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História Vampiros ao ataque (Reescrevendo) - Capitulo 3: Língua afiada (revisado)


Escrita por: pantera-chan

Notas do Autor


Oi povo lindo foi mau a demora

Capítulo 4 - Capitulo 3: Língua afiada (revisado)


Fanfic / Fanfiction Vampiros ao ataque (Reescrevendo) - Capitulo 3: Língua afiada (revisado)

  — E quem disse que o meu novo brinquedo é um caçador? — perguntou Laura dando um pequeno gole em seu drinque mantendo a calma, com um ar inocente.

  — Vamos Laura nenhuma de nós duas quer perder tempo com de enrolação — disse Renata — e você sabe que seria um crime contra a sua própria espécie, não sabe?

  — Muita coisa divertida é um crime contra a própria espécie — disse Laura mostrando um pequeno sorriso.

  — E aí estar a língua afiada que eu conheço — disse Renata.

  — E quem é a culpada por eu possui-la? — perguntou Laura limpando com a língua a bebida em seus lábios.

  — Admito fui uma má influencia pra você — respondeu Renata sorrindo com malícia — foram bons tempos, mas você não deveria usá-la contra a pessoa que lhe deu a sua segunda vida.

  — Mas eu estou dizendo a verdade — disse Laura abrindo o mesmo sorriso antes de alivia-lo para algo próximo de inocente — eu não tenho nenhum caçador, sobre, o meu teto.

  — Sabe que poderá ser executada caso esteja mentindo, não sabe? — perguntou Renata num tom sério.

  — E você sabe que eu já estou morta e isso não faz a menor diferença, não é? — perguntou Laura começando a mostrar como aquilo tudo a estava divertindo.

  — Tá aí uma coisa que eu não sentir falta nas nossas conversas — disse Renata se levantando — mas tudo bem o importante aqui é que você saiba o que estar fazendo, então até a próxima reunião.

  — Até a próxima vou adorar recebê-la novamente na minha boate — disse Laura repousando o copo na mesa acompanhando a mulher sair de seu estabelecimento com os olhos.

  — Me chamou senhorita? — perguntou um homem alto de cabelos loiros curtos, com uma barba rala começando a crescer, de olhos azuis, vestindo um terno num tom claro de preto perfeitamente alinhado, que aparecerá em suas costas.

  — Chamei Victor, mas antes que eu diga o porquê quero saber o motivo do meu braço direito não está por perto quando preciso dele — disse ela segurando o copo novamente o levando lentamente aos lábios dando um leve gole.

  — Desculpe-me tive que me ausentar para resolver um problema de insubordinação que acabou demorando mais que o previsto — respondeu Victor sem se alterar perante a ameaça entre aquelas palavras.

  — E o que tem de tão demorado em arrancar um coração? — perguntou Laura num tom de reprovação.

  — Permitiria que eu me explicasse?

  — Já não estou lhe dando a brecha pra isso? — perguntou brincando com o palito da azeitona sem olha-lo.

  — Muito obrigado senhorita — disse Victor curvando a cabeça brevemente — e o motivo para que eu demorei a lidar com o insubordinado foi porque fora difícil rastrea-lo e não arranquei o seu coração porque supôs que você mesma gostaria de fazer isso.

  — Supôs certo — disse Laura finalmente se virando para ele — mas antes que você me leve pra ele, Victor eu quero que você cuide do caçador não é vantajoso a sua morte... ainda não.

  — Se assim desejar eu farei — disse Victor — mas alguma coisa que gostaria de me pedi?

  — Quero que termine o que eu comecei com o caçador — disse ela se levantando e se aproximando dele — tire tudo que puder dele, mas não machuque o rosto isso seria uma lástima.

  — Como queira, mas antes poderia me tirar uma dúvida? — perguntou Victor.

  — Com todo prazer — disse Laura em seu ouvido.

  — Por que você mesma não continua? — perguntou ele sem um pingo de ousadia.

  — Porque eu vou acabar enrolando e não vou tirar o que quero — admitiu fazendo um biquinho começando a se afastar, mas é impedida por Victor a puxando pela cintura.

  — E o que exatamente eu deveria tirar dele? — perguntou Victor a mantendo perto de seu corpo.

  — Tudo que eu puder usar contra ele depois — disse Laura num tom manco — agora me solte ou me leve até o meu quarto lá podemos ter um pouco mais de privacidade.

Continua...




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