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História Vampire G!P - Dahmo, Satzu, Sohyo, 2yeon e Michaeng - Vigésimo Sétimo Capítulo.


Escrita por: filhadedahmo

Capítulo 28 - Vigésimo Sétimo Capítulo.


Momo.

– Sente-se melhor agora? – questionou-me de modo terno, Dahyun, passando a mão brevemente em meu rosto, sem se importar com nada, a garota parecia mais pálida que o normal, talvez fosse o choque do que havia acabado de se prestado à fazer.

PORRA! ELA HAVIA FEITO.

Certo, era muito burro de minha parte apenas me tocar disto agora, que a merda já havia sido feita e remexida, mas o que eu podia fazer? Ou era isto, ou eu morreria, aqui sem dó e nem piedade, morreria sem dignidade alguma. O que me preocupava era minha situação daqui para frente, eu e ela haviamos permitido que isto acontecesse, e as consequências seriam maiores. Que bosta!

Passei minha mão no canto de meus lábios, sentindo o mesmo mais molhado que o comum, sabendo eu do que se tratava, encareino sangue da garota em minha mão, e espremi os olhos com força, torcendo que para quando eles fossem abertos aquilo fosse apenas obra de Hana, e que eu acordaria de um pesadelo causado pela mesma. Isso doeria na minha consciência por muito tempo se for real.

– Momo? – me chamou, e eu apenas soltei o ar que nem sabia que havia prendido, estava arrependida e não conseguia encarar a garota, nos olhos, que provavelmente ainda estava em um estado onde não conseguia digerir a situação, no entanto, chorar, se arrepender, me bater e me xingar não ocorreriam agora, só quando ela se tocasse que uma "humana" havia mordido seu pulso e tomado de seu sangue, ela se tocasse que havia algo de errado, e quisesse achar que eu estava possuida pelo demônio, apesar de meu destino após a morte ser o inferno, não tinha essa relação tão forte com o demônio assim. – Olhe para mim, não irei lhe cobrar explicações, não agora, apenas quando se sentir confortável, mas não irei esquecer. – falou, tentando ser compreensiva, mas eu sabia que isso não aconteceria, poderiam passar 3 dias e ela estaria me emprensando contra a parede para que eu lhe contasse o que havia feito, antes que chamasse os exorcistas. – Fique aí, e não saia, eu já irei voltar, só vou cuidar rapidamente disso... Mas me espere. – ordenou, me fazendo concordar lentamente com a cabeça para a garota, meio atônita, a mesma apenas suspirou indo para a cozinha, provavelmente tratar seu "machucado" lá, aproveitei seu feito, para correr até o banheiro, onde limpei todo o meu rosto, me xingando baixo por tudo que havia feito e deixado fazer.

Quando o terminei, levantei meu rosto após enxugar e senti uma movimentação estranha ali, confirmando o mesmo após levantar meu rosto e me encarar no espelho, vendo sua silhueta em um borrão atrás de mim, me virando para a mesma, tentando ter paciência mas acabei falhando após, cerrar os punhos e gritar com Hana, que após tudo que havia feito, teve a capacidade de aparecer por aqui.

– O que você está fazendo aqui? – gritei, cerrando os dentes, lhe encarando de modo irado, podia jurar que meu rosto pegava fogo de ódio pela garota. – Não acha que já fizeste estrago o suficiente em menos de duas horas? Vá emboa e faça o favor de só me atormentar no inferno. – falei tentando ser bem óbvia para a garota, me aproximando da mesma, lhe fuzilando pelo olhar, apenas para ter certeza de que não estava conversando com as paredes, como ela sempre costumava gostar de dar a impressão.

– Faz tempo que não vejo esta Momo corajosa que está á minha frente, estava com saudades de você minha irmã, vejo que não é um caso tão perdido asism, só precisava de um empurrãozinho. – falou sarcástica, me fazendo ter mais raiva da mesma, poderia soca-la à qualquer momento, eu só estava esperando o ápice de sua companhia ocorrer para faze-lo. Ela já havia me atrapalhado tanto ao longo dos anos, porque não poderia sumir e me deixar em paz? – Eu vim tentar lhe ajudar Hirai, sabia que ficaria em maus lençóis depois que lhe irritei, não tinha porte o suficiente para aturar algo como aquilo, mas vejo que agora tem. – sorriu vangloriosa, me fazendo revirar os olhos, e apoiar minhas mãos na bancada, olhar para seu rosto me deixava cada vez mais irritada, se é que isso ainda era possível, minha mão coçava para ir ao encontro de seu rosto e quem sabe, desfigura-lo por completo. – Acertei em meu presentimento quando cheguei aqui e vi a garota na cozinha em quanto lavava sua ferida, deveria ensina-la o modo certo de se fazer, quem sabe olhar o livro, não? És tão iresponsável, não sabe nem cuidar de si mesma, porque não deixa a garota para mim? Sou a irmã mais velha, tenho mais charmes, não acha? – disse com seu tom irônico de sempre me fazendo suspirar, e passar pela mesma, esbarrando forte em seu ombro, a fazendo bater as costas na parede e na quina da porta, enquanto saia do banheiro, descendo as escadas apressada, infelizmente ainda tendo a garota em meu encalço.

– Eu não me importo nem um pouco com o que diz, porque não vai embora? – perguntei irritada, após chegar no terreo da casa, me virando para a mesma, que ainda terminava de descer as escadas. 

– Se importa sim, eu te conheço melhor do que ninguém Hirai, não tente me enganar. – disse, me fazendo revirar os olhos, e evitar contato visual com a mesma, infelizmente o que ela dizia era verdade. – Por favor, aceite minha ajuda, se não terei que lhe ajudar por mal, e não será legal fazer algo sem seu conhecimento.

– Certo... – aceitei, suspirando. Não havia mais escolha, ou aceitava ou aceitava, a verdade era que eu precisava de Hana, minimamente, mas precisava. – Mas antes de fazer qualquer coisa, me avise com detalhes, não posso deixar que piore tudo ao invés de melhorar, não aceitarei um pedido de desculpas. – disse, caminhando até a cozinha, que estava com a porta aberta, paralizando ao ver a cena à minha frente, mordendo meu lábio com tanta força, ao ponto de cortar o mesmo, já meus punhos? Cerrados como uma pedra.

– Oops, deveria ter dito isso antes. – disse Hana, enquanto ria sarcástica da cena de Dahyun caida no chão, enquanto tinha uma mordida em seu pescoço, que jorrava sangue, mas seu pulso com as ervas necessárias para cicatrização, olhei para o pulso de Hana, que estava cortado, ela havia dado de seu sangue para Dahyun. Lhe encarei com os olhos fervendo enquanto a mesma apenas ria, avançando em seu corpo. 

Hoje ela não sairia daqui inteira.


Notas Finais


tô atualizando demais, serasi vocês me perdoam ou gostam? $(*$$( crise, pra quem passou dois meses sem atualizar, tô fazendo menos que a obrigação, diga não se não é.


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