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História Vampiro - Park Jimin - Me convença!


Escrita por: Rafaah_Park

Notas do Autor


Oieee amoras, voltei mais cedo dessa vez, e como prometido o Cap tá literalmente pegando fogo.

Boa leitura!

Capítulo 22 - Me convença!


Eu confesso que me surpreendi com o que ela pediu pra mim segundos atrás, afinal foi ela mesmo que terminou comigo e a mesma foge de minhas investidas até hoje. 

Todas morrem de amor por mim, eu vejo os suspiros das meninas quando eu passo.

Mas a mulher que eu sempre quiz e que também é a única dona do meu coração é ela, sempre foi ela e sempre vai ser, dói muito saber que eu não sou correspondido por ela, mas me contento em ter as migalhas que ela tem pra mim dar, porque eu já me sinto feliz em está perto dela.

Sinto-me tonto apenas em ver seu sorriso, tudo nela me deixa transtornado, pra mim ela foi feita na medida certa pra me indoidar, quando estou com ela é como se eu fosse ao céu, porque ela é verdadeiramente um anjo.

Eu já tentei esquecê-la e arrancar de mim tudo que sinto por a mesma, mas não adianta, ela simplesmente não sai da minha mente. Quando a gente ama de verdade nós não controlamos os sentimentos, eles simplesmente aparecem como um tapa na cara, que nos lembram o quanto somos presos no que sentímos.

Me pergunto agora oque ela quer de mim, não abasta ter me feito sofrer tanto, eu lembro quando ela terminou comigo, eu fiquei dias sem sair de casa, sem comer, sem ter uma vida social. E agora que eu estou um pouco melhor ela me pede um beijo, só pra complicar mais as coisas. Mas quer saber, foda-se isso, eu a quero, nem que seja apenas pra ser usado por ela, eu deixo ela me usar, eu quero que ela me use, porque ao menos eu vou sentir aquela mesma sensação de antes, a de ter ela nos meus braços novamente.

_ Você quer um beijo meu, é isso mesmo que eu ouvi? _ Precisava que ela repetisse porque aquilo estava bom demais pra ser verdade.

_ Sim, mas eu vou entender se você não quiser, eu sei que você já sofreu muito por mim, e eu sei também que é egoísta da minha parte te pedir isso.

Ela abaixou a cabeça fitando sua saia, então eu levantei sua cabeça para que ela me olhasse. Precisava que ela olhasse nos meus olhos pra eu ter a confiança de falar tudo que quero.

_ Você ainda não entendeu não é mesmo, o tamanho do meu amor por você, eu te amo e sempre vou te amar, nessa vida ou até mesmo na próxima, meu amor por você nunca vai mudar, e por mais que eu saiba que você não sente o mesmo por mim, dane-se, eu não me importo com isso, apenas fique comigo, eu te amo. _ Parei passando a língua nos lábios e continuei. _ É você que eu quero, porra! _ Esbravejei.

Ela riu de leve e colocou as mãos no meu ombro, me olhou mordendo os lábios com receio do que fazer.

_ É mesmo verdade? Você ainda me quer, mesmo depois de tudo?

_ Claro que sim, eu quero você, eu quero você pra mim. _ Oque disse foi o que ela precisava ouvir pra fazer oque queria.

Ela foi se aproximando lentamente e logo sinto o choque da sua boca na minha, o seu beijo era único e só um simples beijo seu me levava a loucura. Fui aprofundando mais o beijo e minha língua pedia permissão para lhe invadir mais, permissão que agora ela estava dando, me movimentava lentamente e de uma forma exitante. Nosso beijo começou calmo mas agora já tinha se transformado em um beijo selvagem e cheio de desejo, quando dou por mim ela já estava em cima de mim com suas pernas uma em cada lado do meu corpo. Ela apertava minha camisa e eu apertava seu quadril de uma forma possessiva. 

Ela começa a se movimentar bem em cima da minha ereção recém formada, minha mão vasculhava todo o seu corpo e o nosso beijo tinha se cessado pra nós normalizar-mos a respiração que já não estava tão bem por estar em um local como esse. E ainda mais depois desse longo e prazeroso beijo.

_ Eu estou louco pra mim afundar entre suas pernas. 

A essa altura o suor já escorria por todo o meu corpo e eu me sentia febrio para tê-la.

Ela pega as minhas mãos e a leva até o fecho do seu sutiã.

_ Tira pra mim Kookie.

Não contenho o sorriso com suas palavras provocante. E logo tiro aquele sutiã me dando a visão de seus seios, seus lindos seios. Levo minhas mãos até eles os apertando, vendo ela fechar os olhos e desfrutar da sensação enquanto mordia os lábios se contendo pra não gemer.

_ Eles são tão lindos. Assim como a dona.

Levo minha boca até eles chupando e mordendo o direito enquanto acariciava o esquerdo.

_ Ah Kookie... Kookie _ Disse meu nome arrastado.

Tiro ela do meu colo a deitando no chão e ficando por cima da mesma, pego na barra da sua saia e a arranco do seu corpo.

Fiquei um tempo contemplando aquele corpo, que mais parecia uma obra de arte.

Me deitei com cuidado em cima dela e voltei a beijá-la, ó céus aqueles lábios. Depois destribuir selares por toda extenção de seu rosto parando em seu pescoço onde deixei ali chupadas que com certeza no outro dia ficaria aparentes. E depois do pescoço passei a beijar e chupar cada cantinho do seu corpo. 

Seu corpo era exatamente a perdição. 

Aquele ambiente do elevador já cheirava a sexo. Muito, muito sexo.

_ Voçê estar tão quente e isso só me inlouquece. _ Falei pertinho do seu ouvido ouvindo a mesma gemer em resposta. Nossos gemidos a essa altura estavam muito altos.

_ Jungkook... _ Chamou meu nome. _ Eu vou ser a única a tirar a roupa hum? _ Diz ela fazendo eu lembrar que a única pessoa que tinha tirado a roupa até agora tinha sido ela.

_ Você tem razão. _ Me afastei um pouco dela afrouxando a minha gravata. Vendo ela morder os lábios, depois arranco com tudo a camisa que vestia, porque não aguentaria esperar nem mais um minuto para tê-la. Depois disso foi a vez da minha calça tomar o mesmo destino da minha camisa. Ficando apenas de box. A única luz que nos iluminava naquele cúbiculo era a da lanterna do meu celular, mas pude ver claramente o quanto ela estava exitada.

Subi em cima dela e começamos a nos beijar novamente. Logo ela me vira pra o lado e sobe em cima de mim se sentando em cima do meu membro. Que já estava pedindo pra ser libertada daquela box. Só pensava em a ter pra mim e de fazer ela minha de todas as formas.

Ela se movimentava em mim de uma forma que era impossível conter os gemidos, meu suor já tinha deixado minha franja colada na testa.

Ela colocou a boca em minha box e foi a puxando para baixo até meu membro estar totalmente exposto pra ela.

_ Mayra eu não tô aguentando, eu acho que eu vou... ahhhh _ Gemi descontrolado quando sinto sua boca mim abocanhar. Quando ainda namorávamos sempre pedir pra ela fazer isso em mim, mas a mesma sempre negou, e agora eu finalmente conseguir oque queria ter sua boca enterrada em meu pau me chupando e deixando leves mordidas me fazendo grunhir, me pergunto como ela aprendeu fazer isso tão bem assim. 

Não demorou muito até eu gozar em sua boca, fazendo ela engolir tudo.

_ Humm o seu leitinho é tão bom, estou muito contente de provar dele.

_ Ah é? _ Ela acena com a cabeça. _ Você já brincou muito comigo, eu quero brincar com você também noona.

_ Como quiser. _ Se deitou ao meu lado abrindo as pernas e eu me afundei no meio delas, tendo a visão da sua intimidade onde a única coisa que a cobria era sua calcinha, levei minhas mãos até sua calcinha e a puxei para baixo, vendo ela completamente entregue a mim.

Coloquei logo um dedo em seu clitóris, vendo ela respirar ofegante depois foram dois dedos e era incrivel o quanto ela era apertada. Ela segurava em meus ombros deixando a marca de suas unhas no mesmo. Depois foi a vez me mim saboreá-la com a boca. Abrir mais suas pernas pra mim, deixando ela ainda mais exposta e levei os lábios a parte mais sensível dela. Eu me dediquei as chupadas, lambidas e mordidas que fazia ela gemer em um som muito alto e arquear as costas. Eu metia com vontade minha boca na sua intimidade. 

Depois disso fui fazendo uma trilha de beijos pelo seu corpo de sua intimidade fui subindo até a barriga e quando vejo já estava beijando loucamente seus seios. Aquele pedaço do céu. Me sentia no paraíso por desfrutar daquela parte e mamava em seus seios como uma criança mama nos seios de sua mãe. Eu sentia que não aguentaria mais, teria que possuí-la, pois meu membro pulsava de uma forma que já estava sendo insupórtavel aguentar. 

Então depois de me saciar de seus seios e lábios, pra mim essa seria a hora. Suas pernas estavam abertas pra mim enquanto eu mim mantia entre elas. Mas eu precisava saber sua resposta final, saber se ela queria que eu continuasse.

_ Mayra... _ Isso saiu mais como gemido.

_ Hum? 

_ Eu quero você, mas eu preciso saber, eu não vou continuar se você não quiser. _ Disse esperando sua resposta.

E como num piscar de olhos as luzes do elevador voltaram e o mesmo voltou ao normal bem na hora h. Fazendo ela me empurrar pra o lado e se cobrir com as mãos já que agora eu podia ver seu corpo totalmente.

_ Não precisa se cobrir, não precisa ficar com vergonha. 

_ Eu sei, é melhor nos trocarmos agora que o elevador voltou a pegar.

_ Mas eu pensei que... _ Vi ela praticamente implorar com o olhar pra que eu a obedecesse. _ Tudo bem.

Nos levantamos de onde estávamos e começamos a trocar de roupa, eu me trocava lentamente só pra poder vê-la vestir a roupa.

Os pingos de suor eram evidentes em nossos rostos, e nossa roupa e cabelos estavam bagunçados dava pra ver nosso estado deplorável pelo espelho do elevador. Quando as portas se abriram nos direcionamos até o estacionamento da empresa, onde eu ofereci uma carona  e ela aceitou.

Entramos dentro do carro e eu dei partida até sua casa, onde a única palavra que nos direcionamos durante todo o trajeto foi se ela não queria antes de ir pra casa jantar comigo, mas ela preferiu por ir direto pra casa.

Quando chegamos em frente a sua casa, decidir que essa era a hora de mim pronunciar.

_ O que foi aquilo no elevador?

_ Nem eu mesmo sei.

_ Vou confessar que por uma parte foi bom o elevador ter parado. _ Disse e ela deixou uma risada escapar.

_ Pois é.

_ Mas nós não terminamos oque começamos, por sua causa!

_ E você queria oque? _ Deu uma pausa. _ Que continuassemos nos amassos mesmo depois do elevador ter voltado a ficar bom, você não acha que estar pedindo de mais não? 

_  É você tem razão. _ Falei por fim. _ Mas como não terminamos oque iamos fazer, vamos marcar isso pra um outro dia, oque acha? _ Perguntei arqueando a sombrançelha e já esperando um não como resposta.

_ Me convença! _ Foi a única coisa que disse antes de pegar sua bolsa e sair do carro adentrando sua casa.

Sim eu iria convencê-la a ter um segundo round, nem que fosse preciso mover o mundo pra isso, eu definitivamente iria terminar oque começamos porque o quase sexo selvagem que fizemos me deixou com um gostinho de quero mais. E só vou sossegar quando provar por completo daquele seu corpo de tirar o fôlego.






Notas Finais


Gente ñ me culpem se o Cap ficou uma merda é pq eu ñ sei fazer essas coisas muito bem.
Mas no final acabou que ela ñ tranzou com o Jungkook, mas foi por um tris.
Sério gente eu ñ sei vcs mas fazer esse Cap me deixou com um fogo que vcs ñ tem idéia, chama o bombeiro kkkkk.
Enfim podem dar a opinião de vcs eu ñ mordo. Beijin.


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