. Você se aquece e eu te levo depois está bem? — Disse o mais alto e Izuna assentiu. Eles caminharam por pouco tempo, não foi bem cinco minutos como Tobirama disse, mas foram doze minutos, ainda assim mais perto do que a do Uchiha, e logo eles estavam entrando em um condomínio residencial. Izuna arregalou os olhos por reconhecer em que lugar estava. Era o condomínio de Ménilmontant, um dos mais caros e luxuosos da cidade parisiense. Onde existiam grandes e milionárias mansões onde normalmente residiam artistas, empresários bem sucedidos e alguns políticos. Apenas pessoas que tinham acesso a muito dinheiro. Tobi percebeu quando Izuna parou de caminhar e disse envolvendo um dos braços sobre o ombro de Izuna. — Vem, vai ficar ainda mais molhado se ficar parado aí.


Izuna então começou a caminhar, sem dizer nada, boquiaberto demais para isso. Sabia que Tobirama era um homem elegante, tudo bem seus familiares eram donos do maior cemitério turístico de Paris assim como de um luxuoso teatro e juntos donos das catacumbas mais famosas do mundo, mas jamais Izuna imaginou que isso desse a família do Senju o status necessário para que ele residisse ali. 


As casas eram afastadas umas das outras, perfeito para a privacidade de seus residentes e definitivamente foi o que levou o albino a escolher o local como sua morada em Paris. Não ter vizinhos mexeriqueiros era a melhor coisa para si. Quando chegaram diante de uma das grandes mansões que havia o albino subiu os degraus de acesso a porta principal fechando o guarda chuva e o deixando do lado de fora e logo abriu a porta com um reconhecimento digital, entrou na mesma e esperou Izuna entrar para fechar a porta atrás de si. Izuna olhou ao redor observando o quão grande era aquele lugar. Tobi fez um gesto com a cabeça indicando a escada e logo foi até a mesma e Izu subiu atrás dele, ao entrar em um dos cômodos, Izuna viu que se tratava de um closet o homem foi até uma das portas dos armários do closet e antes de deslizar a mesma ele viu Izuna através do reflexo do grande espelho que era aquela porta e ao ver a si mesmo, sorriu contido. Realmente... tudo era irônico. Enfim ignorando as memórias do passado e sua condição ele deslizou o espelho ao lado e pegou dali uma muda de roupas confortáveis e logo levou ao médico e colocou as mesmas na mão dele. — Vão ficar grandes, mas pelo menos não vai ficar molhado. — Izuna agradeceu e logo o albino dirigiu-se ao corredor outra vez e abriu outra das portas, essa era dupla e o albino apontou ali para dentro e quando izuna entrou ele não acreditou no que via, parecia um banheiro de contos de fadas, imenso, grande, espaçoso, e lindo... muito lindo. — Fique a vontade, tem toalhas ali no armário e pode usar tanto chuveiro quanto a banheira, o que preferir. Eu vou te esperar lá embaixo. — Disse o albino e izuna assentiu, e assim que Tobi fechou a porta o menor ficou olhando ao redor, ainda impressionado com tudo. 


Izuna tomou um banho de banheira, digno de um príncipe e só não ficou vegetando na água quente porque não estava em casa, ele terminou seu banho e vestiu as roupas que ficaram largas para si, mas Izuna deu um jeito nelas para que ficassem confortáveis. Logo ele desceu as escadas daquela imensa casa e olhou para os lados procurando pelo albino e quando izuna menos esperou Tobirama estava ao seu lado segurando suas roupas molhadas que estavam no braço do moreno. — É melhor deixar isso lavando para não ficar com cheiro de roupa molhada. — Izuna ia falar que não precisava, mas o homem já estava indo para outro lugar, pouco tempo depois Tobirama retornou e olhou para izuna com suas roupas. — Sente-se bem? — Questionou o homem e Izuna assentiu. Por um momento ambos ficaram em silêncio, olhando um ao outro. Logo o menor ficou na ponta dos pés e tomou os lábios do albino para si em um beijo que foi retribuído pelo mais alto que envolveu os braços na cintura de Izuna enquanto deslizava seus lábios junto aos do outro. 


Quando o beijo cessou, ambos foram até a cozinha e o médico viu sobre a bancada uma caixa de pizza e Tobi anunciou que havia chego enquanto ele estava no banho, o que era verdade. O albino pediu uma pizza napolitana para ambos, por mais que para Tobirama fosse indiferente a comida, ele sabia que no passado izuna gostava da combinação entre queijos e tomate. Não foi surpresa quando o menor anunciou que aquela era a sua preferida. Eles sentaram-se ao redor da bancada mesmo e atacaram a pizza,acompanhada por um belo refrigerante, afinal na manhã seguinte Izuna tinha que estar sóbrio, e o vinho tinto ficou para uma próxima ocasião. 


Ambos estavam agora na sala de estar. Izuna diante da janela apreciando a visão noturna e chuvosa de paris, com os braços encolhidos abraçando a si mesmo e Tobirama estava mexendo na lareira nunca utilizada antes, ele a acendeu para aquecer Izuna que havia recusado uma coberta, optou pela lareira. Logo, Tobirama foi até o sofá e Izuna foi até si, ele se sentou do lado de Tobirama diante da lareira e colocou os pés para cima do móvel enquanto se encolheu no peito do homem que o abraçou. Izuna estremeceu um pouco e perguntou em seguida devido a ausência de calor vinda do homem. — Você também deveria se agasalhar Tobi, está frio e você está gelado feito um cadáver. — Brincou Izuna e o homem beijou o topo da cabeça de Izuna. —Levo um tempo para me esquentar, não se preocupe comigo. — Respondeu o albino no mesmo tom divertido e logo abraçou mais Izuna que permaneceu em silêncio por um instante perdido em pensamentos. Mas algo chamou a sua atenção e o garoto se desvencilhou do abraço de Tobirama e saiu do sofá seguindo até a parede da sala, acima da lareira. Ele encarou o enfeite do local, era uma espada. Uma espada idêntica a qual havia visto em seu sonho, o menor disse enquanto a olhava, mas disse baixo, em um sussurro. — Eu conheço essa espada... 


— De onde? — Perguntou Tobirama, surpreso com a reação de Izuna. O moreno ficou ainda mais confuso por ele ter ouvido seu sussurro e logo Izuna olhou para Tobirama e perguntou demonstrando a ansiedade pela resposta.. — Qual seu nome completo, Tobirama? 


O albino ficou confuso com a pergunta repentina, mas disse seu verdadeiro nome para Izuna, Tobirama Tepes Senju. Ele havia adotado o "Tepes" de seu criador desde que passou a se considerar como filho do vampiro que o transformou, pois Vlad realmente era como um pai para si, Vlad foi mais pai do que Butsuma um dia foi para Tobirama e sinceramente ele só manteve o "Senju" em memória de sua mãe e de seu irmão. Tobirama sentia-se tão à vontade com Izuna e confiava tanto no garoto que inclusive deu a ele seu verdadeiro nome logo no primeiro dia que o encontrou, afinal quem o chamava pelo nome verdadeiro era só Hashirama, Vlad a esposa do pai e o irmão desgarrado deles e agora Izuna. Mas na atualidade seu nome era outro.

Izuna riu de forma incrédula ao ouvir o "Senju" e logo o garoto se virou confuso para Tobirama e foi até o homem que agora estava em pé no centro da sala. Izuna o abraçou e disse em seguida. — Eu tive um sonho muito doido, eu vi aquela espada em meu sonho e você estava no meu sonho, e nossas famílias eram meio que... rivais ou coisa parecida só que a minha família chamava-se Lioncourt o que não faz sentido afinal, somos Uchihas mas você… você estava no sonho e seu nome era esse, Senju só que você não era você, sabe. Quer dizer, era mas... — Izuna estava confuso e Tobirama achou Izuna uma graça desse jeitinho e continuou ouvindo o garoto que continuou falando. — Assim, eu estava meio que caindo de algum lugar alto ai eu vi você, mas você tinha... asas eu acho... e dentes pontudos tipo um vampiro sabe. É engraçado isso... eu acho que estou ficando louco e assistindo filmes demais. — Izuna disse enfim, escondendo o rosto no peitoral do mais alto e logo seus olhos se encontraram novamente e o albino disse. — Não está, talvez esteja apenas... revivendo o passado. — Tobirama disse de uma forma firme que convenceria izuna se mantivesse aquele tom e acabaria por revelar o que não podia ser revelado e enfim ele disse em tom de brincadeira encolhendo os ombros. — Ou então você adquiriu algum dom de prever o futuro… enfim, quem sabe?! 


Izuna piscou algumas vezes, mas logo bateu no peitoral do homem e riu falando: — Ah! Sim. Previ o futuro em que vampiros serão algo que realmente existam e que você será um e que eu vou morrer... que futuro maravilhoso nos aguarda, Tobi. — Ambos sorriram e Izuna direcionou seus lábios aos do homem e ali se iniciou um novo beijo, beijo esse que foi interrompido quando o celular de izuna tocou em algum lugar e só então o menor se lembrou que tinha celular e olhou para os lados tentando ver de onde vinha o som e Tobirama seguiu até a mesinha ao lado do sofá e entregou o aparelho a Izuna, não sem antes ver a foto da mulher ruiva na tela, o que o fez quase derrubar o celular. Ele já havia visto Izuna acompanhado? Sim, já havia visto Izuna aos beijos com a ruiva? Sim, mas nunca tinha visto a ruiva de frente. Izu notou a mão de Tobirama vacilar quando esse lhe entregou o celular e Izuna pegou o aparelho sem falar sobre o que notou e assim que atendeu o garoto disse: — O que você quer uma hora dessas, Mito?


Só podia ser brincadeira, e uma de péssimo gosto do destino. A mulher que se chamava Mito era extremamente idêntica a Mito que no passado lhe trouxe tanta desgraça, a aparência pelo que viu na foto era a mesma da guerreira de seu pai, poderiam ser irmãs gêmeas e agora até o nome era igual. Mito. O albino sentiu uma raiva dominar seu interior ao ter se transportado mentalmente para o passado e voltado à realidade irônica. Era extremamente frio e cruel o destino se essa Mito, fosse a reencarnação daquela outra Mito. 


—Tobi eu preciso ir. — Disse o menor mostrando o celular desligado agora. — Meu irmão está atrás de mim, achou que eu estava com a Mito ligou para ela e agora... ela está doida querendo saber onde eu estou. Os dois vão me matar se eu não voltar para casa. — Izuna notou que o albino parecia estar distante e não estar ouvindo nada do que o menor disse, logo Izu entortou os lábios sentindo-se culpado e assim se aproximou do homem e o abraçou, trazendo Tobirama a realidade outra vez. — Tobi... 


— Oi.. sim.. claro. Vou te levar. — Disse Tobirama confuso, mas demonstrando que ouviu o que Izuna disse. — Ela não vai te matar se aparecer com as minhas roupas? — Izuna olhou para si mesmo e logo disse preocupado. — Não se eu falar que meu amigo me emprestou. 


Tobirama sorriu, não podia negar que a palavra "amigo" o incomodou um pouco, mas ou era ter esses momentos com Izuna e ser visto como amigo, ou nada mais. E desde que Izuna estivesse ao seu lado, ele poderia ser chamado de qualquer coisa, que por ele, suportaria. 


Logo o albino pegou a chave do carro e seguiu por dentro de casa mesmo para a porta que dava acesso a garagem, ali Izuna pode ver uma bela moto estacionada e mais um carro , porém notou que tinha vaga para mais dois carros e Izuna perguntou enquanto o albino destravou o Aston Martin DBS preto com vidros escuros. — Quem mais mora aqui, Tobi? — O albino abriu a porta do carona e disse enquanto Izuna se aproximou mas ficou parado aguardando sua resposta. — Só eu. As vezes meu irmão vem aqui e muito raramente meu pai e a esposa dele também. E antes que pergunte, senhor curioso, ela não é minha mãe, eu a considero mas não é minha mãe de sangue. Mas é tão amorosa quanto. — Izuna exibiu um largo sorriso demonstrando que o albino acertou, ia mesmo perguntar sobre porque Tobi disse esposa de seu pai e não "mãe". Logo o menor ficou na pontinha do pé e selou os lábios do albino para depois entrar no carro. Izuna se sentou, prendeu o cinto e olhou ao redor observando que até o carro era extremamente luxuoso, tinha um cheirinho característico de Tobirama que era uma fragrância amadeirada deliciosa. 


Assim que o homem entrou pelo outro lado no banco do motorista ele acionou um controle dentro do carro e a porta da garagem se levantou, ele ligou o veículo e Izuna sentiu um leve arrepio ao ouvir o som do motor. O garoto era um amante de carros esportivos, mas nunca conseguiu ter um e só pelo som do motor sabia que se tratava de tal estilo o veículo do albino. Só então analisando melhor que ele se deu conta que era um Aston Martin, e outra vez Izuna ficou impressionado, mas nada disse, não queria que o homem o achasse interesseiro se começasse a perguntar sobre o carro. Izuna era curioso, mas jamais foi ou seria interesseiro. O Aston ganhou as ruas chuvosas de Paris e seguiu em direção à residência do médico.


 Era quase quatro horas da manhã quando deixaram a casa de Tobirama e quatro e sete foi quando estavam diante do apartamento onde Izuna residia. O menor olhou para fora pelo vidro e perguntou. —É escuro de fora para dentro mesmo? — Perguntou izuna se referindo ao vidro e Tobirama assentiu, no mesmo instante que veio a confirmação por parte do dono do veículo, Izuna se soltou do cinto e se aproximou mais de Tobirama e encaixou seus lábios aos do homem que retribuiu ao beijo, esse retirou as mãos do volante e levou ao rosto de izuna, seus lábios deslizaram-se intensamente junto aos dele, as mãos de Tobirama deslizaram ainda mais e foram parar na nuca de Izuna onde afagou os cabelos dele o mantendo junto a si, a língua de ambos entrelaçaram-se tornando aquele beijo mais intenso, mais ardente. Mas logo eles interromperam o beijo, assim que ouviram uma voz chamando por Izuna e correr em direção ao veículo abaixo da chuva. O menor então sorriu e agradeceu pela carona, pelas roupas quentes, por tudo. E logo abriu a porta e deu de cara com Madara chegando ali também, esse abraçou izuna forte, claramente preocupado com o irmão, assim que Madara se abaixou para olhar dentro do carro e agradecer Tobirama por entregar o irmão, o albino paralisou. E algo fez Madara paralisar também ao ver ele, mas logo ambos se recomporam e assentiram um ao outro e Tobirama disse. — Boa noite e Izuna e Madara responderam juntos o boa noite, Madara foi quem fechou a porta do carro e então esses foram para dentro, e viu a ruiva correr até izuna, mas não conseguiu ver a cara dela pessoalmente. Após isso Tobirama voltou para sua casa. Ao chegar ele viu sobre a mesa um crachá que não lhe pertencia, iria levar para Izuna mas se deu conta que ficou rodando com o veículo por tempo demais depois de deixar izuna em casa e não daria tempo de chegar e voltar antes do sol nascer. 


O albino foi para o quarto, se certificou que todas as janelas estavam bem fechadas e enfim foi dormir. 


. . . 


Às dezoito e trinta, Tobirama estava na praça outra vez, dessa vez junto com Hashirama. A noite estava fria, mas não estava chuvosa como a anterior.


— Eu estou falando sério Hashirama, eu tenho certeza que é ele. Eu olhei na cara dele, Hashi! — Disse Tobirama. 


— É impossível, Tobirama! Não faz nem cem anos que ele faleceu, ele não iria reencarnar tão cedo e muito menos ser um adulto. — Disse Hashirama confuso. 


— Hashi, reencarnação não tem uma ordem exata. Veja o Armand, levou anos para reencarnar, depois levou um intervalo curtíssimo e depois mais séculos. Eu to falando Hashirama, eu tenho certeza que é o Leon. 


— Não sei não, acho que precisamos reunir todos e fazer uma grande festa, preciso ter certeza antes de investir. — Disse Hashirama cruzando os braços, fazendo biquinho. Festeiro do jeito que era , qualquer coisa era motivo para fazer Vlad promover um baile de halloween fora de época na cidade. — Tobirama bateu na cabeça do irmão e disse. — Pare de pensar em festa. 


Logo Tobirama olhou para Izuna chegando na praça de mãos dadas com a ruiva e esse disse para Hashi olhando em direção ao casal. — Eu preciso saber se ela é quem eu to pensando que é. — Disse Tobirama e antes que Hashi perguntasse como ele pretende fazer isso o albino já estava indo a passos firmes em direção ao casal que estava como sempre, comprando flores no carrinho da senhora Yamanaka. Izuna se assustou com a presença e aproximação repentina de Tobirama ali perto de si, mesmo estando com Mito. Mas Tobirama não faria nada para comprometer a honra de Izuna e apenas estendeu ao garoto o crachá e disse que ele havia esquecido. — Ah obrigado!!! Eu achei que tinha perdido, obrigado mesmo. — Disse izuna animado e se controlando com todas as forças para não pular no pescoço do homem que hoje estava completamente trajado de preto, dos pés a cabeça, literalmente afinal até mesmo uma touca preta o albino estava usando hoje devido ao frio. Logo para não parecer rude e também para matar sua curiosidade, o mais alto estendeu uma das mãos, sem luvas, até a mão da mulher para cumprimentá-la, e assim que o toque ocorreu ele teve a certeza de quem era. E só não saiu dali, porque Hashirama se aproximou e estendeu a própria mão, essa enluvada, para ambos e o albino disse. — Esse é Hashirama, meu irmão. Esses são Izuna, um velho amigo e Mito, sua ... namorada?! — Disse Tobirama confuso e Mito corrigiu. — Noiva.  — E ela mostrou o anel de noivado no dedo. 


— Ah, noiva. — Disse Hashirama. Mas esse logo ficou de costas para Mito e disse para Izuna. — Estive pensando em uma festa de halloween entre amigos, em casa, é um ótimo lugar para uma festa de halloween. O que me diz? Pode ir você e se tiver irmãos pode levar também, sabe apenas os mais próximos. — Hashirama se virou para Mito e disse. — E apenas homens, desculpe m'lady. — Logo ele voltou a olhar para Izuna. —Esteja lá, semana que vem às 21h na sexta feira que é noite de lua cheia. 


— Desculpe querido, mas sexta que vem ele tem um compromisso comigo, vamos ao teatro do Palais Royal! — Disse Mito 


— Não vão mais, o teatro estará fechado devido as festividades.  — Disse Hashirama sem nem se virar para Mito outra vez. — Então não há desculpas, Izuna. Nos vemos lá. 


— O que você é seu idiota?! Você prevê a merda do futuro agora seu louco! Lunático.— Disse a ruiva acertando a bolsa nas costas de Hashirama que sentiu-se irritado com a provocação devido a sua natureza e o albino logo tocou o ombro do irmão  para ele se acalmar e disse. — Conhecemos o dono de lá e de fato estará fechado. Mas agora precisamos ir, não vamos mais tomar o tempo de vocês, tenham uma boa noite. — Disse o albino e Mito disse. — Controle esse cachorro mal educado que você chama de irmão! 


Hashirama pareceu se incomodar ainda mais com o modo com o qual a garota falava sobre si, e claro que Tobirama também se incomodou por justamente aquela pessoa, estar falando mal de seu irmão e ainda estar junto com Armand...Izuna. Mas Tobirama precisava se controlar, principalmente na presença de izuna e esse disse a ambos. —Boa noite!



— É ela mesma, aquela desgraçada! — Disse Tobirama quando se afastaram e vendo que seu irmão estava instável, Tobirama achou melhor levar ele para sua casa. Sentado no sofá da sala, olhando a espada no suporte da parede, Hashirama questionou Tobirama que girava um líquido avermelhado em um cálice, enquanto Hashirama apenas olhava o líquido já no final de seu. — O que você vai fazer? 


— Eu não sei — Disse o albino tomando de uma vez o líquido e olhou para o irmão, como se aguardasse uma "luz" vinda do gênio Hashirama Tepes. 


— Bom... você já matou ela uma vez, então... — Disse Hashirama exibindo um largo sorriso com a ponta de seus caninos à mostra. 


Notas Finais


E por hoje foi isso, eu espero você quarta feira na minha outra fic (Hacker) vai rolar o último capítulo por lá essa semana. 😊
Até quarta o/


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