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História Vampiros ao ataque (Reescrevendo) - Capitulo 5: Mortos não erram (Revisado)


Escrita por: pantera-chan

Notas do Autor


Espero que gostem

Capítulo 6 - Capitulo 5: Mortos não erram (Revisado)


Fanfic / Fanfiction Vampiros ao ataque (Reescrevendo) - Capitulo 5: Mortos não erram (Revisado)

  — Me desculpe minha senhora a culpa é minha — disse um homem baixinho meio calvo que aparece saindo das sombras — ele foi muito arisco quando fui tratar de suas feridas, mas isso não se repetirá, eu prometo.

  — Acredito em você — disse Laura se aproximando desse homem que ficara aterrorizado com esse ato implorando com os olhos que ela o perdoa-se — sabe o por quê?

  — Me perdoe eu não vou errar na próxima vez — implorou o homem parecendo ainda menor sobre o olhar daquela mulher não muito maior que ele.

  — Me responda — exigiu Laura o encarando com um olhar frio.

  — Não sei minha senhora — respondeu o homem suando frio.

  — Porque mortos não erram — disse Laura um pouco antes de arrancar  seu coração vendo o homem cair lentamente no chão — Victor!

  — Sim, Laura? — perguntou ele sem se abalar com aquela cena tão acostumado com os atos impulsivos e cruéis de sua chefe.

  — Livre-se do corpo — disse Laura soltando o coração — e da próxima vez cuide você mesmo dos meus brinquedos, você sabe que odeio erros e você é a única pessoa que nunca errou nesses 165 anos que trabalhou pra mim.

  — Se estivesse errado eu já estaria morto — disse Victor indo pegar o corpo.

  — Ainda bem que não errou preciso de você mais do que aqueles inúteis que transformei depois.

  — Obrigado pelo elogio — disse Victor se erguendo junto ao corpo.

  — Mas isso não significa que não terá o mesmo destino dele se errar — disse ela sem qualquer emoção — e já que é você creio que faria pior.

  — Isso é compreensível, agora se me der licença levarei o corpo — disse esperando a permissão.

  — Vá enfrente pode fazer isso — disse Laura o vendo sair da sala.

  — Quanto tempo pretende me deixar pendurado aqui? — perguntou Paulo se pronunciando pela primeira vez dês que ela entrara.

   — Por mim a noite toda, mas o quero bem descansado para o que quero fazer — disse ela indo pegar as chaves para solta-lo.

  — E o que seria?

  — Não se aprece é uma surpresa o que vou fazer — disse Laura começando a aproxima-se.

  — Nunca fui fã de surpresas -- disse Paulo a vendo se esticar para solta-lo.

  -- Dessa você vai gostar -- disse ela o soltando fazendo-o segura-la pressionando seu braço em seu fino pescoço.

  -- Quase me arrependo de ter que fazer isso.

  -- Se arrepende nada -- disse ela mostrando o menor sinal que iria reagir.

  -- Então só vou perguntar uma vez aonde fica a saída? -- perguntou Paulo.

  -- Segue o corredor e vira a direita no final -- respondeu Laura sem se importar.

  -- Obrigado -- disse ele quebrando o seu pescoço antes de sair do quarto, isso não iria mata-la, mas a atrasaria o suficiente.

  Pouco tempo depois Victor entrara no quarto a vendo caída no chão se aproxima colocando seu pescoço no lugar. -- Você devia ser mais cuidadosa -- disse ele a ajudando a se levantar parecendo irritado, afinal aquela não era a primeira vez que fazia isso e algo lhe dizia que não seria a última.

  -- Sei disso vou acabar perdendo a cabeça se continuar brincando com a comida -- disse ela massageando o pescoço sentindo seus ossos voltarem ao lugar.

  -- Vai acabar mesmo -- concordou Victor condenando internamente tal hábito -- o que faremos com o caçador?

  -- Deixe-o ir -- respondeu Laura com tranquilidade.

  -- Mas Laura...

  -- Eu disse, deixe-o não me faça repetir -- disse ela irritada.

  -- Como queira, mas o que vamos dizer para os anciões? -- perguntou Victor preocupado ciente da relação difícil entre Laura e os líderes da espécie.

  -- Que formos invadidos, roubados e que a pessoa em questão fugiu -- respondeu Laura sem dar a menor importância a situação.

  -- E se descobrirem que essa pessoa era um caçador?

  -- Eu nunca disse que não tinha um caçador sobre o meu poder -- disse ela abrindo um sorriso malicioso -- disse que não tinha ele sobre o meu teto, o que é verdade ele não estava no teto da minha boate estava embaixo dela.

  -- Sabe que o caçador voltar com reforços, né?

  -- Tô contando com isso -- disse sorrindo.

  -- Por que tenho a impressão que isso faz parte de um plano seu? -- pergunto desconfiado.

  -- Porque faz -- respondeu ela o vendo suspirar derrotado.

  -- Preciso saber mais que isso?

  -- No momento não -- respondeu Laura -- agora, por favor, vá para o meu depósito e tire a caixa 13 de lá, aproveite e deixe alguns corpos lá quero que os anciões acreditem que realmente fui roubada.

  -- Está bem, deseja mais alguma coisa?

  -- Desejo, mas não é nada que você possa fazer -- respondeu ela neutra com o dedo passando pelo queixo -- agora vá temos que deixar tudo pronto antes que as nossas visitas cheguem.

Continua...


Notas Finais


Até o próximo cap


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